sábado, 31 de janeiro de 2015

Chuvas fortes atingiram o Rio e há alerta de ressaca


  • 31/01/2015 12h42
  • Rio de Janeiro
Akemi Nitahara - Repórter da Agência Brasil Edição: Fernando Fraga
Após as fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro durante a madrugada de hoje (31) e provocou alguns pontos de alagamento pela cidade, o município voltou ao estágio de normalidade às 8h45. A previsão para o dia é de ocorrência de chuvas fracas, de acordo com o Centro de Operações da Prefeitura.
O estágio de atenção foi decretado às 2h55, devido às “áreas de instabilidade associadas à passagem de uma frente fria pelo oceano que atuam próximo à costa do município do Rio”, que provocaram pancadas de chuva moderada a forte na zona oeste e se estenderam para demais zonas da cidade.
A máxima prevista para hoje é de 32 graus Celsius (°C). O Centro de Operações também deu hoje um alerta de possibilidade de ressaca no mar, com ondas de até 2,5m até às 22h de amanhã, de acordo com o Centro de Hidrografia da Marinha.

Falta de água faz cidades mineiras cancelarem o carnaval 2015


  • 31/01/2015 17h33
  • Brasília
Da Agência Brasil Edição: Jorge Wamburg
A crise hídrica que atinge algumas regiões de Minas Gerais e o receio de uma “invasão” de foliões, além do corte de verbas, fizeram pelo menos 20 cidades do interior mineiro cancelarem o carnaval deste ano. O medo de algumas prefeituras é de que o consumo de água aumente muito durante a festa e o sistema de distribuição de água não dê conta da demanda.
A maioria dos municípios nessa situação fica na região centro-oeste de Minas, como Itapecerica, que, de acordo com a prefeitura, recebe 10 mil foliões por noite, mas precisou cancelar o carnaval porque “o aumento significativo de pessoas no município poderá desencadear uma séria crise de abastecimento de água”.
Para o comerciante Hilton Valério Pereira, morador da cidade, a decisão foi acertada. “Garantir que a população tenha água é mais importante que carnaval. Esses dias, melhorou o abastecimento de água porque choveu, mas já sofremos muito na cidade por causa da seca”, disse.
A cidade de Oliveira, que recebe entre 30 e 40 mil foliões durante o carnaval, segundo a prefeitura, também decidiu cancelar a festa. O secretário de Cultura e Turismo do município, Cassio Silva, explicou que a seca e problemas financeiros levaram à decisão.
“A prefeitura se reuniu com os comerciantes, a Justiça, as forças de segurança e todos concordaram que foi melhor cancelar o carnaval. Alguns bairros chegaram a ficar até 12 dias sem água. Assim, manter a realização de tal festividade, não seria, no mínimo, prudente”, disse o secretário.
O cancelamento do carnaval deste ano em alguns municípios provocou um efeito cascata, e mesmo as cidades que não estão enfrentando problemas com a falta d'água suspenderam a festa. Foi o que ocorreu em Lagoa da Prata.
O secretário de Cultura e Turismo da cidade, Júnior Nogueira, explica que a decisão foi tomada depois que cidades próximas cancelaram a festa. “Ficamos preocupados, pois concluímos que boa parte destes foliões poderia vir para a cidade e não teríamos a segurança necessária nem para os visitantes e nem para a população”, informou.
Cidades históricas de Minas, como Diamantina e Ouro Preto, mantiveram o carnaval. As prefeituras garantem que não vai faltar água e os municípios estão preparados para receber mais visitantes do que em anos anteriores.
A Superintendência de Eventos de Ouro Preto estima que a cidade receberá de 60 a 80 mil visitantes durante as festas e está organizando campanhas de conscientização para não sofrer com a falta d'água.
Diamantina, segundo a prefeitura, deve receber 30 mil turistas no carnaval e está reforçando o sistema de abastecimento para garantir que não falte água durante a folia.

Cinco ministros são exonerados para tomar posse no Congresso amanhã


  • 31/01/2015 16h41
  • Brasília
Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil Edição: Jorge Wamburg

Uma edição extra do Diário Oficial da União foi publicada hoje (31) com a exoneração de cinco ministros de Estado para que tomem posse de seus cargos no Congresso Nacional neste domingo. São uma senadora e quatro deputados eleitos em outubro do ano passado, que tomarão posse na Câmara e no Senado neste domingo (1º). Eles serão nomeados novamente para os cargos no Executivo, deixando a vaga no Congresso para seus suplentes. De acordo com a Constituição, deputados e senadores não podem ser titulares de mais de um cargo ou mandato público eletivo.
Os ministros afastados temporariamente são os deputados federais Pepe Vargas (PT-RS), ministro da Secretaria de Relações Institucionais; Patrus Ananias (PT-MG), ministro do Desenvolvimento Agrário; Edinho Araújo (PMDB-SP), ministro da Secretaria de Portos; e George Hilton (PRB-MG), ministro do Esporte. Kátia Abreu (PMDB-TO), ministra da Agricultura, eleita para o Senado, também foi exonerada hoje.
O secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Manuel Rebelo Fernandes, também deixará o cargo. Em seu lugar ficará Ricardo Leyser Gonçalves.
 

