31 de julho de 2015 | 20:45 Autor: Fernando Brito
Do Facebook de Romário, hoje:
Galera,
Estou até agora aguardando uma resposta dos repórteres, editores e da revista Veja sobre o extrato falso de banco que eles usaram para divulgar que eu tinha uma conta milionária na Suíça. Avisei aos repórteres Thiago Prado e Leslei Leitão que era mentira, mas mesmo assim eles levaram a matéria adiante, assumindo a responsabilidade da publicação. Então, eles devem responder agora. De onde veio o documento? Está mais que na hora dos veículos de imprensa, tão essenciais para nossa democracia, assumirem a responsabilidade pelas informações publicadas. Neste caso, sendo um documento falso, o sigilo da fonte não é garantido. Eles têm que revelar qual a origem do documento.
Estou até agora aguardando uma resposta dos repórteres, editores e da revista Veja sobre o extrato falso de banco que eles usaram para divulgar que eu tinha uma conta milionária na Suíça. Avisei aos repórteres Thiago Prado e Leslei Leitão que era mentira, mas mesmo assim eles levaram a matéria adiante, assumindo a responsabilidade da publicação. Então, eles devem responder agora. De onde veio o documento? Está mais que na hora dos veículos de imprensa, tão essenciais para nossa democracia, assumirem a responsabilidade pelas informações publicadas. Neste caso, sendo um documento falso, o sigilo da fonte não é garantido. Eles têm que revelar qual a origem do documento.
Romário, não são só eles, sumiu todo mundo.
Sabe a Polícia Federal?
O Ministério Público, de quem a Veja diz ser a posse do extrato falso?
Estão, quem sabe, reunidos com o pessoal da Veja, discutindo o que fazer diante de tamanha encrenca.
Nem uma mísera perícia no documento, se é que ele está mesmo com o MP.
Sé é verdadeiro, problemas para o baixinho.
Mas se é falso, como ficam as coisas?
Se depender a” imprensa livre” do Brasil, ficam como estão: um denúncia gravíssima, a de forjar documentos criminalizando um senador da República depende, quase que exclusivamente, da reação dos internautas nas redes sociais para ser esclarecida.
O silêncio ensurdecedor das instituições – a imprensa entre elas – é mais que uma vergonha, é um crime.
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