terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Livro colaborativo divulga receitas saudáveis

26/12/2014 14:00
Publicação do projeto Ideias na Mesa reúne pratos sugeridos por 
internautas que combinam baixo custo, simplicidade e uso de
 ingredientes orgânicos, agroecológicos e in natura
Brasília, 26 – Receitas de diferentes regiões do país foram 
reunidas no livro Mais que Receitas. A publicação é resultado 
da contribuição de 48 internautas que não apenas sugeriram 
os pratos, mas também enviaram as histórias que envolvem
cada um deles. Mojica de pintado, cuscuz, abobrinha recheada, 
caldo de aipim e cuca são alguns dos quitutes que podem 
ser encontrados no livro lançado pela rede virtual 
 
De acordo com a diretora de Estruturação e Integração dos 
Sistemas Públicos Agroalimentares do Ministério do
 Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), 
Michele Lessa, “o objetivo é promover alimentação 
saudável com o consumo de produtos regionais e 
valorizar o hábito da preparação dos alimentos pelas 
famílias”. Ela ainda ressalta que a publicação pode ser 
utilizada pelas equipes municipais de assistência social,
 saúde e educação junto às famílias acompanhadas.
 
Para a escolha das receitas, foi levado em consideração
 o custo, a simplicidade, a combinação e uso de ingredientes 
orgânicos, agroecológicos e in natura. Elas estão 
distribuídas em categorias – pães e bolos, carnes 
e peixes, molhos e sopas, lanches rápidos, vegetarianos,
 doces e sobremesas – e recebem uma etiqueta de
 frequência de consumo, já que a alimentação 
saudável deve ser variada e equilibrada.
 
As que possuem a etiqueta “Refeição da Família”,
 por exemplo, podem fazer parte da rotina alimentar 
da casa. Já as receitas com a indicação “Fim de
 Semana” devem ser consumidas de vez em quando, 
em momentos especiais, como nas visitas de amigos
 ou parentes. O livro também conta com comidas 
voltadas para quem possui restrições alimentares,
 intolerância ou alergias a certos ingredientes, como
 glúten, leite e ovos.
 
O Ideias na Mesa é a primeira rede virtual de 
experiências em Educação Alimentar e Nutricional
 do Brasil e tem a missão de apoiar, difundir e estimular
 a prática. Nela, qualquer pessoa interessada pode
 compartilhar experiências, publicar notícias e eventos,
 acessar artigos, vídeos e diversas publicações 
relacionadas ao tema. São mais de 4 mil usuários
 cadastrados e mais de 10 mil seguidores na página 
 
A rede ainda publica revistas semestralmente e
 oferece cursos à distância. Neste mês, foi lançado 
 para as instituições socioassistenciais que recebem 
alimentos do programa.
 
Central de Atendimento do MDS:
0800-707-2003
 
Informações para a imprensa:
Ascom/MDS
(61) 2030-1021

Programa de Fomento beneficia 142,5 mil famílias de agricultores em quatro anos

29/12/2014 18:05

Programa que integra a estratégia de inclusão produtiva do Brasil Sem Miséria já repassou mais de R$ 285 milhões para famílias rurais em extrema pobreza de todo o país

Brasília, 29 – Em quatro anos do Plano Brasil Sem Miséria, 142,5 mil famílias foram atendidas com serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) e receberam recursos financeiros do Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais para desenvolver projetos produtivos, aumentar a produção de alimentos e melhorar a renda. São famílias de agricultores, assentados da reforma agrária e povos e comunidades tradicionais que, antes de serem beneficiadas com as ações do Brasil Sem Miséria, se encontravam em situação de extrema pobreza.

As ações ampliaram as oportunidades para que essas famílias pudessem aumentar sua renda por meio de seu próprio trabalho. A estratégia associa diferentes instrumentos de política pública, como a Ater e os recursos não reembolsáveis do Programa de Fomento.