Desonerações tributárias financiaram baixo desemprego em 2014


  • 31/01/2015 10h42
  • Brasília
Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Edição: Jorge Wamburg
A redução do desemprego para 4,8% em 2014, o nível mais baixo da história, não foi fruto apenas das oscilações do mercado de trabalho. As reduções de tributos para estimular a economia, principalmente a desoneração da folha de pagamento, financiaram o emprego num ano marcado pela estagnação da produção e do consumo.
Responsáveis por fazer o governo federal deixar de arrecadar R$ 104 bilhões ano passado, os incentivos fiscais, segundo economistas e integrantes da Receita Federal, impediram demissões nos setores beneficiados. Além da desoneração da folha, as reduções do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis, móveis, materiais de construção e produtos da linha branca ajudaram a manter o emprego nesses segmentos.
Chefe do Centro de Estudos Tributários da Receita Federal, Claudemir Malaquias diz que as desonerações ajudaram não apenas a manter o desemprego em níveis baixos, mas a aumentar a renda média dos trabalhadores. “A contribuição previdenciária e o Imposto de Renda Retido na Fonte, ligados diretamente à massa salarial, foram uns dos poucos tributos a crescerem acima da inflação no ano passado. Claro que esse aumento tem um custo fiscal, que foram as desonerações”, explica.
Em 2014, a arrecadação federal caiu 1,79% descontada a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), refletindo o baixo crescimento econômico e as desonerações. Mesmo assim, a arrecadação de Previdência Social aumentou 1,4% acima da inflação e a do Imposto de Renda Retido na Fonte sobre os rendimentos trabalhistas subiu 3,72% acima do IPCA.
A principal medida que contribuiu para manter o mercado de trabalho aquecido foi a desoneração da folha, que começou em 2012 e foi ampliada para 56 setores da economia em 2014. Sozinha, a mudança no regime de contribuição previdenciária das empresas fez o governo deixar de arrecadar R$ 21,6 bilhões no ano passado. Segundo a professora Vilma Pinto, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, os efeitos da desoneração sobre o nível de emprego foram diretos.
“Se fizermos um gráfico da renúncia fiscal provocada pela desoneração da folha e a taxa de desemprego, verificamos que a inclusão de setores [no novo regime] acompanhou a tendência de redução do desemprego”, diz. Segundo ela, quanto mais aumentou a renúncia fiscal nos últimos anos, mais o desemprego caiu.
Para Vilma, os aumentos de tributos e os cortes de gastos anunciados pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, devem fazer o desemprego parar de cair em 2015. A professora, no entanto, diz que o mercado de trabalho tende a se recuperar nos anos seguintes. “Todo ajuste implica custo, que poderá ser sentido em vários setores, inclusive no emprego. Espera-se que, no médio prazo, ocorra uma retomada no crescimento econômico e, consequentemente uma recomposição do mercado de trabalho.

Renda real do trabalhador cresceu mais de 33% desde 2003, aponta IBGE


Do Portal Brasil com informações do IBGE

A média anual da renda da população ocupada do País, descontada a inflação, cresceu 33,1%, entre 2003 e 2014, segundo dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A renda média passou de R$ 1.581,31 para R$ 2.104,16 no período, o que significa acréscimo de R$ 522,85,
Apenas em 2014, a média anual do rendimento habitual real da população ocupada (R$ 2.104,16) cresceu 2,7% em relação a 2013 (R$ 2.049,35). A população ocupada compreende as pessoas que tinham trabalho na semana anterior à realização da pesquisa, ou seja, os indivíduos que tinham um patrão, os que exploravam seu próprio negócio e os que trabalhavam sem remuneração em ajuda a membros da família.
Serviços domésticos tiveram maior aumento
Entre 2003 e 2014, o rendimento habitual real nos serviços domésticos teve o maior aumento (69,9%) entre os grupamentos de atividade pesquisados pela PME. Em dezembro do ano passado, o rendimento médio habitual dos ocupados era R$ 2.122.10.
No mês, houve recuo de 1,8% em relação a novembro (R$ 2.161,93) e alta de 1,6% contra dezembro de 2013 (R$ 2.089,57).
A média anual da massa de rendimento real mensal habitual em 2014 (R$ 49,3 bilhões) cresceu 3,0% em relação a 2013 e 66,0% na comparação com 2003.
Considerando apenas a taxa mensal, em dezembro de 2014, a massa de rendimento real habitual (R$ 50.015 milhões) caiu 2,4% em relação a novembro (R$ 51.243 milhões) e subiu 1,4% em relação a dezembro de 2013 (R$ 49.307 milhões).
Já a massa de rendimento efetivo (R$ 55.180 milhões) cresceu 7,2% em relação a outubro (R$ 51.467 milhões) e cresceu 5,5% contra novembro de 2013 (R$ 52.297 milhões).

