quinta-feira, 14 de junho de 2012

Educação de Santa Teresa qualifica profissionais para atender alunos portadores de necessidades especiais Até dezembro serão 52 funcionários de 21 escolas da Rede Municipal que estarão fazendo curso de práticas pedagógicas inclusivas Secretária Luzia Sperandio explicou que alunos especiais tem planejamento curricular específico Fabricio Ribeiro Assessoria PMST Com informações de Bruno Lyra Terra da preservação ambiental e da cultura italiana no Espírito Santo, Santa Teresa dá atenção mais do que especial às crianças e jovens com deficiência. Além de planejamento específico nas escolas municipais e suporte da Sociedade Pestalozzi aos estudantes, profissionais da rede estão sendo qualificados para aprimorar o atendimento. Até dezembro, 52 funcionários das 21 escolas do município, entre diretores, professores e pedagogos, estarão fazendo o curso Práticas Pedagógicas Inclusivas: Das Concepções às Ações. Os encontros acontecem às quintas das 18 às 22h. E aos sábados, de 7h e 30 às 11h e 30. Iniciado em 23 de maio, o curso terá 120 horas. “A educação inclusiva é uma construção coletiva. O curso está permitindo uma preciosa troca de experiências entre os profissionais da rede”, avaliou a secretária de Educação do município, Luzia Sperandio. Dentre os estudantes atendidos na rede, estão os com síndrome de down, paralisia cerebral, autismo, surdos, mudos e com baixa visão. A secretária disse que em 2012 todas as escolas do município adotaram o Plano Educacional Individualizado para esses estudantes. “É feito um planejamento específico do currículo e das atividades para cada aluno com deficiência”, explicou. Segundo Luzia cada escola também possui um professor bidocente para auxiliar os outros professores no atendimento. “A cada 15 dias esses bidocentes participam da formação continuada oferecida pela Associação Pestalozi”, frisou. Auxílio Alunos da rede também contam com suporte da Pestalozzi, no Escola Especial Manoel Valentim,que funciona próximo a estação de tratamento de água na Cesan, na ladeira do Fazenda Clube. Segundo a diretora da entidade Marisa Lucindo de Souza, 27 alunos da rede municipal de ensino são atendidos na entidade. Lá eles tem tratamento fonaudiólógico, fisioterapia e até equoterapia, que usa cavalos para o tratamento.



Até dezembro serão 52 funcionários de 21 escolas da Rede Municipal que estarão fazendo curso de práticas pedagógicas inclusivas
Secretária Luzia Sperandio explicou que alunos especiais tem planejamento  curricular  específico 
Fabricio Ribeiro
Assessoria PMST

Com informações de Bruno Lyra

Terra da preservação ambiental e da cultura italiana no Espírito Santo, Santa Teresa dá atenção mais do que especial às crianças e jovens com deficiência. Além de planejamento específico nas escolas municipais e suporte da Sociedade Pestalozzi aos estudantes, profissionais da rede estão sendo qualificados para aprimorar o atendimento.

Até dezembro, 52 funcionários das 21 escolas do município, entre diretores, professores e pedagogos, estarão fazendo o curso Práticas Pedagógicas Inclusivas: Das Concepções às Ações. Os encontros acontecem às quintas das 18 às 22h. E aos sábados, de 7h e 30 às 11h e 30.

Iniciado em 23 de maio, o curso terá 120 horas. “A educação inclusiva é uma construção coletiva. O curso está permitindo uma preciosa troca de experiências entre os profissionais da rede”, avaliou a secretária de Educação do município, Luzia Sperandio.

Dentre os estudantes atendidos na rede, estão os com síndrome de down, paralisia cerebral, autismo, surdos, mudos e com baixa visão. 

A secretária disse que em 2012 todas as escolas do município adotaram o Plano Educacional Individualizado para esses estudantes. “É feito um planejamento específico do currículo e das atividades para cada aluno com deficiência”, explicou.

Segundo Luzia cada escola também possui um professor bidocente para auxiliar os outros professores no atendimento. “A cada 15 dias esses bidocentes participam da formação continuada oferecida pela Associação Pestalozi”, frisou.

Auxílio
Alunos da rede também contam com suporte da Pestalozzi, no Escola Especial Manoel Valentim,que funciona próximo a estação de tratamento de água na Cesan, na ladeira do Fazenda Clube.

Segundo a diretora da entidade Marisa Lucindo de Souza, 27 alunos da rede municipal de ensino são atendidos na entidade. Lá eles tem tratamento fonaudiólógico, fisioterapia e até equoterapia, que usa cavalos para o tratamento.

Nenhum comentário:

Postar um comentário