Ao cumprir o primeiro ano como diretor para a Ásia da Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia (Federacafé), Santiago Pardo garantiu que a qualidade e especialização do café do país tem impulsionado a consolidação em um mercado que se considera muito exigente.
Entre as prioridades que estão em sua agenda está a promoção da diversidade e qualidade no portfólio de produtos, como é o caso do café de Paisage Cultural Cafetero e o café da variedade Castillo.
Ele disse que o balanço do primeiro ano de gestão como representante da Federacafé na Ásia foi muito positivo, com o desenvolvimento de "ações chaves para fomentar o consumo de café colombiano no Japão, na China, na Coreia, na Nova Zelândia e na Austrália, entre outros mercados, e por fim, aumentar o bem-estar de nossos produtores".
A expansão nessa região vai bem, segundo ele. "O escritório da Federacafé no Japão celebrará em 27 de setembro seus 50 anos e, graças ao trabalho decidido nessas cinco décadas, gerou-se o mercado para o café colombiano na Ásia, que se converteu em um símbolo de qualidade de nosso país. Na China, contamos com a representação desde 2006; na Coreia, o café colombiano é um fornecedor chave e a presença do produto colombiano ocorre na maioria dos mercados asiáticos, até mesmo em países produtores, como Malásia e Tailândia".
Sobre os processos de abertura de lojas Juan Valdez em países como Coreia e China, ele disse que há grande interesse e que, atualmente, a Procafecol está definindo dentro dos vários proponentes a melhor opção para cada mercado.
"As exportações de café cresceram principalmente em novos mercados como Nova Zelândia, Austrália e China, onde exportamos tanto café em grão como café liofilizado. Para o final do ano, esperamos uma recuperação nas vendas ao Japão e à Coreia".
Quando questionado sobre as oportunidades de negócio para o setor na Ásia, ele disse que a estratégia para aumentar as vendas à Ásia têm se apoiado em oferecer café de qualidade com respaldo de origem, imagem e consistência do café da Colômbia. "Atualmente, estamos promovendo diversidade e qualidade no portfólio de produtos, como é o caso do café de Paisage Cultural Cafetero e o café da variedade Castillo".
"Os clientes na Ásia têm se caracterizado por comprar cafés especiais e dar ênfase na qualidade. Além disso, temos um importante espaço nas vendas de café instantâneo, pois em vários países como na Coreia, esse tipo de café é líder de mercado. Da mesma forma, esperamos que as vendas dos produtos Juan Valdez em mercados chaves como a China continuem aumentando. Tudo isso demonstra que a política de valor agregado estabelecida há um tempo pela Federacafé é uma realidade comercial".
"O café da Colômbia oferece a seus clientes qualidade, imagem e diversidade no portfólio, pelo que é de esperar um crescimento nas exportações dos diferentes tipos de café, pois ao mesmo tempo, a maioria dos mercados asiáticos continuam com taxas de crescimento elevadas. Da mesma forma, os clientes na Ásia valorizam cada vez mais os esforços da Federacafé em sustentabilidade, o que abre possibilidades de alianças em benefício dos produtores", disse Pardo.
A reportagem é do www.larepublica.com.co, traduzida e adaptada pela Equipe CaféPoint.
Entre as prioridades que estão em sua agenda está a promoção da diversidade e qualidade no portfólio de produtos, como é o caso do café de Paisage Cultural Cafetero e o café da variedade Castillo.
Ele disse que o balanço do primeiro ano de gestão como representante da Federacafé na Ásia foi muito positivo, com o desenvolvimento de "ações chaves para fomentar o consumo de café colombiano no Japão, na China, na Coreia, na Nova Zelândia e na Austrália, entre outros mercados, e por fim, aumentar o bem-estar de nossos produtores".
A expansão nessa região vai bem, segundo ele. "O escritório da Federacafé no Japão celebrará em 27 de setembro seus 50 anos e, graças ao trabalho decidido nessas cinco décadas, gerou-se o mercado para o café colombiano na Ásia, que se converteu em um símbolo de qualidade de nosso país. Na China, contamos com a representação desde 2006; na Coreia, o café colombiano é um fornecedor chave e a presença do produto colombiano ocorre na maioria dos mercados asiáticos, até mesmo em países produtores, como Malásia e Tailândia".
Sobre os processos de abertura de lojas Juan Valdez em países como Coreia e China, ele disse que há grande interesse e que, atualmente, a Procafecol está definindo dentro dos vários proponentes a melhor opção para cada mercado.
"As exportações de café cresceram principalmente em novos mercados como Nova Zelândia, Austrália e China, onde exportamos tanto café em grão como café liofilizado. Para o final do ano, esperamos uma recuperação nas vendas ao Japão e à Coreia".
Quando questionado sobre as oportunidades de negócio para o setor na Ásia, ele disse que a estratégia para aumentar as vendas à Ásia têm se apoiado em oferecer café de qualidade com respaldo de origem, imagem e consistência do café da Colômbia. "Atualmente, estamos promovendo diversidade e qualidade no portfólio de produtos, como é o caso do café de Paisage Cultural Cafetero e o café da variedade Castillo".
"Os clientes na Ásia têm se caracterizado por comprar cafés especiais e dar ênfase na qualidade. Além disso, temos um importante espaço nas vendas de café instantâneo, pois em vários países como na Coreia, esse tipo de café é líder de mercado. Da mesma forma, esperamos que as vendas dos produtos Juan Valdez em mercados chaves como a China continuem aumentando. Tudo isso demonstra que a política de valor agregado estabelecida há um tempo pela Federacafé é uma realidade comercial".
"O café da Colômbia oferece a seus clientes qualidade, imagem e diversidade no portfólio, pelo que é de esperar um crescimento nas exportações dos diferentes tipos de café, pois ao mesmo tempo, a maioria dos mercados asiáticos continuam com taxas de crescimento elevadas. Da mesma forma, os clientes na Ásia valorizam cada vez mais os esforços da Federacafé em sustentabilidade, o que abre possibilidades de alianças em benefício dos produtores", disse Pardo.
A reportagem é do www.larepublica.com.co, traduzida e adaptada pela Equipe CaféPoint.
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