sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Espírito Santo exporta quase 400 mil sacas de café em julho



Volume de arábica e solúvel comercializado aumentou em relação a junho, já o conilon teve uma queda na saída

As exportações de café pelos portos capixabas mantiveram-se estáveis em julho, primeiro mês do ano safra 2012/2013, acompanhando a tendência nacional. Houve aumento no número de sacas exportadas do arábica e do café solúvel em relação a junho e uma diminuição em relação ao conilon.  No total, foram exportadas 399.251 sacas no último mês - em junho, o total foi de 379.146 -, que geraram uma receita de US$ 67.353.777,34.

Segundo relatório divulgado pelo Centro do Comércio de Café de Vitória (CCCV), saíram do Espírito Santo em julho 200.863 sacas de café arábica, 171.056 de conilon e 27.332 de solúvel, comercializadas por um preço médio de US$ 168,70. No mês anterior, foram escoadas pelos portos capixabas 180.967 sacas de arábica, 182.999 de conilon e 15.180 de solúvel.

No acumulado de 2012, foram exportadas pelos portos capixabas 2.349.443 sacas, com uma receita de US$ 447.108.765,38.  Do volume total comercializado de café, 1.576.494 sacas foram de arábica, 617.999 de conilon e 154.839 de solúvel. Os principais compradores do café escoado pelo Espírito Santo de janeiro a julho deste ano foram os Estados Unidos, seguidos de Argentina, Líbano, Turquia e Alemanha.

No contexto nacional, de acordo com dados do Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé), o volume exportado em julho pelo Brasil apresentou leve aumento de 0,73% em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram embarcadas 2.077.703 sacas de 60 kg em comparação com 2.063 milhões de sacas em julho de 2011. Já a receita, de US$ 428.852 milhões, apresentou queda de 20,4% nesse mesmo período.

No Espírito Santo, o CCCV, em parceria com o Centro de Desenvolvimento Tecnológico do Café (Cetcaf), Incaper e outras instituições tem se empenhado para orientar os produtores de forma a ter uma colheita com maior qualidade, principalmente do conilon. Segundo o presidente do CCCV, Luiz Polese, se o grão for bem tratado, colhido no tempo certo de amadurecimento e secado de forma correta, em terreiro-estufa ou secador de fogo indireto, ele terá uma safra gourmet e será bem remunerado.

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