A criação de caprinos é uma atividade pouco explorada em Mato Grosso do Sul. Porém, quem investe no negócio tem alcançado bons resultados. Pelo menos essa é a opinião de produtores que formaram rebanhos para a produção de carne.
Um produtor rural do estado de São Paulo resolveu ampliar seu negócio de criação de caprinos em terras sul mato-grossenses. Há um ano, Gustavo Domingues comprou uma fazenda no município de Bandeirantes, a 70 km de Campo Grande para criar cabritos. Segundo ele, o animal, quando bem adaptado à região, é bastante produtivo.
A propriedade em Bandeirantes tem uma infraestrutura de confinamento. Com 300 hectares, a área foi preparada com um investimento de quase R$ 2 milhões. Metade da área é utilizada para a engorda dos 2,5 mil animais.
Para o produtor, o maior desafio para a criação dessa espécie no estado é a adaptação dos cabritos ao clima da região Centro-Oeste. "Esses animais estão acostumados com outro tipo de alimento, com uma vegetação de arbustos mais rica em energia e proteína". A expectativa do produtor é que os filhotes das mais de 300 cabras prenhas possam nascer mais resistentes ao clima da região.
Em geral, as cabras dão cria a cada nove meses. A meta do produtor é abater animais de até seis meses de vida, período em que a carne do caprino é mais macia e saborosa. Os animais entram no confinamento pesando 23 quilos, dois meses depois, eles já estão prontos para o abate.
No período de engorda, cada animal ganha em média 120 gramas por dia, sendo alimentados três vezes ao dia com capim, feijão guandu, milho e farelo de soja.
As informações são do G1, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
Um produtor rural do estado de São Paulo resolveu ampliar seu negócio de criação de caprinos em terras sul mato-grossenses. Há um ano, Gustavo Domingues comprou uma fazenda no município de Bandeirantes, a 70 km de Campo Grande para criar cabritos. Segundo ele, o animal, quando bem adaptado à região, é bastante produtivo.
A propriedade em Bandeirantes tem uma infraestrutura de confinamento. Com 300 hectares, a área foi preparada com um investimento de quase R$ 2 milhões. Metade da área é utilizada para a engorda dos 2,5 mil animais.
Para o produtor, o maior desafio para a criação dessa espécie no estado é a adaptação dos cabritos ao clima da região Centro-Oeste. "Esses animais estão acostumados com outro tipo de alimento, com uma vegetação de arbustos mais rica em energia e proteína". A expectativa do produtor é que os filhotes das mais de 300 cabras prenhas possam nascer mais resistentes ao clima da região.
Em geral, as cabras dão cria a cada nove meses. A meta do produtor é abater animais de até seis meses de vida, período em que a carne do caprino é mais macia e saborosa. Os animais entram no confinamento pesando 23 quilos, dois meses depois, eles já estão prontos para o abate.
No período de engorda, cada animal ganha em média 120 gramas por dia, sendo alimentados três vezes ao dia com capim, feijão guandu, milho e farelo de soja.
As informações são do G1, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
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