Adital
A Semana de Ação Mundial pela Educação (SAME 2013) no Paraguai se realiza através de diversas atividades, além do início de uma investigação que permitirá conhecer quão arraigados estão os enfoques de não violência, direitos humanos e cultura de paz na educação primária e secundária.
A SAME é uma iniciativa internacional que no Paraguai se realiza desde 26 de abril até 4 de maio. Através de numerosas atividades, contribuem para instalar a discussão pública sobre o direito de todas as pessoas a receber uma educação de qualidade, entendendo este conceito como uma educação respeitosa das culturas e que promova a liberdade e dignidade humana além dos valores democráticos. Desta maneira, o modelo educativo contribuirá para uma necessária mudança social.
Em paralelo, durante todo o mês de maio e em vários pontos do país, se realizará a "Consulta para a Paz, a Convivência Democrática e de Direitos Humanos no Paraguai”, promovida pelo Fórum pelo Direito à Educação na articulação com a Campanha Latino-americana pelo Direito à Educação (CLADE) com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de políticas educativas com perspectiva de direitos humanos.
A investigação está a cargo da especialista em educação, Diana Serafini, quem realizará um estudo exploratório em nível de país para compreender em que medida o enfoque de direitos humanos está fazendo parte da política educativa nacional. "Queremos saber como o Estado está educando para a paz, para a vida em democracia e o respeito aos direitos humanos entre todas as pessoas”, explica.
Um dos aspectos que se vai indagar é como se formam os docentes nestes três eixos temáticos. "Ainda que tenhamos dados científicos ao final da consulta, minha intuição a partir da experiência é que tem muito por fazer na matéria de formação e capacitação de docentes em direitos humanos, convivência democrática e educação para a paz. Em algumas áreas têm havido boas iniciativas. Experiências valiosas mas se pensarmos em uma população de 70.000 docentes, ter alcançado de 50 a 100 é um número mínimo e também não tem condições para que pessoas capacitadas possam expandir, o benefício fica só para um grupo pequeno”.
Os resultados desta pesquisa servirão para a conformação do Observatório Regional da Educação Inclusiva no que participarão vários países da América Latina e o Caribe com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a Organização de Estados Ibero-Americanos (OEI) e a Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (CEPAL).
Por Decidamos Paraguay
A SAME é uma iniciativa internacional que no Paraguai se realiza desde 26 de abril até 4 de maio. Através de numerosas atividades, contribuem para instalar a discussão pública sobre o direito de todas as pessoas a receber uma educação de qualidade, entendendo este conceito como uma educação respeitosa das culturas e que promova a liberdade e dignidade humana além dos valores democráticos. Desta maneira, o modelo educativo contribuirá para uma necessária mudança social.
Em paralelo, durante todo o mês de maio e em vários pontos do país, se realizará a "Consulta para a Paz, a Convivência Democrática e de Direitos Humanos no Paraguai”, promovida pelo Fórum pelo Direito à Educação na articulação com a Campanha Latino-americana pelo Direito à Educação (CLADE) com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de políticas educativas com perspectiva de direitos humanos.
A investigação está a cargo da especialista em educação, Diana Serafini, quem realizará um estudo exploratório em nível de país para compreender em que medida o enfoque de direitos humanos está fazendo parte da política educativa nacional. "Queremos saber como o Estado está educando para a paz, para a vida em democracia e o respeito aos direitos humanos entre todas as pessoas”, explica.
Um dos aspectos que se vai indagar é como se formam os docentes nestes três eixos temáticos. "Ainda que tenhamos dados científicos ao final da consulta, minha intuição a partir da experiência é que tem muito por fazer na matéria de formação e capacitação de docentes em direitos humanos, convivência democrática e educação para a paz. Em algumas áreas têm havido boas iniciativas. Experiências valiosas mas se pensarmos em uma população de 70.000 docentes, ter alcançado de 50 a 100 é um número mínimo e também não tem condições para que pessoas capacitadas possam expandir, o benefício fica só para um grupo pequeno”.
Os resultados desta pesquisa servirão para a conformação do Observatório Regional da Educação Inclusiva no que participarão vários países da América Latina e o Caribe com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a Organização de Estados Ibero-Americanos (OEI) e a Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (CEPAL).
Por Decidamos Paraguay
Nenhum comentário:
Postar um comentário