Recife - Adital
Por Rivane Arantes e Carmen SilvaDia 27 de março de 2013, a partir das 18h30, no centro cultural feminista do SOS Corpo, na Rua Real da Torre, 593, atrás do mercado público da Madalena, em Recife, Pernambuco realiza um debate dentro do projeto Fundamentalismos e Mulheres.
O crescimento das religiões neopentecostais nas periferias das cidades; a força das igrejas na definição e/ou ausência das políticas públicas; os meios de comunicação incitando a intolerância ao diferente e difundindo uma moral conservadora, que viola a autodeterminação e a liberdade de nós mulheres e das pessoas negras...
Interpeladas por esses desafios e embaladas pela ideia de que "fundamental somos nós, mulheres", em 2013 abriremos o ciclo de diálogos do centro cultural feminista do SOS Corpo nos provocando a refletir: como a relação entre fé e política tem sido apropriada para a defesa de interesses contrários aos direitos de nós, mulheres? Como as experiências religiosas de resistência têm enfrentado os fundamentalismos? E como nós, dos movimentos sociais, temos enfrentado isso?
Para isso, contaremos com os pensamentos e as histórias de resistência compartilhadas pelas companheiras Maria Lúcia Lopes de Oliveira, educadora feminista e integrante da Cunhã Coletivo Feminista e Vera Baroni, ativista pelo combate ao racismo e igualdade racial, integrante da coordenação colegiada executiva da AMNB e da Uiala Mukaji - Sociedade de Mulheres Negras de Pernambuco e Iyábasse do Terreiro de Mãe Amara - Recife.
www.soscorpo.org.br | Fone: (81) 3087.2086
O crescimento das religiões neopentecostais nas periferias das cidades; a força das igrejas na definição e/ou ausência das políticas públicas; os meios de comunicação incitando a intolerância ao diferente e difundindo uma moral conservadora, que viola a autodeterminação e a liberdade de nós mulheres e das pessoas negras...
Interpeladas por esses desafios e embaladas pela ideia de que "fundamental somos nós, mulheres", em 2013 abriremos o ciclo de diálogos do centro cultural feminista do SOS Corpo nos provocando a refletir: como a relação entre fé e política tem sido apropriada para a defesa de interesses contrários aos direitos de nós, mulheres? Como as experiências religiosas de resistência têm enfrentado os fundamentalismos? E como nós, dos movimentos sociais, temos enfrentado isso?
Para isso, contaremos com os pensamentos e as histórias de resistência compartilhadas pelas companheiras Maria Lúcia Lopes de Oliveira, educadora feminista e integrante da Cunhã Coletivo Feminista e Vera Baroni, ativista pelo combate ao racismo e igualdade racial, integrante da coordenação colegiada executiva da AMNB e da Uiala Mukaji - Sociedade de Mulheres Negras de Pernambuco e Iyábasse do Terreiro de Mãe Amara - Recife.
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