O legado dos EUA no Iraque, dez anos após a invasão
O Iraque é hoje um Estado parasitário de sua população. A corrupção é regra geral, a violência nas ruas é diária e rarearam bairros mistos com xiitas, sunitas e curdos. Mas o legado dos EUA deixado ao país não começou a ser construído com a invasão de 2003, e sim trinta anos antes, com as sanções econômicas lançadas após Saddam ter invadido o Kuwait.
> LEIA MAIS | Internacional | 28/03/2013
O Iraque é hoje um Estado parasitário de sua população. A corrupção é regra geral, a violência nas ruas é diária e rarearam bairros mistos com xiitas, sunitas e curdos. Mas o legado dos EUA deixado ao país não começou a ser construído com a invasão de 2003, e sim trinta anos antes, com as sanções econômicas lançadas após Saddam ter invadido o Kuwait.
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Iraque dez anos depois: a guerra é um grande negócio!
Dez anos depois, está claro que a estratégia do presidente George W. Bush fracassou: os EUA e seus aliados não conseguiram alcançar os objetivos anunciados e as consequências da operação militar foram desastrosas, seja do ponto de vista moral, econômico ou militar. Mas o que o discurso sobre a derrota dos EUA não revela é que essa guerra foi e continua sendo uma grande vitória para alguns. A análise é de Reginaldo Mattar Nasser
> LEIA MAIS | Internacional | 24/03/2013
Dez anos depois, está claro que a estratégia do presidente George W. Bush fracassou: os EUA e seus aliados não conseguiram alcançar os objetivos anunciados e as consequências da operação militar foram desastrosas, seja do ponto de vista moral, econômico ou militar. Mas o que o discurso sobre a derrota dos EUA não revela é que essa guerra foi e continua sendo uma grande vitória para alguns. A análise é de Reginaldo Mattar Nasser
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Iraque: Os senhores da guerra, dez anos depois
Onde estão hoje e o que fazem os protagonistas da Cúpula dos Açores em 2003 – George W. Bush, Tony Blair, José Maria Aznar e Durão Barroso –, que deram luz verde à invasão do Iraque? Dez anos depois, o números de mortos de civis iraquianos gera dúvidas, mas está na casa das centenas de milhares.
> LEIA MAIS | Internacional | 24/03/2013
Onde estão hoje e o que fazem os protagonistas da Cúpula dos Açores em 2003 – George W. Bush, Tony Blair, José Maria Aznar e Durão Barroso –, que deram luz verde à invasão do Iraque? Dez anos depois, o números de mortos de civis iraquianos gera dúvidas, mas está na casa das centenas de milhares.
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O Iraque à beira do abismo
O futuro do Iraque está sendo determinado por várias forças e quase nenhuma delas é composta por iraquianos com uma visão unificadora. Encurralados entre sectarismo amargo; extremismo; fome de poder; elites acumuladoras de riqueza; poderes regionais; interesses ocidentais e um legado de guerra extremamente violento, o povo iraquiano está sofrendo para além do que as análises políticas ou estatísticas que visam apreender sua angústia são capazes de demonstrar. O artigo é de Ramzy Baroud.
> LEIA MAIS | Internacional | 27/02/2013
O futuro do Iraque está sendo determinado por várias forças e quase nenhuma delas é composta por iraquianos com uma visão unificadora. Encurralados entre sectarismo amargo; extremismo; fome de poder; elites acumuladoras de riqueza; poderes regionais; interesses ocidentais e um legado de guerra extremamente violento, o povo iraquiano está sofrendo para além do que as análises políticas ou estatísticas que visam apreender sua angústia são capazes de demonstrar. O artigo é de Ramzy Baroud.
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O legado dos EUA no Iraque, oito anos depois da invasão
Passaram-se oito anos e os Estados Unidos fecharam a porta do Iraque deixando um desastre atrás dela. Durante o conflito, morreram mais de 100 mil civis, 4.800 soldados da coalizão perderam a vida (4 .500 dos EUA), junto com 20 mil soldados iraquianos. Para os iraquianos, o legado da invasão é morte, dezenas de milhares de mutilados, insegurança, desemprego, falta de água potável e eletricidade. A democracia exportada com bombas ultramodernas não mudou o curso das coisas. O artigo é de Eduardo Febbro.
