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O diretor executivo da Administração de Assuntos Federais de Porto Rico, Juan Eugenio Hernádez Mayoral, exigiu nesta terça-feira ao Pentágono a "descontaminação profunda e rápida” das antigas zonas de manobras militares que o Governo dos EUA utilizava na ilha caribenha.
Hernandez Mayoral enviou uma carta ao secretário de Defesa,Chuck Hagel, na qual lembrou que é obrigação da sua Carteira política a limpeza das ilhas de Vieques e Culebra, onde os EUA realizou por décadas exercícios militares.
O funcionário reclamou com o Pentágono o caso de uma menina de sete anos que na quinta-feira passada sofreu queimaduras com um artefato que tinha fósforo branco, elemento que em práticas militares se utiliza como agente incendiário e serve para criar cortinas de fumaça.
Além de uma limpeza "profunda” dos terrenos e as águas afetadas de Culebra, Hernández Mayoral também pediu não descuidar a limpeza ambiental de Vieques, já que as duas estão afetadas pela contaminação.
"Igualmente, solicitou ao Departamento da Defesa que não reduza os fundos destinados atualmente para a limpeza ambiental em Vieques, com a desculpa de subsidiar o processo de descontaminação em Culebra”, enfatizou.
O funcionário advertiu que "depois de 60 anos de exercícios de intensidade similar e a crise na saúde que permanece como resultado desses, os cidadãos de Vieques não deveriam sofrer uma carga adicional pela inação de munições na vizinha ilha de Culebra”.
Hernandez Mayoral enviou uma carta ao secretário de Defesa,Chuck Hagel, na qual lembrou que é obrigação da sua Carteira política a limpeza das ilhas de Vieques e Culebra, onde os EUA realizou por décadas exercícios militares.
O funcionário reclamou com o Pentágono o caso de uma menina de sete anos que na quinta-feira passada sofreu queimaduras com um artefato que tinha fósforo branco, elemento que em práticas militares se utiliza como agente incendiário e serve para criar cortinas de fumaça.
”Apesar de que os exercícios com munições reais em Culebra terminaram em 1975, muito pouco destas munições sem detonar tem sido removidos até a data, o qual coloca em perigo a segurança dos moradores e turistas”, diz parte da carta assinada por Hernández Mayoral.
Nesse sentido, recordou que o Departamento da Defesa "tem a obrigação de atender esta situação”, e por isso exigiu ao Pentágono que "cumpram sua responsabilidade e removam a enorme quatidade de munições sem detonar e outros contaminantes que deixaram em Culebra, sem atraso adicional”.Além de uma limpeza "profunda” dos terrenos e as águas afetadas de Culebra, Hernández Mayoral também pediu não descuidar a limpeza ambiental de Vieques, já que as duas estão afetadas pela contaminação.
"Igualmente, solicitou ao Departamento da Defesa que não reduza os fundos destinados atualmente para a limpeza ambiental em Vieques, com a desculpa de subsidiar o processo de descontaminação em Culebra”, enfatizou.
O funcionário advertiu que "depois de 60 anos de exercícios de intensidade similar e a crise na saúde que permanece como resultado desses, os cidadãos de Vieques não deveriam sofrer uma carga adicional pela inação de munições na vizinha ilha de Culebra”.
A notícia é da Prensa Latina
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