Tatiana Félix
Jornalista da Adital
Adital
A previsão de tempo chuvoso para esta terça-feira (28) em Santiago, no Chile, não impedirá estudantes secundários/as e universitários/as de marcharem pelas ruas da capital, mais uma vez, em defesa de uma educação pública, gratuita e de qualidade. A concentração começará às 10h na Praça Itália de onde os/as participantes seguirão pela Alameda até chegarem à Praça Los Heroes.
Desta vez, o chamado à mobilização nacional é uma resposta direta ao discurso do presidente chileno, Sebastián Piñera, quem, no último dia 21 de maio, continuou defendendo o atual modelo governamental educativo, que é visto pelo movimento estudantil como um "bem de consumo” e não como um direito gratuito.
Apesar de terem encaminhado antecipadamente uma petição pedindo a autorização do percurso da marcha, a ACES disse que os governantes de Santiago negaram seu pedido e ofereceram um percurso alternativo. No entanto, a entidade alega que o percurso apresentado é pouco seguro e apenas tornaria a marcha "invisível”.
As atividades, convocadas pela Assembleia Coordenadora de Estudantes Secundários (ACES) e pela Coordenadora Nacional de Estudantes Secundários (CONES), tiveram adesão da Confederação de Estudantes do Chile (Confech) e de faculdades de diferentes universidades do País, como a Universidade do Chile, Universidade de Santiago e Universidade da Fronteira, em Temuco.
De caráter nacional, as mobilizações ocorrerão em vários pontos do País. Serão greves indefinidas, ocupações, marchas e até uma festa de carnaval com o mesmo intuito de reivindicar por uma "educação gratuita, de excelência estatal, com controle comunitário e democrática”. Também pedem o fim do lucro na educação, a desmunicipalização a fim de dar mais poder às comunidades, passe escolar gratuito o ano inteiro, educação técnica profissional, entre outras demandas. A ideia é fortalecer e intensificar as ações do movimento estudantil.
Dentro dessa agenda, o Instituto Nacional confirmou que a ocupação que começou na semana passada seguirá até a próxima quarta-feira (29). Os estudantes buscam iniciar um diálogo sobre suas demandas com as autoridades. "Porque queremos educação gratuita, laica, de excelência estatal, com controle comunitário, não daremos nosso braço a torcer”, defendem.
Para saber mais, acesse o evento pelo facebook.
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Desta vez, o chamado à mobilização nacional é uma resposta direta ao discurso do presidente chileno, Sebastián Piñera, quem, no último dia 21 de maio, continuou defendendo o atual modelo governamental educativo, que é visto pelo movimento estudantil como um "bem de consumo” e não como um direito gratuito.
Apesar de terem encaminhado antecipadamente uma petição pedindo a autorização do percurso da marcha, a ACES disse que os governantes de Santiago negaram seu pedido e ofereceram um percurso alternativo. No entanto, a entidade alega que o percurso apresentado é pouco seguro e apenas tornaria a marcha "invisível”.
As atividades, convocadas pela Assembleia Coordenadora de Estudantes Secundários (ACES) e pela Coordenadora Nacional de Estudantes Secundários (CONES), tiveram adesão da Confederação de Estudantes do Chile (Confech) e de faculdades de diferentes universidades do País, como a Universidade do Chile, Universidade de Santiago e Universidade da Fronteira, em Temuco.
De caráter nacional, as mobilizações ocorrerão em vários pontos do País. Serão greves indefinidas, ocupações, marchas e até uma festa de carnaval com o mesmo intuito de reivindicar por uma "educação gratuita, de excelência estatal, com controle comunitário e democrática”. Também pedem o fim do lucro na educação, a desmunicipalização a fim de dar mais poder às comunidades, passe escolar gratuito o ano inteiro, educação técnica profissional, entre outras demandas. A ideia é fortalecer e intensificar as ações do movimento estudantil.
Dentro dessa agenda, o Instituto Nacional confirmou que a ocupação que começou na semana passada seguirá até a próxima quarta-feira (29). Os estudantes buscam iniciar um diálogo sobre suas demandas com as autoridades. "Porque queremos educação gratuita, laica, de excelência estatal, com controle comunitário, não daremos nosso braço a torcer”, defendem.
Para saber mais, acesse o evento pelo facebook.
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