> LEIA MAIS | Internacional | 17/12/2011
Passaram-se oito anos e os Estados Unidos fecharam a porta do Iraque deixando um desastre atrás dela. Durante o conflito, morreram mais de 100 mil civis, 4.800 soldados da coalizão perderam a vida (4 .500 dos EUA), junto com 20 mil soldados iraquianos. Para os iraquianos, o legado da invasão é morte, dezenas de milhares de mutilados, insegurança, desemprego, falta de água potável e eletricidade. A democracia exportada com bombas ultramodernas não mudou o curso das coisas. O artigo é de Eduardo Febbro.
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Chomsky revisita o 11 de Setembro
A resposta ao 11 de Setembro, um ataque maciço a uma população muçulmana, conduziu os Estados Unidos à 'armadilha diabólica' estendida por Bin Laden. O resultado foi que Washington continuou a ser o único aliado indispensável de Bin Laden, mesmo após a sua morte. Gastos militares grotescamente aumentados e dependência da dívida... pode ser o mais pernicioso legado do homem que pensou que poderia derrotar os Estados Unidos. O artigo é de Noam Chomsky.
> LEIA MAIS | Internacional | 12/09/2011
A resposta ao 11 de Setembro, um ataque maciço a uma população muçulmana, conduziu os Estados Unidos à 'armadilha diabólica' estendida por Bin Laden. O resultado foi que Washington continuou a ser o único aliado indispensável de Bin Laden, mesmo após a sua morte. Gastos militares grotescamente aumentados e dependência da dívida... pode ser o mais pernicioso legado do homem que pensou que poderia derrotar os Estados Unidos. O artigo é de Noam Chomsky.
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“Washington promoveu una Operação Condor mundial”
Nos 10 anos transcorridos desde os atentados do 11 de setembro, Washington desencadeou uma “Operação Condor estadunidense” em escala global, promovendo guerras contra vários países, supressão da dissidência interna, espionagem doméstica e anulação de garantias constitucionais, liberdades civis e direitos humanos. A avaliação é do advogado constitucionalista Michael Ratner, presidente do Centro para Direitos Constitucionais (CCR). "Os EUA mudaram de uma maneira fundamental desde o 11 de setembro", diz.
> LEIA MAIS | Internacional | 08/09/2011
Nos 10 anos transcorridos desde os atentados do 11 de setembro, Washington desencadeou uma “Operação Condor estadunidense” em escala global, promovendo guerras contra vários países, supressão da dissidência interna, espionagem doméstica e anulação de garantias constitucionais, liberdades civis e direitos humanos. A avaliação é do advogado constitucionalista Michael Ratner, presidente do Centro para Direitos Constitucionais (CCR). "Os EUA mudaram de uma maneira fundamental desde o 11 de setembro", diz.
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"EUA têm mais inimigos hoje do que em 2001"
Em entrevista à Carta Maior, François Bernard Huyghe, professor de Ciências Políticas e pesquisador no Instituto de Relações Internacionais e Estratégicas (IRIS), analisa os dez anos transcorridos desde os atentados de 11 de setembro de 2001. Autor de vários ensaios sobre o terrorismo, o especialista francês destaca a relação entre mídia e terror, a permanência da ideologia conservadora nos EUA e o erro estratégico que Washington cometeu ao responder ao terror com um terrorismo de Estado.
> LEIA MAIS | Internacional | 08/09/2011
Em entrevista à Carta Maior, François Bernard Huyghe, professor de Ciências Políticas e pesquisador no Instituto de Relações Internacionais e Estratégicas (IRIS), analisa os dez anos transcorridos desde os atentados de 11 de setembro de 2001. Autor de vários ensaios sobre o terrorismo, o especialista francês destaca a relação entre mídia e terror, a permanência da ideologia conservadora nos EUA e o erro estratégico que Washington cometeu ao responder ao terror com um terrorismo de Estado.
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