A Pettrus Mineração quer entrar na região vendendo rochas ornamentais raras. Empresa busca distribuidores e marmorarias em países do Oriente Médio e Norte da África.
Aurea Santosaurea.santos@anba.com.br
São Paulo – A Pettrus Mineração quer entrar no mercado árabe vendendo rochas ornamentais super exóticas. Estes tipos de rocha possuem desenhos e colorações diferenciados das rochas clássicas normalmente usadas nas construções.
"Trabalhamos com jazidas de quartzo consolidadas que são raríssimas. É uma rocha translucida e rara", conta Maxwell Alcântara, proprietário da Pettrus. "Temos também quartzo com quartzito e combinações de ametista, turmalina e quartzo, e outra de ferro, calcedônia e ágata", relata, sobre algumas das rochas super exóticas que oferece.
As rochas extraídas pela Pettrus, conta Alcântara, vêm da Bahia, e possuem valor agregado alto. Seu preço, por exemplo, não é calculado por metros cúbicos, como para as rochas comuns, e sim por toneladas. O tipo mais caro que a empresa produz, o Botanic Wave, chega a custar US$ 2,5 mil por tonelada, revela o empresário.
Atualmente, 100% da produção da Pettrus é vendida a clientes brasileiros que as transformam em chapas e as revendem para os Estados Unidos, além de países da América Latina e Europa. Como mostra do sucesso de suas rochas exóticas no exterior, Alcântara conta sobre o monumento Estrela de Luz, erguido na Cidade do México em 2010, em comemoração ao bicentenário da Independência do México. A obra, diz ele, foi toda construída com um tipo de quartzo chamado de Cristalo, fornecido pela Pettrus, cuja tonelada custa US$ 2 mil.
Para o empresário, buscar o mercado árabe de forma direta é uma maneira de ampliar as vendas da empresa sem fazer concorrência com seus próprios clientes. Para conquistar importadores na região, a Pettrus contratou um representante marroquino e também irá participar, pela primeira vez, da feira Big 5, a maior do setor de construção no Oriente Médio, que acontece Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, em novembro.
Ele busca distribuidores e marmorarias no Oriente Médio e Norte da África que estejam interessados em seu produto. "Acho que podemos ter um bom espaço no mercado árabe. Seria interessante apresentar nossos materiais a eles. Há clientes que demandam materiais exclusivos", afirma. Alcântara acredita que os Emirados, o Catar e a Arábia Saudita são os países da região com maior potencial para a venda de seus produtos.
A sede da Pettrus fica na cidade de Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo. Sua produção atual é de 500 toneladas de rochas super exóticas por mês. A empresa conta com 15 funcionários e seu faturamento anual gira em torno de R$ 2,5 milhões.
Contato
Pettrus
Tel.: +55 28 3511-5327
E-mail: petrus@pettrusnet.com.br
Site: www.pettrusnet.com.br
"Trabalhamos com jazidas de quartzo consolidadas que são raríssimas. É uma rocha translucida e rara", conta Maxwell Alcântara, proprietário da Pettrus. "Temos também quartzo com quartzito e combinações de ametista, turmalina e quartzo, e outra de ferro, calcedônia e ágata", relata, sobre algumas das rochas super exóticas que oferece.
As rochas extraídas pela Pettrus, conta Alcântara, vêm da Bahia, e possuem valor agregado alto. Seu preço, por exemplo, não é calculado por metros cúbicos, como para as rochas comuns, e sim por toneladas. O tipo mais caro que a empresa produz, o Botanic Wave, chega a custar US$ 2,5 mil por tonelada, revela o empresário.
Atualmente, 100% da produção da Pettrus é vendida a clientes brasileiros que as transformam em chapas e as revendem para os Estados Unidos, além de países da América Latina e Europa. Como mostra do sucesso de suas rochas exóticas no exterior, Alcântara conta sobre o monumento Estrela de Luz, erguido na Cidade do México em 2010, em comemoração ao bicentenário da Independência do México. A obra, diz ele, foi toda construída com um tipo de quartzo chamado de Cristalo, fornecido pela Pettrus, cuja tonelada custa US$ 2 mil.
Para o empresário, buscar o mercado árabe de forma direta é uma maneira de ampliar as vendas da empresa sem fazer concorrência com seus próprios clientes. Para conquistar importadores na região, a Pettrus contratou um representante marroquino e também irá participar, pela primeira vez, da feira Big 5, a maior do setor de construção no Oriente Médio, que acontece Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, em novembro.
Ele busca distribuidores e marmorarias no Oriente Médio e Norte da África que estejam interessados em seu produto. "Acho que podemos ter um bom espaço no mercado árabe. Seria interessante apresentar nossos materiais a eles. Há clientes que demandam materiais exclusivos", afirma. Alcântara acredita que os Emirados, o Catar e a Arábia Saudita são os países da região com maior potencial para a venda de seus produtos.
A sede da Pettrus fica na cidade de Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo. Sua produção atual é de 500 toneladas de rochas super exóticas por mês. A empresa conta com 15 funcionários e seu faturamento anual gira em torno de R$ 2,5 milhões.
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E-mail: petrus@pettrusnet.com.br
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