O setor cafeeiro enfrentou quedas sucessivas nas cotações de arábica em 2013 e, para este ano, o cenário tanto no mercado interno quanto no externo ainda é pouco promissor. A razão para o grão se manter desvalorizado foi o aumento na produção mundial em ritmo mais acelerado que a demanda, resultando em elevação dos estoques na atual temporada (2013/14) e expectativa de volume alto também para a seguinte (2014/15).
O Brasil e o Vietnã e, em menor proporção, a Colômbia contribuíram para elevar a produção mundial em 2013/14 para cerca de 150,5 milhões de sacas de 60 kg, de acordo com o USDA. Se confirmada, será a segunda maior produção da história – o recorde foi em 2012/13 com 153,3 milhões de sacas. Quanto ao consumo no mundo, deve alcançar o também recorde de 144,4 milhões de sacas em 2013/14.
Assim, os estoques mundiais ao final da temporada 2013/14 estão previstos pelo USDA em 36,33 milhões de sacas, o maior volume desde a safra 2008/09, quando os preços do grão também estavam em patamares reduzidos. Para o Brasil, o Departamento estima estoque de 7,9 milhões de sacas no encerramento da safra atual, o maior desde a temporada 2006/07. Quanto aos países consumidores, o volume estocado deve se manter praticamente nos mesmos patamares das últimas quatro temporadas. Além dos altos estoques, pesam sobre as cotações a expectativa de maior produção no Brasil na próxima safra (2014/15), que é de bienalidade positiva.
As informações são do Cepea/Esalq.
O Brasil e o Vietnã e, em menor proporção, a Colômbia contribuíram para elevar a produção mundial em 2013/14 para cerca de 150,5 milhões de sacas de 60 kg, de acordo com o USDA. Se confirmada, será a segunda maior produção da história – o recorde foi em 2012/13 com 153,3 milhões de sacas. Quanto ao consumo no mundo, deve alcançar o também recorde de 144,4 milhões de sacas em 2013/14.
Assim, os estoques mundiais ao final da temporada 2013/14 estão previstos pelo USDA em 36,33 milhões de sacas, o maior volume desde a safra 2008/09, quando os preços do grão também estavam em patamares reduzidos. Para o Brasil, o Departamento estima estoque de 7,9 milhões de sacas no encerramento da safra atual, o maior desde a temporada 2006/07. Quanto aos países consumidores, o volume estocado deve se manter praticamente nos mesmos patamares das últimas quatro temporadas. Além dos altos estoques, pesam sobre as cotações a expectativa de maior produção no Brasil na próxima safra (2014/15), que é de bienalidade positiva.
As informações são do Cepea/Esalq.
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