Chinelato
falou que um proprietário foi a fazenda e o seu empregado logo lhe apresentou
uma imensa lista com produtos que já estavam faltando no currral, que inclusive
estavam afetando a produção, naturalmente que para baixo.
Chegando
de volta a cidade foi até o posto de venda da Cooperativa e pediu para o
encarregado ver quanto ficava em dinheiro o pedido do empregado lá da fazenda.
Assim
que chegou a conta, foi um estouro de raiva e de reclamação contra o preço do
leite e contra a Cooperativa que não lhe dava um preço melhor pelo leite. Mas
pouco participava da Coopetativa. Foi
falando e cada vez mais alto e foi juntando gente. Segundo Chinelato parecia
que iria fazer uma revolução. Já passava do meio dia e “nenhuma revolução se
sustenta com barriga vazia. O jeito era ir para casa.’’
Almoçado
foi ‘’fazer o que todos deveriam fazer, porque é a melhor coisa do mundo: tirar
uma soneca de 15 minutos. Logo ao acordar falou para a esposa que daquele dia
em diante mudaria a sua vida e a maneira de agir: de agora em diante somente
vou a propriedade quando o tirador de leite não estiver mais no curral.”, finalizou Artur Chinelato.
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