Carla de Pádua Martins comentou em: 20/02/2013 12:26
A despeito do mercado mundial ter dado ao Brasil a maior oportunidade de reter e consolidar remuneradores preços para o café, perdemos R$ 5 bilhões na safra de 2011/12 e vamos perder outros R$ 5 bilhões na Safra de 2012/13
A despeito do mercado mundial ter dado ao Brasil a maior oportunidade de reter e consolidar remuneradores preços para o café, perdemos R$ 5 bilhões na safra de 2011/12 e vamos perder outros R$ 5 bilhões na Safra de 2012/13.
O segmento conta com uma mão cheia de lideranças, uma bancada razoável na câmara federal, no Senado e nas assembleias legislativas de vários estados, com uma rede de cooperativas de produtores que juntas recebem e comercialização mais de trinta por cento da produção nacional, além de contar com um fundo próprio, sem igual na agricultura brasileira.
Nada disso parece ser suficiente para acionar uma reação institucional a perda de R$ 10 bilhões.
Enquanto que as lideranças do Brasil parecem perdidas, a maioria dos países produtores de café arábica do mundo enfrenta grave crise de produção.
Nesses países, passando pela Colômbia e Guatemala, as manifestações de rua, greves e medidas de subsídios governamentais estão na ordem do dia.
Claro que o mundo encontrou uma solução de curto, curtíssimo, prazo para sanar a quebra da produção desses países e a incompetência brasileira, comprar e comprar café do Vietnã, como se esse pais pudesse abastecer sozinho e determinar o preço dos outros cento e trinta milhões de sacas produzidos no planeta.
Somente uma determinada reação dos produtores de café. É que fará os lideres da cafeicultura e o governo federal acordar para uma vergonhosa situação.
Não podemos assistir a tamanha incompetência sem manifestar nossa mais veemente inconformidade e conclamar aos milhares de cafeicultores a mais eficiente e velha receita - o clamor e a reação popular.
Sim, precisamos colocar nossas instituições na trilha da defesa de nossos legítimos e mais claros interesses, o direito de sustentar nossa atividade e as centenas de municípios e milhões de pessoas que vivem do ciclo do café.
É simplesmente uma vergonha estarmos no meio de uma crise de preços quando o mundo vive uma situação simplesmente propicia ao negocio do café.
Assistir passivamente a essa derrocada injustificável de forma passiva e conformada não pode e não vai continuar.
Não há um grão de café produzido no mundo que não acabe o ano consumido por alguém em algum lugar do mundo. O preço cai por pura incompetência do maior pais produtor do mundo - o Brasil.
O segmento conta com uma mão cheia de lideranças, uma bancada razoável na câmara federal, no Senado e nas assembleias legislativas de vários estados, com uma rede de cooperativas de produtores que juntas recebem e comercialização mais de trinta por cento da produção nacional, além de contar com um fundo próprio, sem igual na agricultura brasileira.
Nada disso parece ser suficiente para acionar uma reação institucional a perda de R$ 10 bilhões.
Enquanto que as lideranças do Brasil parecem perdidas, a maioria dos países produtores de café arábica do mundo enfrenta grave crise de produção.
Nesses países, passando pela Colômbia e Guatemala, as manifestações de rua, greves e medidas de subsídios governamentais estão na ordem do dia.
Claro que o mundo encontrou uma solução de curto, curtíssimo, prazo para sanar a quebra da produção desses países e a incompetência brasileira, comprar e comprar café do Vietnã, como se esse pais pudesse abastecer sozinho e determinar o preço dos outros cento e trinta milhões de sacas produzidos no planeta.
Somente uma determinada reação dos produtores de café. É que fará os lideres da cafeicultura e o governo federal acordar para uma vergonhosa situação.
Não podemos assistir a tamanha incompetência sem manifestar nossa mais veemente inconformidade e conclamar aos milhares de cafeicultores a mais eficiente e velha receita - o clamor e a reação popular.
Sim, precisamos colocar nossas instituições na trilha da defesa de nossos legítimos e mais claros interesses, o direito de sustentar nossa atividade e as centenas de municípios e milhões de pessoas que vivem do ciclo do café.
É simplesmente uma vergonha estarmos no meio de uma crise de preços quando o mundo vive uma situação simplesmente propicia ao negocio do café.
Assistir passivamente a essa derrocada injustificável de forma passiva e conformada não pode e não vai continuar.
Não há um grão de café produzido no mundo que não acabe o ano consumido por alguém em algum lugar do mundo. O preço cai por pura incompetência do maior pais produtor do mundo - o Brasil.
Sindicato Rural de São Sebastião do Paraíso
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