Posted: 25 Feb 2015 10:14 AM PST
“O Minha Casa, Minha Vida vai continuar. Ele deu acesso [à casa própria], é talvez um dos maiores programas habitacionais do mundo”, afirmou a presidenta.
Dilma Rousseff enfatizou que a ocorrência de ajustes em despesas do governo não deve paralisar programas sociais. “Eu faço ajuste no meu governo como uma mãe, uma dona de casa faz na casa dela. Nós precisamos agora de dar condições da gente retomar um novo ciclo de desenvolvimento econômico”, explicou a presidenta.
“Ninguém pense que por causa disso nós vamos parar programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida. Não vamos, não. Sabe por que nós não vamos? Ora, se a gente faz esses ajustes e correções para garantir que tenha mais oportunidade para os brasileiros e as brasileiras, por que nós iríamos acabar?”, ponderou Dilma.
“Muitas vezes aparecem notícias nos jornais: tem um defeito aqui, tem outro defeito ali. Todo programa social precisa de correção, sempre e sistematicamente”, afirmou a presidenta, lembrando as correções realizadas na primeira e segunda versões do programa. E revelou que o desafio para o Minha Casa, Minha Vida 3 será fazer os empreendimentos em cidades grandes, devido aos altos preços dos terrenos.
“Um programa social é uma coisa viva, portanto tem sempre de sofrer adaptações e melhorias. Agora nós vamos focar num dos maiores desafios, que é construir nas cidades grandes como Feira de Santana. Aqui a gente resolveu, mas chega a algumas cidades o preço do terreno fica muito caro. Então, nós vamos dedicar, usando de todas as formas para garantir que quem mais precisa, tenha acesso à sua casa própria”, garantiu.
As moradias entregues hoje fazem parte dos Residenciais Solar da Princesa 3 e 4 e irão atender mais de 3.600 mil pessoas, com rendimento familiar de até R$ 1,6 mil mensais.
O Minha Casa, Minha Vida contemplou quase 11 mil famílias em Feira de Santana desde a implementação do programa, sendo 6 mil delas de 2013 para cá, de acordo com levantamento da prefeitura da cidade baiana. A expectativa é que outras 18 mil famílias sejam atendidas até março de 2016, o que representa mais de 50% da demanda por moradia do município.
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