Hélio Spadeto, Conceição do Castelo, fez uma parceria
com os técnicos da Emater, Sebastião Gomes e Fernando Mareto, montaram um
terreiro suspenso para secar café, feito com sombrite. Em tom de brincadeira os
vizinhos perguntavam se ele estava fazendo uma peneira gigante para polvilho.
Veio a safra e a produção foi seca com a metade do
tempo e o café ficou com bebida de qualidade, o que determinou um preço melhor.
Hoje o secador é visitado por centenas de produtores que querem diminuir o
custo de produção e preservar a qualidade do café.
Nota: este texto foi publicado no
livro No caminho da roça, aqui fala quem faz. Jornal do Campo 20 anos e outras
histórias, 1999. Ele é o 60.
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