247 - Para o colunista Nelson Motta, a extinção do Minc foi “demagogia barata”: "Na partilha do butim, disputando grandes obras e verbas, os novos donos do governo, que incorporou o pior dos que até ontem mamavam no governo Dilma, só se lembraram da cultura para fazer demagogia barata, “cortando” um ministério de orçamento irrisório e virtualmente quebrado. Uma irresponsabilidade política, uma inutilidade econômica e um desastre de marketing, previsível e desgastante", disse.
"Com o país quebrado e urgências assustadoras, para o governo a cultura é um luxo, ou um lixo, uma sobremesa depois do almoço, se houver almoço. Não entendem que a indústria cultural é tão vital para o desenvolvimento do país como o comércio, a produção e os serviços. Sem cultura, diversão e arte, seremos uma nação de formigas produzindo como máquinas, comandados por cigarras que só sabem gastar e falar" acrescenta.
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