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Ministro Patrus Ananias recebe governador do Acre para definir melhorias de infra-estrutura de assentamentos


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sexta-feira, 30 Janeiro, 2015 - 19:00
Foto: Rômulo Serpa/MDA
Uma parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o governo do Acre levará mais qualidade de vida para famílias de agricultores familiares e assentados do estado. O governador Tião Viana, foi recebido na tarde desta sexta-feira (30) pelo ministro do MDA, Patrus Ananias, para discutir medidas que possam levar mais infraestrutura para comunidades e assentamentos da região.
“Estamos empenhados para que todas as famílias que vivem em assentamentos possam alcançar sua autonomia econômica e contribuir com o desenvolvimento sustentável do país, por meio da produção de alimentos saudáveis”, afirmou Patrus Ananias.
Entre as estratégias que foram debatidas pelas duas autoridades, o governador Tião Viana destacou a ampliação de políticas de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) além de maior acesso ao crédito. “O Governo Federal tem sido parceiro, em nossa busca para melhorar a qualidade de vida de quem vive no campo. O objetivo do encontro de hoje é justamente esse, renovar nossa parceria”, observou.

Ranyelle Andrade
Ascom/MDA
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Brasil Sem Miséria cumpre todas as metas estabelecidas

30/01/2015 18:00
Ministra Tereza Campello lembrou que plano de superação da extrema pobreza 
estabeleceu novo piso social no país

Brasília, 30 – A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza
 Campello, 
destacou, nesta sexta-feira (30), que todas as metas do Plano Brasil Sem Miséria
foram cumpridas.
 Criado em 2011, o plano estabeleceu, disse ela, um novo piso social no país.
“Chegamos ao final 
dessa missão com 100% de todas as nossas metas cumpridas. E, em muitas,
 ultrapassamos o que 
tinha sido estabelecido”, afirmou Campello, ao participar do Sexta com Debate,
evento promovido 
pelo
Ministério
do Desenvolvimento 
Social
e Combate
à Fome (MDS).


De acordo com
a ministra, o
Brasil Sem
 Miséria
 redesenhou
o Estado
brasileiro,
 que se
coloca à
disposição
da 
população de baixa renda. “O Brasil
 Sem Miséria alterou a forma como o 
Estado se volta para os mais pobres. 
Promovemos a inclusão econômica 
e o acesso dessas pessoas aos
 serviços.”

Campello lembrou ainda que o plano 
– com mais de 100 programas e ações
 – foi construído graças ao esforço 
coletivo de 22 órgãos. Com o Brasil Sem Miséria, 22 milhões de
pessoas superaram a extrema pobreza 
a partir de inovações feitas no Bolsa Família, 1,38 milhão de famílias
 foram incluídas no Cadastro 
Único pela Busca Ativa e já saíram da extrema pobreza e 358 mil
agricultores receberam assistência 
técnica e melhoraram de renda.

Além disso, o programa Água para Todos, criado pelo plano, construiu
 781 mil cisternas para consumo
 humano e 102 mil tecnologias sociais voltadas à produção de alimentos
no Semiárido. A meta do 
programa até o dia 31 de dezembro de 2014 era implantar 750 mil reservatórios
de água para o consumo
 das famílias e 76 mil unidades para a produção. "Ultrapassamos a nossa
meta e entregamos quase
 105%", ressaltou a ministra. Nos últimos 12 anos, foram mais de 1,1 milhão
 de unidades para captação
da água da chuva para consumo humano, o que beneficiou 4,4 milhões de
 pessoas na região.

No Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec)
 as metas também foram
 ultrapassadas. O programa, uma das ações de inclusão produtiva do Brasil
Sem Miséria, ofertou 615 
cursos de qualificação profissional para a população de baixa renda. Foram
mais de 1,5 milhão de 
matrículas em 3.606 municípios desde 2011.

