Posted: 13 Oct 2014 03:24 PM PDT
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, anunciou nesta segunda-feira (13) que também deu negativo o resultado do segundo exame de sangue do paciente com suspeita de contaminação pelo ebola. Com isso, está descartada a possibilidade de um caso de ebola no Brasil. Assim, o paciente receberá alta do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro. O sistema de monitoramento feito nas pessoas que tiveram contato com ele em Cascavel (PR) será interrompido.
“Todas as medidas de prevenção e vigilância em relação ao ebola em nosso País permanecem”, afirmou Chioro em coletiva sobre resultado negativo do 2º exame para suspeita da doença. Foto: Rondon Velozo/MS.
O paciente deu entrada na quinta-feira (9) na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Brasília, em Cascavel, relatando febre. Por estar no vigésimo primeiro dia, limite máximo para o período de incubação da doença, foi considerado caso suspeito, seguindo os protocolos internacionais para a enfermidade. Guiné é um dos três países que concentram o surto da doença na África.
Foram feitos dois exames de sangue no paciente, um no dia em que o Ministério da Saúde foi avisado da suspeita, que deu negativo, e outro 48 horas depois. É o procedimento indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para confirmação ou descarte de caso da doença.
Chioro afirmou que a vigilância em torno da doença continuará, incluindo simulações em portos e aeroportos. “Todas as medidas de prevenção e vigilância em relação ao ebola em nosso País permanecem. É importante falar que nós não podemos relaxar das ações de vigilância que já estamos desenvolvendo”, declarou.
O ministro alertou a população para que não haja nenhum preconceito com os africanos residentes no Brasil. “Nossa principal arma é manter as pessoas informadas, até para que não exista preconceito. Nós não podemos concordar com nenhuma forma de discriminação racista e discriminatória”, destaca Chioro.
Hoje, há 59 brasileiros nos países mais afetados pela epidemia. São 32 pessoas em Guiné, 25 na Libéria e duas em Serra Leoa. Chioro afirmou que o governo está em contato com cada um deles e que monitora todos os passageiros que chegam ao Brasil vindos desses países. “O fluxo de pessoas que vêm ao País vindos desses lugares é muito baixo, facilitando o nosso monitoramento. Portanto, é muito difícil que ocorra um caso de ebola no Brasil”.
Perguntas e respostas
Na sexta-feira (10) o ministro Arthur Chioro tirou dúvidas sobre sintomas, infecção e prevenção ao ebola em Face to Face realizado na página do Ministério da Saúde no Facebook para tranquilizar a população.
Foram feitos dois exames de sangue no paciente, um no dia em que o Ministério da Saúde foi avisado da suspeita, que deu negativo, e outro 48 horas depois. É o procedimento indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para confirmação ou descarte de caso da doença.
Chioro afirmou que a vigilância em torno da doença continuará, incluindo simulações em portos e aeroportos. “Todas as medidas de prevenção e vigilância em relação ao ebola em nosso País permanecem. É importante falar que nós não podemos relaxar das ações de vigilância que já estamos desenvolvendo”, declarou.
O ministro alertou a população para que não haja nenhum preconceito com os africanos residentes no Brasil. “Nossa principal arma é manter as pessoas informadas, até para que não exista preconceito. Nós não podemos concordar com nenhuma forma de discriminação racista e discriminatória”, destaca Chioro.
Hoje, há 59 brasileiros nos países mais afetados pela epidemia. São 32 pessoas em Guiné, 25 na Libéria e duas em Serra Leoa. Chioro afirmou que o governo está em contato com cada um deles e que monitora todos os passageiros que chegam ao Brasil vindos desses países. “O fluxo de pessoas que vêm ao País vindos desses lugares é muito baixo, facilitando o nosso monitoramento. Portanto, é muito difícil que ocorra um caso de ebola no Brasil”.
Perguntas e respostas
Na sexta-feira (10) o ministro Arthur Chioro tirou dúvidas sobre sintomas, infecção e prevenção ao ebola em Face to Face realizado na página do Ministério da Saúde no Facebook para tranquilizar a população.
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