O evento ocorre no próximo domingo e no final de semana seguinte em São Paulo, com gastronomia, música, dança e artesanato de mais de 40 países, entre eles os árabes.
São Paulo – A cultura e as tradições da colônia árabe no Brasil farão parte da 19ª Festa do Imigrante, que ocorre no próximo domingo (20) e no final de semana seguinte, nos dias 26 e 27 de julho, no Museu da Imigração, na capital paulista. A iniciativa terá gastronomia, música, dança e artesanato de mais de 40 países, entre eles alguns árabes.
Festa mostra diversidade cultural
Egito, Líbano e Síria terão sua comida servida nas barracas gastronômicas da festa e Arábia Saudita e Síria apresentarão o seu artesanato típico. Também haverá shows de danças árabes pelos grupos Souham e Espaço Artístico Malaika. Na festa, as nacionalidades em geral serão representadas por grupos organizados e ligados por um interesse cultural.
A diretora executiva do Museu da Imigração, Marília Bonas, afirma que a participação da comunidade árabe na festa vem crescendo. “É uma comunidade muito organizada, traz a própria cultura de maneira bonita, sistemática, com documentação. A força da preservação da cultura, de geração para geração, fica evidente na festa”, afirma Bonas.
No ano passado foram três dias de Festa do Imigrante, o que se repetirá em 2014. Na gastronomia haverá 43 grupos. Na música e dança serão 41. Haverá ainda 31 artesãos. A edição anterior reuniu 18 mil pessoas e a expectativa é que a deste ano receba 20 mil visitantes, segundo a diretora executiva do Museu da Imigração.
O evento nasceu do desejo das próprias comunidades de compartilhar um pouco destas tradições de família, segundo Bonas. Na festa não estarão representadas apenas as imigrações mais antigas, como a italiana ou a própria árabe, mas também as novas, com as latino-americanas, africanas e asiáticas.
Na gastronomia, por exemplo, além dos árabes participam comunidades de imigrantes da Alemanha, Áustria, Armênia, Bélgica, Bolívia, Bulgária, Chile, Colômbia, República Democrática do Congo, Croácia, Espanha, França, Peru, Índia, Rússia, entre outras. O artesanato também será diverso, desde da Lituânia até México e Moçambique.
Entre as atrações da festa estarão apresentação de receitas típicas, como bolo de maçã de Portugal, o pulav da Índia, o roletini da Itália, e o strogonoff da Rússia. O público também poderá aprender como se faz o artesanato da Lituânia, do Japão, da Polônia, do Paraguai, entre outros, ou participar de workshop de danças de diferentes países. Para as crianças haverá contação de histórias no projeto “Contos dos Quatro Cantos do Mundo”.
Na festa, os visitantes terão acesso às novas instalações do Museu da Imigração, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, e à exposição “Migrar: Experiências, Memórias e Identidades”, que está no local e apresenta o trabalho do Museu da Imigração. Um dos objetivos da iniciativa é resgatar a história de mais de 2,5 milhões de pessoas que passaram pela antiga Hospedaria dos Imigrantes do Brás - hoje chamado Museu da Imigração - desde final do século XIX.
A diretora executiva do Museu da Imigração, Marília Bonas, afirma que a participação da comunidade árabe na festa vem crescendo. “É uma comunidade muito organizada, traz a própria cultura de maneira bonita, sistemática, com documentação. A força da preservação da cultura, de geração para geração, fica evidente na festa”, afirma Bonas.
No ano passado foram três dias de Festa do Imigrante, o que se repetirá em 2014. Na gastronomia haverá 43 grupos. Na música e dança serão 41. Haverá ainda 31 artesãos. A edição anterior reuniu 18 mil pessoas e a expectativa é que a deste ano receba 20 mil visitantes, segundo a diretora executiva do Museu da Imigração.
O evento nasceu do desejo das próprias comunidades de compartilhar um pouco destas tradições de família, segundo Bonas. Na festa não estarão representadas apenas as imigrações mais antigas, como a italiana ou a própria árabe, mas também as novas, com as latino-americanas, africanas e asiáticas.
Na gastronomia, por exemplo, além dos árabes participam comunidades de imigrantes da Alemanha, Áustria, Armênia, Bélgica, Bolívia, Bulgária, Chile, Colômbia, República Democrática do Congo, Croácia, Espanha, França, Peru, Índia, Rússia, entre outras. O artesanato também será diverso, desde da Lituânia até México e Moçambique.
Entre as atrações da festa estarão apresentação de receitas típicas, como bolo de maçã de Portugal, o pulav da Índia, o roletini da Itália, e o strogonoff da Rússia. O público também poderá aprender como se faz o artesanato da Lituânia, do Japão, da Polônia, do Paraguai, entre outros, ou participar de workshop de danças de diferentes países. Para as crianças haverá contação de histórias no projeto “Contos dos Quatro Cantos do Mundo”.
Na festa, os visitantes terão acesso às novas instalações do Museu da Imigração, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, e à exposição “Migrar: Experiências, Memórias e Identidades”, que está no local e apresenta o trabalho do Museu da Imigração. Um dos objetivos da iniciativa é resgatar a história de mais de 2,5 milhões de pessoas que passaram pela antiga Hospedaria dos Imigrantes do Brás - hoje chamado Museu da Imigração - desde final do século XIX.
Serviço:
19ª Festa do Imigrante
Datas: 20, 26 e 27 de julho de 2014
Horário: 10 às 16 horas
Local: Rua Visconde de Parnaíba, nº 1316 – Mooca –São Paulo
Ingresso: R$ 6,00
Informações: (11) 2692-1866 ou www.museudaimigracao.org.br
19ª Festa do Imigrante
Datas: 20, 26 e 27 de julho de 2014
Horário: 10 às 16 horas
Local: Rua Visconde de Parnaíba, nº 1316 – Mooca –São Paulo
Ingresso: R$ 6,00
Informações: (11) 2692-1866 ou www.museudaimigracao.org.br
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