Governo do Espírito Santo alterou as regras para as ações do Programa ‘Vida no Campo’ nosmunicípios, em benefício dos agricultores familiares. Com o novo modelo, a Secretaria de Estado daAgricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) passará a destinar entre R$ 250 mil e R$ 400 mil para os investimentos do Projeto ‘Infraestrutura Produtiva’. Anteriormente o valor máximoera de R$ 200 mil. O decreto e a portaria que regulamentam as alterações foram assinadas nestasegunda-feira (02) pelo governador Renato Casagrande e pelo secretário da Agricultura, EnioBergoli.
“Para desenvolver os municípios é necessário investir na agricultura e, por isso, estamosaperfeiçoando o Projeto de Infraestrutura Produtiva. De 2011 a 2014, serão investidos R$ 500milhões nesta ação voltada para o setor agrícola, que é a atividade que mais emprega no EspíritoSanto. Estamos confiantes de que a agricultura vai minimizar os impactos das ameaças que o Estadosofre na economia”, destaca o governador Renato Casagrande.
A solenidade, realizada no Palácio Anchieta, em Vitória, contou com a presença de 21 prefeitos, dopresidente da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e doEmpreendedorismo (Aderes), Pedro Rigo, dos dirigentes de instituições ligadas ao sistemaagropecuário, produtores rurais e lideranças do setor, entre outras autoridades.
“Vivemos um momento muito importante para a agricultura capixaba, pois temos muitos projetos eeventos voltados para o produtor familiar, que é o que mais precisa do apoio do Governo. Aagricultura familiar é responsável por 80% dos estabelecimentos produtivos e representa 64% damão de obra. Esta é uma atividade que gera muita renda em pequenos espaços. De uma formacoletiva, conseguimos viabilizar a mecanização da produção através deste projeto e melhorar ainfraestrutura”, ressalta o secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli.
O projeto é um dos 13 integrados ao ‘Vida no Campo’, e tem atuação específica para promover amelhoria da infraestrutura necessária ao fortalecimento da agricultura familiar nos municípios, a partirda construção de edificações, aquisição de veículos, caminhões, tratores, máquinas, equipamentose implementos em geral.
A operação ocorre a partir da demanda estruturada pelos próprios agricultores familiares, quedefinem qual o investimento necessário à realidade local para benefício coletivo. Definida, aproposta é encaminhada pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) àSeag, que implementa o projeto por meio de um convênio firmado com a Prefeitura Municipal.
A meta da Seag é confirmar 157 projetos até 2014, e os investimentos podem chegar a R$ 50,4milhões. E a contrapartida dos municípios será de, no mínimo, 3% para aqueles com até 25 milhabitantes, e 5% para municípios com mais de 25 mil habitantes.
“O Governo do Estado está levando mais alegria e condições de diminuir a ansiedade do povo quemora no campo. O produtor rural é o trabalhador com as mãos mais calejadas e precisa deatenção”, enfatiza prefeito de Vargem Alta e presidente da Associação dos Municípios do Estado doEspírito Santo (Amunes), Eliezer Rabelo.
Somente em 2011, a Seag conveniou 31 projetos, superando R$ 5,9 milhões em investimentospara benefício dos agricultores familiares nos municípios de Água Doce do Norte, Apiacá, Anchieta,Águia Branca, Atílio Vivácqua, Baixo Guandu, Boa Esperança, Brejetuba, Colatina, Divino de SãoLourenço, Guaçuí, Guarapari, Ibitirama, Itaguaçu, Itarana, Laranja da Terra, Mantenópolis, Mimosodo Sul, Montanha, Muqui, Nova Venécia, Pancas, Pinheiros, Ponto Belo, Presidente Kennedy, Santa Teresa, São Domingos do Norte, Santa Leopoldina, São José do Calçado, Viana, Marilândia.
Para a definição dos valores aplicados em cada projeto, variando entre R$ 250 mil a R$ 400 mil, sãoavaliados oito indicadores do município que levam em conta o número de estabelecimentos ruraisfamiliares, a população rural, os índices de pobreza rural, as quantidades de comunidadesquilombolas, de famílias assentadas, de pescadores e de famílias beneficiadas além da receitamunicipal.
A agricultura familiar no Espírito Santo está presente em aproximadamente 67 mil estabelecimentosagrícolas (80% do total), gerando 202 mil postos de trabalho (64% do total do campo), e ocupando apenas 36% da área rural. A riqueza produzida pelo segmento é de R$ 2,5 bilhões, o equivalente a 44% da riqueza produzida por todo o meio rural capixaba.
Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Seag Leo Júnior (27) 3636-3700 / 9942-9616 leonardo@seag.es.gov.br Mike Figueiredo (27) 3636-3651 / 9704-2843 mike@seag.es.gov.br www.twitter.com/seages www.facebook.com/SeagES
“Para desenvolver os municípios é necessário investir na agricultura e, por isso, estamosaperfeiçoando o Projeto de Infraestrutura Produtiva. De 2011 a 2014, serão investidos R$ 500milhões nesta ação voltada para o setor agrícola, que é a atividade que mais emprega no EspíritoSanto. Estamos confiantes de que a agricultura vai minimizar os impactos das ameaças que o Estadosofre na economia”, destaca o governador Renato Casagrande.
A solenidade, realizada no Palácio Anchieta, em Vitória, contou com a presença de 21 prefeitos, dopresidente da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e doEmpreendedorismo (Aderes), Pedro Rigo, dos dirigentes de instituições ligadas ao sistemaagropecuário, produtores rurais e lideranças do setor, entre outras autoridades.
“Vivemos um momento muito importante para a agricultura capixaba, pois temos muitos projetos eeventos voltados para o produtor familiar, que é o que mais precisa do apoio do Governo. Aagricultura familiar é responsável por 80% dos estabelecimentos produtivos e representa 64% damão de obra. Esta é uma atividade que gera muita renda em pequenos espaços. De uma formacoletiva, conseguimos viabilizar a mecanização da produção através deste projeto e melhorar ainfraestrutura”, ressalta o secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli.
O projeto é um dos 13 integrados ao ‘Vida no Campo’, e tem atuação específica para promover amelhoria da infraestrutura necessária ao fortalecimento da agricultura familiar nos municípios, a partirda construção de edificações, aquisição de veículos, caminhões, tratores, máquinas, equipamentose implementos em geral.
A operação ocorre a partir da demanda estruturada pelos próprios agricultores familiares, quedefinem qual o investimento necessário à realidade local para benefício coletivo. Definida, aproposta é encaminhada pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) àSeag, que implementa o projeto por meio de um convênio firmado com a Prefeitura Municipal.
A meta da Seag é confirmar 157 projetos até 2014, e os investimentos podem chegar a R$ 50,4milhões. E a contrapartida dos municípios será de, no mínimo, 3% para aqueles com até 25 milhabitantes, e 5% para municípios com mais de 25 mil habitantes.
“O Governo do Estado está levando mais alegria e condições de diminuir a ansiedade do povo quemora no campo. O produtor rural é o trabalhador com as mãos mais calejadas e precisa deatenção”, enfatiza prefeito de Vargem Alta e presidente da Associação dos Municípios do Estado doEspírito Santo (Amunes), Eliezer Rabelo.
Somente em 2011, a Seag conveniou 31 projetos, superando R$ 5,9 milhões em investimentospara benefício dos agricultores familiares nos municípios de Água Doce do Norte, Apiacá, Anchieta,Águia Branca, Atílio Vivácqua, Baixo Guandu, Boa Esperança, Brejetuba, Colatina, Divino de SãoLourenço, Guaçuí, Guarapari, Ibitirama, Itaguaçu, Itarana, Laranja da Terra, Mantenópolis, Mimosodo Sul, Montanha, Muqui, Nova Venécia, Pancas, Pinheiros, Ponto Belo, Presidente Kennedy, Santa Teresa, São Domingos do Norte, Santa Leopoldina, São José do Calçado, Viana, Marilândia.
Para a definição dos valores aplicados em cada projeto, variando entre R$ 250 mil a R$ 400 mil, sãoavaliados oito indicadores do município que levam em conta o número de estabelecimentos ruraisfamiliares, a população rural, os índices de pobreza rural, as quantidades de comunidadesquilombolas, de famílias assentadas, de pescadores e de famílias beneficiadas além da receitamunicipal.
A agricultura familiar no Espírito Santo está presente em aproximadamente 67 mil estabelecimentosagrícolas (80% do total), gerando 202 mil postos de trabalho (64% do total do campo), e ocupando apenas 36% da área rural. A riqueza produzida pelo segmento é de R$ 2,5 bilhões, o equivalente a 44% da riqueza produzida por todo o meio rural capixaba.
Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Seag Leo Júnior (27) 3636-3700 / 9942-9616 leonardo@seag.es.gov.br Mike Figueiredo (27) 3636-3651 / 9704-2843 mike@seag.es.gov.br www.twitter.com/seages www.facebook.com/SeagES
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