Publicado dia 12/06/2015
Assentados de diferentes regiões do Rio Grande do Sul têm apostado na organização de eventos para divulgar produtos da reforma agrária e abrir novos mercados. Aproveitando o Dia dos Namorados, um grupo de 22 famílias de Jóia realiza neste dia 12 de junho um café colonial para 200 pessoas.
Das 18 às 23 horas, os agricultores servirão um bufê de produtos da reforma agrária, no CTG do município. A R$ 28 o quilo, serão oferecidos diferentes tipos de salame, pães, bolos, bolachas, geleias, frutas, sucos, entre outros, produzidos por famílias dos assentamentos Ceres, Rondinha e Simon Bolívar.
É o terceiro café organizado pela Associação de Feirantes, Colonos e Artesãos (Afecoart), com o objetivo de divulgar a produção dos assentados. “O movimento anterior foi muito bom, não apenas pelo lucro, mas principalmente pela oportunidade de divulgação da feira. É uma forma de divulgar a reforma agrária”, afirma Pedro Sidnei Soares, do assentamento Rondinha. A renda é destinada a manutenção da feira, como as despesas de luz e telefone.
Para atrair o público, a Afecoart fez parceria com entidades assistenciais, que auxiliam na distribuição dos convites. Elas recebem uma pequena porcentagem do lucro sobre os convites apresentados. Esta edição teve o apoio do Lar dos Idosos.
Vendas
É o terceiro café organizado pela Associação de Feirantes, Colonos e Artesãos (Afecoart), com o objetivo de divulgar a produção dos assentados. “O movimento anterior foi muito bom, não apenas pelo lucro, mas principalmente pela oportunidade de divulgação da feira. É uma forma de divulgar a reforma agrária”, afirma Pedro Sidnei Soares, do assentamento Rondinha. A renda é destinada a manutenção da feira, como as despesas de luz e telefone.
Para atrair o público, a Afecoart fez parceria com entidades assistenciais, que auxiliam na distribuição dos convites. Elas recebem uma pequena porcentagem do lucro sobre os convites apresentados. Esta edição teve o apoio do Lar dos Idosos.
Vendas
Também no início do mês (dia 06), assentados da Associação Sobrado Treze, de Júlio de Castilhos, promoveram o Café da Manhã da Reforma Agrária, em conjunto com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias e Cooperativas da Alimentação (Sintical) de Santa Maria. A intenção foi apresentar a produção orgânica do assentamento Fazenda do Sobrado, com o objetivo de iniciar uma rede solidária de consumo e produção.
“A proposta é vendermos cestas de produtos das nossas hortas para os associados dos sindicatos de Santa Maria, oferecendo para os consumidores alimentos saudáveis e garantindo mais um mercado”, explica o representante da Associação, Adriano de Potter.
Foi disponibilizada uma lista de 21 itens produzidos pelos assentados para que os interessados façam o pedido da cesta. A primeira entrega está prevista para o dia 10 de julho, quando os agricultores distribuirão as cestas para os Sintical e o Sindicato dos Bancários. O pagamento será feito na hora da entrega.
A expectativa, segundo Potter, é fortalecer a relação, já que a parceria com os sindicatos não prevê apenas a compra e venda de produtos, mas também a discussão acerca dos preceitos agroecológicos e da alimentação saudável. “Foi proposto uma reunião, a cada dois meses, para todo o público para discutirmos a realidade, levantarmos demandas, como por exemplo, o que os consumidores gostariam que a gente ainda não produz”, acrescenta o assentado.
“A proposta é vendermos cestas de produtos das nossas hortas para os associados dos sindicatos de Santa Maria, oferecendo para os consumidores alimentos saudáveis e garantindo mais um mercado”, explica o representante da Associação, Adriano de Potter.
Foi disponibilizada uma lista de 21 itens produzidos pelos assentados para que os interessados façam o pedido da cesta. A primeira entrega está prevista para o dia 10 de julho, quando os agricultores distribuirão as cestas para os Sintical e o Sindicato dos Bancários. O pagamento será feito na hora da entrega.
A expectativa, segundo Potter, é fortalecer a relação, já que a parceria com os sindicatos não prevê apenas a compra e venda de produtos, mas também a discussão acerca dos preceitos agroecológicos e da alimentação saudável. “Foi proposto uma reunião, a cada dois meses, para todo o público para discutirmos a realidade, levantarmos demandas, como por exemplo, o que os consumidores gostariam que a gente ainda não produz”, acrescenta o assentado.
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