Apesar do comércio ser um dos ramos mais pulverizados da economia e com o maior número de empresas, apenas 3,4% das firmas do setor representaram, em 2011, 74,1% do faturamento da atividade e empregavam 43,3% de total de trabalhadores, segundo a Pesquisa Anual de Comércio do IBGE.
PEDRO SOARES
PEDRO SOARES
SETORES
Dentre os segmentos do atacado, destacaram-se, em primeiro lugar, as empresas revendedoras de combustíveis e lubrificantes que, cujo número de empresas (1,1% do total da atividade) contrasta com a sua participação na receita (26%).
As empresas revendedoras de produtos alimentícios, bebidas e fumo vieram em segundo lugar, com uma participação de 17,6% do faturamento.
O segmento, porém, foi responsável por empregar parte significativa do pessoal ocupado na atividade atacadista --23%.
No varejo, três segmentos ficaram na dianteira: hipermercados e supermercados; combustíveis e lubrificantes; e lojas de departamento, eletrodomésticos e móveis. Juntos eles responderam por mais da metade (56%) da receita em 2011 (24,5%, 16,8% e 14,7%, respectivamente).
Apesar da alta contribuição de tais atividades no faturamento, elas corresponderam a apenas 16,5% do total das empresas do segmento.
Em relação à massa salarial, foram destaque os segmentos de hipermercados e supermercados, comércio de tecidos, artigos do vestuário e calçados e o segmento de lojas de departamento, eletrodomésticos e móveis, com 16,3%, 16,6% e 16% de participação.
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