Esse é o valor que deve ser gerado a partir de contatos entre empresários brasileiros e estrangeiros na Copa do Mundo. De 104 países participantes, 15 eram árabes.
Convidados viram jogos da Copa
São Paulo – Os empresários e investidores que estiveram no Brasil durante a Copa do Mundo deste ano, convidados pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), poderão fazer negócios no valor de US$ 6 bilhões com empresas do País nos próximos doze meses. O projeto trouxe para o Brasil, entre junho e julho, 2.836 empresários, investidores e formadores de opinião estrangeiros, dos quais 81 eram árabes. Eles participaram de rodadas de negócios, conheceram empresas e assistiram a jogos do mundial.
“O encantamento dos convidados, inclusive dos árabes, foi muito positivo”, afirma o gerente de Marketing de Relacionamento da Apex, Jacy Braga. Foram 104 nacionalidades participantes. Os países árabes foram 15 nesse universo.
O gerente afirma que grande parte veio de nações que são os principais mercados do Brasil, como as latino-americanas, europeias e os Estados Unidos. “Mas a participação de novos mercados como os árabes foi muito importante para a Apex-Brasil e as empresas brasileiras”, afirmou Braga em entrevista à ANBA. O fato de o Catar ser o país que sediará a Copa do Mundo 2022, segundo ele, ajudou a aproximar brasileiros e árabes presentes no projeto.
Os importadores do mundo árabe que estiveram no País a convite da Apex eram de 18 setores: equipamentos médicos e odontológicos, produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, cerâmicas e revestimentos, farmoquímicos, mármores e granitos, máquinas e equipamentos agrícolas, alimentos, calçados, chocolates e afins, frutas e sucos, metais não ferrosos, têxteis, indústria da borracha, indústria do álcool, laticínios e derivados, arroz, defesa e multissetoriais, área em que se encaixam as tradings.
O projeto Copa do Mundo teve a participação de 708 empresas brasileiras de 18 estados e foram realizadas 837 agendas de negócios, segundo a Apex. Todos os 64 jogos da competição foram assistidos por estrangeiros convidados pela agência. Os maiores resultados ocorreram nas áreas de casa e construção, máquinas e equipamentos, alimentos, bebidas e agronegócios, tecnologia da saúde, além de moda e serviços. Das empresas brasileiras que participaram, 70% disseram que aumentaram as vendas e 30% abriram novos mercados.
A percepção dos estrangeiros em relação ao Brasil e sua produção foi muito boa. A Apex os questionou antes da viagem e também ao final dela sobre o que pensavam do País. As respostas “alta” e “muito alta” subiram de 83% para 90% sobre a qualidade de produtos e serviços brasileiros, de 65% para 81% a criatividade e inovação dos produtos e de 77% para 90% sobre o profissionalismo dos empresários brasileiros.
Braga lembra que o projeto tinha como foco a agenda de negócios e também a construção da imagem.
O gerente afirma que grande parte veio de nações que são os principais mercados do Brasil, como as latino-americanas, europeias e os Estados Unidos. “Mas a participação de novos mercados como os árabes foi muito importante para a Apex-Brasil e as empresas brasileiras”, afirmou Braga em entrevista à ANBA. O fato de o Catar ser o país que sediará a Copa do Mundo 2022, segundo ele, ajudou a aproximar brasileiros e árabes presentes no projeto.
Os importadores do mundo árabe que estiveram no País a convite da Apex eram de 18 setores: equipamentos médicos e odontológicos, produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, cerâmicas e revestimentos, farmoquímicos, mármores e granitos, máquinas e equipamentos agrícolas, alimentos, calçados, chocolates e afins, frutas e sucos, metais não ferrosos, têxteis, indústria da borracha, indústria do álcool, laticínios e derivados, arroz, defesa e multissetoriais, área em que se encaixam as tradings.
O projeto Copa do Mundo teve a participação de 708 empresas brasileiras de 18 estados e foram realizadas 837 agendas de negócios, segundo a Apex. Todos os 64 jogos da competição foram assistidos por estrangeiros convidados pela agência. Os maiores resultados ocorreram nas áreas de casa e construção, máquinas e equipamentos, alimentos, bebidas e agronegócios, tecnologia da saúde, além de moda e serviços. Das empresas brasileiras que participaram, 70% disseram que aumentaram as vendas e 30% abriram novos mercados.
A percepção dos estrangeiros em relação ao Brasil e sua produção foi muito boa. A Apex os questionou antes da viagem e também ao final dela sobre o que pensavam do País. As respostas “alta” e “muito alta” subiram de 83% para 90% sobre a qualidade de produtos e serviços brasileiros, de 65% para 81% a criatividade e inovação dos produtos e de 77% para 90% sobre o profissionalismo dos empresários brasileiros.
Braga lembra que o projeto tinha como foco a agenda de negócios e também a construção da imagem.
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