Dilma na posse de Figueiredo: Brasil não interfere em outros países
Ao falar na cerimônia de posse do novo ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que as conquistas da diplomacia brasileira são fruto da coerência e consistência de seus princípios, e que o Estado brasileiro não interfere na vida de outros países e não coloca em risco a vida de cidadãos.
Agência Brasil
Brasília - A presidenta Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira (28), durante a cerimônia de posse do novo ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, que as conquistas da diplomacia brasileira são fruto da coerência e consistência de seus princípios e que o Estado brasileiro não interfere na vida de outros países e não coloca em risco a vida de cidadãos.
A substituição de Antonio Patriota por Figueiredo ocorre em meio à crise causada pela retirada do senador boliviano Roger Pinto Molina, abrigado por 15 meses na Embaixada do Brasil em La Paz (capital boliviana).
“Não interferimos na vida dos outros países, não colocamos a vida de quem quer que seja em risco, cidadãos brasileiros ou de qualquer nacionalidade. Adotamos rigoroso conceito de não intervenção e só aceitamos ações excepcionais em defesa da preservação de vidas humanas se passarem pelo devido escrutínio e tiverem o amparo da [Organização das Nações Unidas] ONU”, disse a presidenta.
A saída do parlamentar boliviano foi organizada pelo diplomata Eduardo Saboia, encarregado de Negócios (equivalente a embaixador interino) na Bolívia. Porém, para setores do governo, como a decisão foi tomada aparentemente de forma pessoal, houve quebra de hierarquia e se colocou em risco a vida do senador boliviano.
Apesar da saída em meio a uma crise, Dilma elogiou Patriota e desejou boa sorte à frente do novo desafio, como embaixador do Brasil na ONU, em Nova York. “Meu governo não pode e não quer prescindir de sua experiência e conhecimento, por isso continuará contando com sua colaboração na ONU. Os desafios de Patriota são de grande relevância e urgência ao Brasil.”
Em relação ao novo ministro, Dilma disse que ressaltou a qualificação para ocupar o posto e que é testemunha de sua competência há alguns anos, pela liderança em eventos importantes, como a COP-15, em 2009 em Copenhague, na Dinamarca, e a Rio+20, em 2012, no Rio de Janeiro.
Segundo a presidenta, a consolidação do país como um ator importante no cenário internacional, exige novos padrões de comportamento. “Nos últimos anos o prestígio internacional do Brasil cresceu muito. Nosso país passou a ter voz ativa. Assumimos protagonismo e o mundo exige que nos comportemos de acordo com padrões elevados”.
A substituição de Antonio Patriota por Figueiredo ocorre em meio à crise causada pela retirada do senador boliviano Roger Pinto Molina, abrigado por 15 meses na Embaixada do Brasil em La Paz (capital boliviana).
“Não interferimos na vida dos outros países, não colocamos a vida de quem quer que seja em risco, cidadãos brasileiros ou de qualquer nacionalidade. Adotamos rigoroso conceito de não intervenção e só aceitamos ações excepcionais em defesa da preservação de vidas humanas se passarem pelo devido escrutínio e tiverem o amparo da [Organização das Nações Unidas] ONU”, disse a presidenta.
A saída do parlamentar boliviano foi organizada pelo diplomata Eduardo Saboia, encarregado de Negócios (equivalente a embaixador interino) na Bolívia. Porém, para setores do governo, como a decisão foi tomada aparentemente de forma pessoal, houve quebra de hierarquia e se colocou em risco a vida do senador boliviano.
Apesar da saída em meio a uma crise, Dilma elogiou Patriota e desejou boa sorte à frente do novo desafio, como embaixador do Brasil na ONU, em Nova York. “Meu governo não pode e não quer prescindir de sua experiência e conhecimento, por isso continuará contando com sua colaboração na ONU. Os desafios de Patriota são de grande relevância e urgência ao Brasil.”
Em relação ao novo ministro, Dilma disse que ressaltou a qualificação para ocupar o posto e que é testemunha de sua competência há alguns anos, pela liderança em eventos importantes, como a COP-15, em 2009 em Copenhague, na Dinamarca, e a Rio+20, em 2012, no Rio de Janeiro.
Segundo a presidenta, a consolidação do país como um ator importante no cenário internacional, exige novos padrões de comportamento. “Nos últimos anos o prestígio internacional do Brasil cresceu muito. Nosso país passou a ter voz ativa. Assumimos protagonismo e o mundo exige que nos comportemos de acordo com padrões elevados”.
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