Na Argentina, há três anos, morria na cela o genocida condenado Jorge Rafael Videla, julgado e condenado por crimes de lesa-humanidade. Em sua memória, a cada 2 de agosto - data de seu nascimento - se comemora o "Dia do Filho da Puta".
O general Videla encabeçou e foi o primeiro presidente da ditadura civil-militar do golpe de 24 de março de 1976. O período de seu governo foi considerado o mais sangrento da carniceira ditadura argentina.
Só que lá todos foram julgados. A história foi passada a limpo. Em 1983, Videla foi condenado à prisão perpétua por crimes de lesa-humanidade.
E o povo argentino fez mais ao "premiar" o dia de seu nascimento com o "Dia do Filho da Puta".
Já no Brasil, o deputado (ainda) Bolsonaro usa o Plenário da Câmara para homenagear Ustra, torturador com atestado de que o foi pelo Tribunal de Justiça de São Paulo [confira na imagem abaixo]. Até o momento impunemente.
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