Seu Cosme Dias, 49 anos, mora na comunidade de Papagaio, em Uauá (BA), e é um dos beneficiários do Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais. Em 1993, ele teve que deixar o Semiárido em busca de alternativa de trabalho em São Paulo. Queria dar melhores condições de vida para a esposa e os quatros filhos.

No entanto, as oportunidades na cidade grande não apareceram. “Cheguei a dormir na rua”, conta o agricultor familiar que retornou para sua terra natal. Com novas perspectivas de investimento na atividade agrícola, a vida da família começou a mudar. Foi quando, em 2011, chegou a cisterna para armazenar a água da chuva para consumo, e, mais tarde – em outubro deste ano, a tecnologia social para acumular água para a produção.

Depois das chuvas que caíram na região em novembro, o agricultor familiar comemora o fato dos dois reservatórios construídos pelo Programa Água para Todos estarem cheios, pois eles são a garantia do acesso à água mesmo quando a estiagem chega.

Depois de receber visitas do técnico de Ater do Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), uma das instituições executoras contratadas pelo governo federal para atuar no Programa de Fomento, Cosme planejou utilizar os R$ 2,4 mil para comprar animais de pequeno porte e plantar hortaliças. Os recursos são transferidos em parcelas às famílias beneficiárias, a partir das etapas do investimento previsto no projeto produtivo, e não precisam ser devolvidos: o objetivo é apoiar os agricultores a iniciarem ou ampliarem atividades produtivas. “Vamos ter um caminho para o nosso desenvolvimento, com a geração de renda e com a água. É uma oportunidade melhor para a nossa sobrevivência”, afirmou.

Assim como seu Cosme, mais de 140 mil famílias já receberam recursos do fomento para desenvolver os projetos produtivos elaborados com o apoio dos técnicos da Ater. O Programa de Fomento tem possibilitado a implantação e a melhoria da estrutura produtiva dos beneficiários, o acúmulo de patrimônio produtivo (com a aquisição ou a ampliação dos rebanhos e a construção de pocilgas e galinheiros, entre outros), as mudanças em relação a sua forma de produzir, a ampliação e a diversificação da produção de alimentos e a geração de renda, por meio da comercialização do excedente de produtos (com melhor qualidade, inclusive) nos mercados locais e com os programas governamentais (Programa de Aquisição de Alimentos e Programa Nacional de Alimentação Escolar).

Desde 2012, o governo federal já repassou mais de R$ 285,2 milhões para os agricultores familiares que participam do Programa de Fomento. Na ação, desenvolvida pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), cada família em situação de extrema pobreza recebe R$ 2,4 mil – ou R$ 3 mil na modalidade Semiárido – para investir em projetos produtivos. Os recursos são transferidos diretamente às famílias por meio do cartão do Programa Bolsa Família. O pagamento das parcelas do Programa de Fomento segue o calendário de pagamento do Bolsa Família.

De acordo com o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Arnoldo de Campos, o Programa de Fomento é uma ação estruturante porque une a assistência técnica ao recurso financeiro. Dessa forma, o programa investe e melhora a produção de uma família que, até então, não produzia o suficiente para gerar renda. “Esta ação aumenta a capacidade de produzir dessa família, gera qualidade de vida porque melhora a alimentação dentro de casa e aumenta sua renda pelo excedente que começa a produzir e a comercializar”, afirmou.

