Os principais itens que compõem o custo de produção da cadeia do leite de Mato Grosso do Sul foram pauta nessa quinta (13) da reunião da Câmara Técnica do Conselho Paritário Produtores/Indústrias do Leite (Conseleite) do Estado, na sede da Federação de Agricultura e Pecuária de MS (Famasul). O encontro teve como objetivo aprimorar o sistema utilizado por produtores e indústrias para o levantamento de custos da atividade leiteira.
"O que buscamos é oferecer uma ferramenta que possa auxiliar o Conseleite na construção de valores de referência do leite de forma ainda mais fiel a realidade", explica a professora de Economia Rural da Universidade Federal do Paraná, Vânia Guimarães. Além dos insumos que compõe os custos, como ração, energia elétrica, Imposto Territorial Rural (ITR), mão de obra, o sistema adota dados relativos à produção pecuária. "São itens que vão desde o número de vacas lactantes na propriedade, o período de lactação, a produtividade média nessa época, até o intervalo médio entre os partos. Dessa forma, temos uma situação global que dá um valor real do setor", complementa.
A metodologia de levantamento e avaliação de custo foi desenvolvida em 2002, no Paraná, e foi adotado por estados como Santa Catarina, em 2007, e em Mato Grosso do Sul vem sendo utilizada desde 2011. "Com isso, o produtor, além de analisar a sua atividade, ainda pode comparar seus custos com os de outros Estados e analisar o mercado e as tendências a cada nova revisão que é possibilitada pelo levantamento", finaliza Vânia.
A reunião contou com a presença de técnicos da iniciativa privada e pública convidados pela Famasul e pelo Sindicato das Indústrias do setor Lácteo de MS (Silems). Nessa sexta (14), o Conseleite irá levar a discussão sobre custo de produção do setor durante a Hora do Leite, que acontece na sede do Sindicato Rural de Campo Grande e que marca a entrega de um abaixo-assinado com as principais reivindicações do de produtores e indústrias do Estado. O evento acontece a partir das 9 horas.
As informações são da Famasul, adaptadas pela Equipe MilkPoint.
"O que buscamos é oferecer uma ferramenta que possa auxiliar o Conseleite na construção de valores de referência do leite de forma ainda mais fiel a realidade", explica a professora de Economia Rural da Universidade Federal do Paraná, Vânia Guimarães. Além dos insumos que compõe os custos, como ração, energia elétrica, Imposto Territorial Rural (ITR), mão de obra, o sistema adota dados relativos à produção pecuária. "São itens que vão desde o número de vacas lactantes na propriedade, o período de lactação, a produtividade média nessa época, até o intervalo médio entre os partos. Dessa forma, temos uma situação global que dá um valor real do setor", complementa.
A metodologia de levantamento e avaliação de custo foi desenvolvida em 2002, no Paraná, e foi adotado por estados como Santa Catarina, em 2007, e em Mato Grosso do Sul vem sendo utilizada desde 2011. "Com isso, o produtor, além de analisar a sua atividade, ainda pode comparar seus custos com os de outros Estados e analisar o mercado e as tendências a cada nova revisão que é possibilitada pelo levantamento", finaliza Vânia.
A reunião contou com a presença de técnicos da iniciativa privada e pública convidados pela Famasul e pelo Sindicato das Indústrias do setor Lácteo de MS (Silems). Nessa sexta (14), o Conseleite irá levar a discussão sobre custo de produção do setor durante a Hora do Leite, que acontece na sede do Sindicato Rural de Campo Grande e que marca a entrega de um abaixo-assinado com as principais reivindicações do de produtores e indústrias do Estado. O evento acontece a partir das 9 horas.
As informações são da Famasul, adaptadas pela Equipe MilkPoint.
Nenhum comentário:
Postar um comentário