Campello destacou também que 707,7 mil crianças do Bolsa Família, entre 0
e 3 anos, estão 
matriculadas na educação infantil graças às estratégias do Brasil Sem Miséria.
 No ensino fundamental,
 o plano ampliou a oferta de educação em tempo integral nas escolas onde a
 maioria dos alunos é
 beneficiária do Bolsa Família. "Um dos nossos desafios agora é levar escola
 em tempo integral para
todas as crianças do programa", disse.

Futuro – “Vamos passar por um período de avaliação e discussão para construir
metas para o próximo 
período. Fizemos tudo isso e temos a obrigação de fazer muito mais”, explicou
Tereza Campello. Ela 
citou como exemplo de desafio a busca por melhorias no Pronatec. “Queremos
 melhorar a 
intermediação de mão de obra. Estamos formando profissionais e queremos
melhorar a chegada 
dessas pessoas no mercado de trabalho.”

Outro desafio, segundo ela, é combater o preconceito contra os pobres. Para a
ministra, a informação
 é a melhor arma para combatê-lo. "Sair da pobreza e ter acesso à educação
 são direitos da população
 mais pobre", ressaltou.

Eixos – Plano Brasil Sem Miséria, desenhado para contemplar as diversas
dimensões e faces do
 fenômeno da extrema pobreza, foi organizado em três eixos: um de garantia
 de renda, para alívio 
imediato da situação de extrema pobreza; outro de acesso a serviços públicos,
 para melhorar as
condições de educação, saúde e cidadania das famílias; e um terceiro de
inclusão produtiva, para 
aumentar as capacidades e as oportunidades de trabalho e geração de renda
entre as famílias mais
 pobres.

Acesse aqui o Caderno de Resultados do plano.

Informações sobre os programas do MDS:
0800-707-2003
mdspravoce.mds.gov.br

Informações para a imprensa:
Ascom/MDS
(61) 2030-1021
www.mds.gov.br/saladeimprensa

Alavancado por escolinha, “Vídeo Show” bate recorde anual de audiência

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“Vídeo Show” marca ótima audiência (Foto: Reprodução/ TV Globo)
O programa que mostra os bastidores da Globo fechou em alta e conquistou ótima audiência nesta quinta-feira (29), registrando seu melhor desempenho neste ano.
Segundo dados consolidados, comandado por Otaviano Costa e Zeca Camargo, o “Vídeo Show” foi líder isolado, cravando 11 pontos de média e batendo recorde anual de audiência.
O ótimo desempenho da atração se deve em grande parte a exibição da “Escolinha do Professor Raimundo”, que há semanas vendo fazendo parte do programa.
Cada ponto equivale a 67 mil domicílios na Grande São Paulo.


Fonte: http://otvfoco.com.br/audiencia/audiencia-televisiva/#ixzz3QLattLqv

“Boogie Oogie” amarga pior audiência da faixa das seis nos últimos três anos

(Foto:Divulgação)
“Boogie Oogie” deve terminar com a pior audiência da faixa das 18h (Foto: Globo/ Divulgação)
A trama das seis, “Boogie Oogie”, começa a entrar em sua reta final com a pior audiência do horário das seis dos últimos três anos. Desde 2012, já foram exibidas seis produções na faixa, no entanto, apenas duas conseguiram ultrapassar os 20 pontos de média geral.
De acordo com o jornalista José Armando Vannucci, até o capítulo 153, “Boogie Oogie” acumula uma média de 17.2 de pontos, e 32,3% share – total de ligados.  O folhetim anterior, “Meu Pedacinho de Chão”, que terminou em agosto do ano passado, alcançou 17.8 pontos de média com a mesma quantidade de capítulos. Antes, a vencedora do Emmy Internacional, “Joia Rara”, registrou 18.4 pontos. Nos bastidores da Globo, muitos acreditam que “Boogie Oogie” não conseguirá mudar esta situação até o seu fim, no dia 06 de março.
“Amor Eterno Amor”, de Elizabeth Jhin, é a novela com melhor desempenho nos últimos três anos na faixa das seis. Com 153 capítulos, a trama exibida em 2012 cravou 23 pontos de média, o equivalente a 44% do público do horário. “Lado a Lado”, que foi exibida na sequência, fechou com 18.2 pontos. Em seguida foi a vez de “Flor do Caribe” recuperar os índices da Globo no início do horário nobre. A trama de Walther Negrão bateu em 21.2 de média, o equivalente a 39,9% de share.
Cada ponto equivale a 67 mil domicílios na Grande São Paulo.


Fonte: http://otvfoco.com.br/audiencia/audiencia-televisiva/#ixzz3QLaa1fCl