Instrumentos de apoio ao empreendedor de base tecnológica, ações de estímulo à inovação e atitudes e comportamentos empreendedores foram alguns temas discutidos durante a mesa de debate que integrou o 1º Simpósio de Inovação, Tecnologia e Empreendedorismo Científico Rural, realizado, nessa quarta-feira (17), no 2º Inventa Brasil, espaço integrante da 9ª Semana Estadual de Ciência e Tecnologia.
Na ocasião, o pesquisador do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), José Aires Ventura, participou do evento e aproveitou para destacar a necessidade de adequação dos editais para as organizações de produtores de base familiar. “É preciso que as agências de fomento considerem as especificidades locais e regionais ao lançar os editais de fomento à pesquisa e inovação, a fim de que as cooperativas e associações de agricultores possam participar”, disse José Aires Ventura.
Ele também destacou a necessidade de as agências de fomento apoiarem o pesquisador dos órgãos públicos, principalmente após a conclusão dos resultados dos trabalhos. “É preciso ter recursos para investir nas marcas e patentes após a conclusão dos resultados da pesquisa. Os recursos para isso ainda são pequenos”, afirmou o pesquisador.
Participaram também como palestrantes a representante da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Ada Gonçalves, o diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes) Anilton Salles e o representante do Sebrae Eurípedes Pedrinha. Também compuseram a mesa de debate o diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e Empreendedorismo (Aderes) Pedro Rigo, o diretor de Extensão Tecnológica do Instituto Federal do Espírito Santo Francisco Rapchan e o professor da Universidade de Vila Velha (UVV) Wallace Millis.
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Eduardo Brinco/Juliana Esteves/Luciana Silvestre
Texto: Luciana Silvestre
comunicação@incaper.es.gov.br
Tel.: 3636-9865/3636-9868/9850-2210/9964-0389
Twitter: @incaper
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Ele também destacou a necessidade de as agências de fomento apoiarem o pesquisador dos órgãos públicos, principalmente após a conclusão dos resultados dos trabalhos. “É preciso ter recursos para investir nas marcas e patentes após a conclusão dos resultados da pesquisa. Os recursos para isso ainda são pequenos”, afirmou o pesquisador.
Participaram também como palestrantes a representante da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Ada Gonçalves, o diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes) Anilton Salles e o representante do Sebrae Eurípedes Pedrinha. Também compuseram a mesa de debate o diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e Empreendedorismo (Aderes) Pedro Rigo, o diretor de Extensão Tecnológica do Instituto Federal do Espírito Santo Francisco Rapchan e o professor da Universidade de Vila Velha (UVV) Wallace Millis.
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