Nos anos 70 eu morava em Vitória e nos finais de semana ia para a BR 101 Sul para pegar carona e ir até Cachoeiro de Itapemirim, onde ainda morava meu pai e minha mãe.
Às vezes a corona era direta, uma tranquilidade. Mas na maioria das vezes tinha de pegar varias caronas para percorrer os 130 quilômetros. Eu e Mário Sérgio Nunes, de Castelo e hoje médico em Brasilia, fizemos juntos esse trajeto.
Num sábado fizemos uma programação diferente. Luiz Moulin, estudante de Direito, nos sugeriu que fizéssemos uma parara no Trevo de Guarapari e chegasse até a casa de Fumiô Yamagata, que tinha uma propriedade na beira da estrada. Luiz estava lá desde sexta-feira. Como tempo não era problema, aceitamos o convite. Aliás, a sugestão poderia render ainda um almoço. O que de fato aconteceu.
Quando chegamos a fazenda o Luiz foi logo me chamando atenção: Mansur, para entrar na casa de japonês sempre devemos estar descalços. Não pensei duas vezes, deixei as minhas sandálias de couro semi curtido no primeiro degrau e segui.
Um belo almoço foi servido e com a barriga abastecida o caminho da estrada foi o nosso rumo.
Na saída para minha surpresa não encontrei as sandálias. Depois de muita procura descobrimos que o cachorro do Fumiô havia dado um fim nelas.
Como alternativa ganhei um par de sandálias de borracha para seguir viagem.
Às vezes a corona era direta, uma tranquilidade. Mas na maioria das vezes tinha de pegar varias caronas para percorrer os 130 quilômetros. Eu e Mário Sérgio Nunes, de Castelo e hoje médico em Brasilia, fizemos juntos esse trajeto.
Num sábado fizemos uma programação diferente. Luiz Moulin, estudante de Direito, nos sugeriu que fizéssemos uma parara no Trevo de Guarapari e chegasse até a casa de Fumiô Yamagata, que tinha uma propriedade na beira da estrada. Luiz estava lá desde sexta-feira. Como tempo não era problema, aceitamos o convite. Aliás, a sugestão poderia render ainda um almoço. O que de fato aconteceu.
Quando chegamos a fazenda o Luiz foi logo me chamando atenção: Mansur, para entrar na casa de japonês sempre devemos estar descalços. Não pensei duas vezes, deixei as minhas sandálias de couro semi curtido no primeiro degrau e segui.
Um belo almoço foi servido e com a barriga abastecida o caminho da estrada foi o nosso rumo.
Na saída para minha surpresa não encontrei as sandálias. Depois de muita procura descobrimos que o cachorro do Fumiô havia dado um fim nelas.
Como alternativa ganhei um par de sandálias de borracha para seguir viagem.
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