Relatório divulgado nesta quarta-feira (08) por agência das Nações Unidas mostra que participação da cidade na economia palestina caiu.
São Paulo – Isolada, restrita, cada vez mais pobre e incapaz de gerar riqueza. Esses são alguns dos problemas de Jerusalém Oriental identificados no estudo “Economia palestina e Jerusalém Oriental: anexação permanente, isolamento e desintegração”, divulgado nesta quarta-feira (08) pela Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad). Segundo o documento, a cidade e seu entorno, onde vivem 360 mil pessoas, estão perdendo importância na economia palestina devido, sobretudo, às barreiras impostas por Israel.
De acordo com o levantamento, a pobreza entre os palestinos que vivem em Jerusalém saltou de 68% em 2009 para 77% em 2012. Já entre os israelenses que viviam em Jerusalém em 2010, 25% eram considerados pobres. Entre as crianças, em 2010 82% das palestinas e 45% das israelenses viviam na pobreza. Ainda segundo o estudo da Unctad, a participação de Jerusalém Oriental na economia da Palestina caiu de 15%, quando foram assinados os acordos de paz em 1993, para menos de 7% nos últimos anos.
O estudo conclui que o principal motivo para a piora nas condições econômicas e de qualidade de vida em Jerusalém Oriental são as barreiras impostas pelo vizinho Israel. Elas, segundo a Unctad, impedem que a região receba investimentos e melhorias. O relatório afirma que, para reverter essa situação, é preciso que Israel reduza as barreiras que impedem o desenvolvimento de Jerusalém Oriental, permita a circulação de pessoas e mercadorias e que sejam criadas regras para atração de investimentos.
De acordo com o levantamento, a pobreza entre os palestinos que vivem em Jerusalém saltou de 68% em 2009 para 77% em 2012. Já entre os israelenses que viviam em Jerusalém em 2010, 25% eram considerados pobres. Entre as crianças, em 2010 82% das palestinas e 45% das israelenses viviam na pobreza. Ainda segundo o estudo da Unctad, a participação de Jerusalém Oriental na economia da Palestina caiu de 15%, quando foram assinados os acordos de paz em 1993, para menos de 7% nos últimos anos.
O estudo conclui que o principal motivo para a piora nas condições econômicas e de qualidade de vida em Jerusalém Oriental são as barreiras impostas pelo vizinho Israel. Elas, segundo a Unctad, impedem que a região receba investimentos e melhorias. O relatório afirma que, para reverter essa situação, é preciso que Israel reduza as barreiras que impedem o desenvolvimento de Jerusalém Oriental, permita a circulação de pessoas e mercadorias e que sejam criadas regras para atração de investimentos.
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