Uma nova
pesquisa da Fundação Perseu Abramo sobre democratização da mídia, realizada
pela Mark Sistemas de Pesquisa, sob orientação de Gustavo Venturi e de Vilma
Bokani, contesta os índices de audiência que costumam ser brandidos pela mídia,
como comprovação de que a programação obedece estritamente ao gosto da
população e sua audiência.
Para Rachel Moreno, que comenta a pesquisa, ninguém garante que um aparelho de TV ligado numa determinada emissora em determinado horário signifique aceitação acrítica da programação exibida, como demonstram os dados.
Assim, a mensuração da audiência em aparelhos fixos e sem rodízio ou representatividade efetivamente nacional, e o mero registro da emissora e hora de aparelho ligado não significa audiência efetiva (a TV pode estar ligada para fazer barulho de fundo na casa, ou por inércia sem que haja ninguém assistindo), identificação (que parece precária) ou satisfação (que também acusa uma diversidade de problemas).
Clique aqui e leia o comentário completo de Rachel Moreno
Para Rachel Moreno, que comenta a pesquisa, ninguém garante que um aparelho de TV ligado numa determinada emissora em determinado horário signifique aceitação acrítica da programação exibida, como demonstram os dados.
Assim, a mensuração da audiência em aparelhos fixos e sem rodízio ou representatividade efetivamente nacional, e o mero registro da emissora e hora de aparelho ligado não significa audiência efetiva (a TV pode estar ligada para fazer barulho de fundo na casa, ou por inércia sem que haja ninguém assistindo), identificação (que parece precária) ou satisfação (que também acusa uma diversidade de problemas).
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