DESENVOLVIMENTO
A presidenta Dilma participou da abertura da 70ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, nesta segunda-feira (28)
Publicado28/09/2015 16h06,Última modificação28/09/2015 16h06
Brasília – Ao participar da abertura da 70ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, nesta segunda-feira (28), a presidenta Dilma Rousseff destacou que o esforço para superar a pobreza e promover o desenvolvimento tem de ser coletivo e global. “No Brasil, sabemos que o fim da pobreza é só o começo de uma longa trajetória”, disse. Desde 1947, o Brasil é sempre o primeiro país a falar na Assembleia-Geral.
Dilma explicou que desde 2003 as políticas sociais brasileiras de transferência de renda contribuíram para que mais de 36 milhões de brasileiros superassem a pobreza extrema. “O Brasil saiu, no ano passado, do Mapa Mundial da Fome. Isso evidencia a eficácia de nossa política chamada Fome Zero, que agora se transforma no segundo ODS”, lembrou.
A presidenta também falou na sessão plenária da Conferência das Nações Unidas para a Agenda de Desenvolvimento Pós 2015, neste domingo (27). Segundo ela, essa inovadora agenda de desenvolvimento sustentável exige a solidariedade global, a determinação de cada um e o compromisso com o enfrentamento da mudança do clima, com a superação da pobreza e a construção de oportunidades para todos.
Sobre o desenvolvimento social brasileiro, Dilma disse que o poder de compra da população cresceu devido à politica de valorização do salário mínimo. “Tivemos também grandes avanços sociais em programas habitacionais, no acesso ao ensino básico, na saúde pública e na igualdade de gênero”. O Brasil atingiu esses resultados, explicou Dilma, porque entendeu que a pobreza é um fenômeno multidimensional.
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