Não haverá trabalho para todo mundo, mas os agricultores serão mais “cool” do que nunca. Para esse “arquiteto do futuro” do Colorado, o modelo salarial implodirá.
Corine Lesnes
Corine Lesnes

No Oeste, é fácil se projetar no futuro. Há inovação. Vários movimentos foram desenvolvidos ali nos anos 1990 antes de se espalharam para o resto do país: ensino em casa (homeschooling), alastramento urbano (sprawl), igrejas tentaculares (megachurches)...
Ao pé das Montanhas Rochosas, é possível encontrar caubóis e geeks. Rancheiros apegados às suas terras e autônomos não conformistas sem escritórios nem laços, que se proclamam os assalariados de amanhã.
O futurólogo Thomas Frey, por exemplo. Ele cresceu em Dakota do Sul, mas desde que ele se entende por gente, sempre se sentiu programado para o futuro: “As pessoas acordam e se perguntam o que vão vestir hoje. Eu me pergunto o que elas vão vestir daqui a dez anos”.
Atraído pelo Colorado, Thomas Frey criou um instituto do futuro, perto de Boulder, a cidade “mais cerebral do país”. Ele lhe deu o nome de Da Vinci Institute. E em suas conferências acontece de ele se vestir de Leonardo da Vinci (os americanos adoram reconstituições com roupas de época).
Ao pé das Montanhas Rochosas, é possível encontrar caubóis e geeks. Rancheiros apegados às suas terras e autônomos não conformistas sem escritórios nem laços, que se proclamam os assalariados de amanhã.
O futurólogo Thomas Frey, por exemplo. Ele cresceu em Dakota do Sul, mas desde que ele se entende por gente, sempre se sentiu programado para o futuro: “As pessoas acordam e se perguntam o que vão vestir hoje. Eu me pergunto o que elas vão vestir daqui a dez anos”.
Atraído pelo Colorado, Thomas Frey criou um instituto do futuro, perto de Boulder, a cidade “mais cerebral do país”. Ele lhe deu o nome de Da Vinci Institute. E em suas conferências acontece de ele se vestir de Leonardo da Vinci (os americanos adoram reconstituições com roupas de época).
Thomas Frey montou seu Da Vinci Institute nas instalações de um banco que fechou, em Louisville, ao norte de Denver. O nome permaneceu: “The Vault”. Ainda é possível ver o cofre do banco. Reflexo da época, os empregados do banco foram substituídos por indivíduos que vêm trabalhar de acordo com as circunstâncias.
“Os jovens não querem mais ficar desesperados como seus pais quando foram demitidos. Eles encontram uma certa segurança no fato de que podem passar de um trabalho para outro”, ele garante. “Aos 30 anos, um americano hoje já teve onze empregos, em média. Daqui a dez anos, ele terá trabalhado em duzentos ou trezentos projetos”.
Tradutor: Lana Lim
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