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"DITADURA NÃO É CULPA SÓ DAS FORÇA

DESAFIO DE BERZOINI É REGULAR A MÍDIA FAMILIAR

Emissoras de TV perdem público em 2014; veja números

Publicado ontem às 11h30 por Arthur Vivaqua


Emissoras de TV perderam público em 2014
Emissoras de TV perderam público em 2014
Embora o número de televisores ligados tenha aumentado em relação a 2013, todas as principais emissoras de TV aberta do país perderam telespectadores ao longo de 2014.
Segundo dados divulgados pela colunista Keila Jimenez e que se referem à audiência aferida em todas as principais praças do país, a Globo marcou 15.1 pontos de média-dia (índices conquistados entre 7h e 0h) de janeiro a dezembro, contra 16.3 pontos no mesmo período do ano passado.
A Record caiu de 5.6 para 5.4 pontos, enquanto o SBT foi de 5.2 para 5.1. Ambas estão, portanto, tecnicamente empatadas na vice-liderança do ranking.
 Em quarto lugar vem a Band, que tinha 2.3 pontos de média em 
2013 e agora tem 2.1. A RedeTV!, em quinto, manteve seus 0.7 
ponto do ano passado.
Enquanto isso, a TV por assinatura teve um ‘ano de ouro’ e viu 
sua audiência crescer 28% somente no horário nobre, faixa em
 que a Globo caiu 11%.
Nesta medição, cada ponto equivale a 217 mil domicílios.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Mais 12 municípios aderem ao Programa de Aquisição de Alimentos


26/12/2014 13:00
Agora são 735 municípios e 24 estados aptos a operar o 
novo modelo do programa, que trouxe execução mais ágil
 e simplificada das ações
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Brasília, 26 – Doze prefeituras da Bahia, Minas Gerais, 
Maranhão, Santa Catarina, Sergipe e Rio Grande do Sul
 firmaram compromisso com o Ministério do 
Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS)
 para executar o Programa de Aquisição de Alimentos 
da Agricultura Familiar (PAA). Agora são 735 municípios
e 24 estados que já aderiram à modalidade Compra
 com Doação Simultânea.
 
Novos municípios que aderiram ao PAA
 
BahiaIbirataia, Nazaré, Correntina, Pojuca e Serrinha
Minas Gerais: Leme do Prado e São Tomás de Aquino
Maranhão: Igarapé Grande e Lago Verde
Rio Grande do Sul: Vera Cruz
Santa Catarina: Marema
Sergipe: Monte Alegre
 
Na Compra com Doação Simultânea, os produtos 
adquiridos dos agricultores familiares são distribuídos 
às entidades da rede socioassistencial e aos equipamentos
 públicos de segurança alimentar e nutricional (
restaurantes populares, cozinhas comunitárias 
e bancos de alimentos).
 
 
O pagamento é feito diretamente aos agricultores familiares, 
por meio de cartão bancário, sem haver repasse de recursos 
para governo estaduais e municipais. Os gestores públicos 
operam o PAA, com a articulação junto aos produtores, 
recebimento e distribuição dos alimentos e lançamento 
da nota fiscal no sistema operacional do programa.
 
 
Próximo passo – As prefeituras que aderiram ao novo modelo 
devem elaborar um plano operacional com propostas de 
participação no programa. O documento apresenta metas 
relacionadas ao número de fornecedores e de entidades a 
serem atendidas.
 
 
São definidos também os parâmetros de execução, como o
 percentual de agricultores familiares em situação de pobreza
 a venderem a produção, o de mulheres agricultoras e o de 
produtos orgânicos ou agroecológicos a serem adquiridos.
 
Os termos de adesão permitem que estados e municípios 
executem as ações de maneira mais simples e ágil. Além disso, 
o acompanhamento e o monitoramento das ações são realizados 
por meio de um sistema informatizado, alimentado pelos gestores 
locais, garantindo a transparência e a segurança na execução.
 
