Em 20 anos de existência, o Núcleo de Apoio e Transporte Aéreo (Notaer) da Polícia Militar já foiacionado para 2.500 missões, realizou três mil horas de voo policial e o resgate de 240 vítimas deacidentes. Atualmente, 36% dos acionamentos do Notaer são para o atendimento de ocorrênciasligadas à segurança pública, como o apoio a diversas unidades operacionais da Polícia Militar, parabusca e captura de criminosos, resgate de pessoas em áreas alagadas e de difícil acesso, entreoutras.
“Pela sua versatilidade, a aeronave possibilita dar o apoio a diversas ocorrências como o atendimentode vítimas de acidentes, o combate a incêndio e o patrulhamento aéreo como apoio às unidadesoperacionais da Polícia Militar. A ferramenta aérea é um procedimento policial à disposição dasociedade”, disse o piloto do Notaer, major Sérgio Luiz Anechini.
Na tarde desta quinta-feira (13), a tripulação da unidade realizou diversas simulações de atendimento aéreo. Uma delas, com o desembarque de militares do Batalhão de Missões Especiais (BME) em área de difícil acesso, localizada próxima ao Morro Mestre Álvaro, na Serra. Além disso, as equipes também simularam o resgate de vítima de acidente (resgate aeromédico), sem que fosse necessário o pouso da aeronave e utilizaram equipamentos de primeiros socorros.
Histórico
As operações aéreas no Estado tiveram início em 1992, com a criação do Grupamento de Radiopatrulhamento Aéreo (Graer) e com a aquisição do modelo Esquilo B, helicóptero que era utilizado apenas em voos governamentais. Com o passar dos anos, o grupamento foi expandindo suas atividades para empregar também voos policiais.O Núcleo de Operações e Transporte Aéreo (Notaer) foi criado pelo decreto n° 1137-R de 11 de março de 2003 e está diretamente subordinado à Secretaria de Estado da Casa Militar. Atualmente, o Notaer conta com quatro aeronaves. Mais de 90% de sua tripulação é composta por policiais, em sua maioria, militares. Porém, policiais civis e bombeiros também compõem a equipe. No total, onze oficiais atuam como piloto de aeronave.
Um dos precursores da aviação policial no Estado foi, na época, o 1º tenente da Polícia Militar, major Magnago, atualmente coronel da reserva, primeiro piloto do Notaer que também realizou o primeiro voo voltado para a atividade policial no Espírito Santo, provocando o questionamento sobre a necessidade de se criar um Grupamento Aéreo no Estado.
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