Central de Atendimento do MDS:
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Informações para a imprensa:
Ascom/MDS
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Políticas públicas brasileiras são destaques no Ano Internacional da Agricultura Familiar


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sexta-feira, 26 Dezembro, 2014 - 14:30
Foto: Ascom/MDA
O ano de 2014 foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional da Agricultura Familiar para destacar a importância da área na produção de alimentos no mundo. No Brasil ganhou o nome de Ano Internacional da Agricultura Familiar, Indígena e Camponesa (Aiaf). O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) é o responsável por coordenar o comitê brasileiro da Aiaf e foi uma das primeiras instituições a se associar à campanha internacional.
Em parceria com mais 49 organizações governamentais e da sociedade civil, o MDA impulsionou uma agenda de atividades para dar mais visibilidade e fortalecer as políticas públicas do setor. O MDA atuou, ainda, para ampliar os espaços da agricultura familiar nos fóruns internacionais e nos projetos de integração regional, como na Comunidade de Estados Latinoamericanos e Caribenhos.
“A principal contribuição do Brasil para os demais países do mundo é mostrar que é possível ampliar a contribuição econômica e social da agricultura familiar com políticas públicas construídas com participação social, no diálogo com as organizações e movimentos sociais e que isso é muito importante para o desenvolvimento sustentável do País”, afirma o coordenador da Assessoria Internacional do MDA, Caio França.
Políticas públicas
Entre as políticas públicas do MDA destaca-se o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que vem batendo recorde de contratações a cada safra. Na safra atual (2014/2015), os acessos às linhas de custeio e investimento já somam mais de R$ 13 bilhões. Entre julho e novembro deste ano, em todo o Brasil, foram efetivados 976.572 contratos. Houve um aumento de 26% no valor contratado e de 3% no número de contratos em relação ao mesmo período da última safra.
As mulheres do campo estão sendo priorizadas no País. Em 2014, o Programa Nacional de Documentação das Trabalhadoras Rurais (PNDTR) completou 10 anos com a emissão de mais de dois milhões de documentos. No primeiro semestre do ano safra 2014/2015, mais de 120 mil mulheres foram atendidas pelos mutirões itinerantes do MDA e mais de 270 mil documentos civis, trabalhistas e previdenciários foram entregues gratuitamente. 
Caio França destaca também o novo modelo do Seguro da Agricultura Familiar (Seaf). “Antes o valor segurado se referenciava no custo de produção. Agora será baseado na renda esperada, permitindo assim maior estabilidade na renda dos agricultores e agricultoras familiares” esclarece.

E para encerrar do Ano Internacional da Agricultura Familiar, a Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar no Mercosul (Reaf) criou os Selos Nacionais de Identificação da Agricultura Familiar. O Brasil já possui o Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (Sipaf) desde 2012 para estimular a identificação e visibilidade dos produtos da agricultura familiar.
“O ano de 2015 será de desafios associados aos avanços alcançados. A principal pauta será a consolidação do Plano Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (PNDRSS), com a construção dos planos estaduais e sua incorporação pelas demais áreas do governo”, finaliza o coordenador.

Amanda Guerra
Ascom/MDA 
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Em dezembro, agricultores familiares recebem R$ 9,2 milhões pelo PAA


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sexta-feira, 26 Dezembro, 2014 - 16:45
Foto: Naiara Pontes/ MDA
Os agricultores familiares que venderam produtos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), na modalidade Compra com Doação Simultânea, recebem em dezembro R$ 9,2 milhões do Governo Federal. No total, são mais de 4 mil agricultores familiares que comercializaram com prefeituras e governos estaduais.
O PAA tem o objetivo de fortalecer as cadeias produtivas locais de agricultura familiar. Os produtos são destinados às pessoas em situação de insegurança alimentar, bem como àquelas atendidas pela rede socioassistencial, nos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional (restaurantes populares, cozinhas comunitárias e bancos de alimentos) e nas instituições públicas ou filantrópicas de ensino.
Os recursos são depositados diretamente na conta bancária dos agricultores familiares, que podem sacar o dinheiro com cartão bancário específico do PAA ou utilizá-lo em operações de débito. Os pagamentos são feitos regularmente todo mês, o que permite que o agricultor receba o recurso, no máximo, 30 dias após cada entrega de produtos. A operação do programa também evita o desabastecimento das entidades que recebem os alimentos.
Fonte: Ascom/MDS
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