O que acontece no Chipre e por quê?
Mais uma vez a Troika atua com falta de inteligência e imprudência imperdoáveis. Irá carregar por muitos anos o sistema bancário cipriota, ao tentar reviver um morto que não poderá levantar a cabeça. Empobrece-se por décadas uma população, enquanto o modelo de paraíso fiscal permanece lá, intacto. Por Juan Torres López, do Rebelión
> LEIA MAIS | Internacional | 26/03/2013
Mais uma vez a Troika atua com falta de inteligência e imprudência imperdoáveis. Irá carregar por muitos anos o sistema bancário cipriota, ao tentar reviver um morto que não poderá levantar a cabeça. Empobrece-se por décadas uma população, enquanto o modelo de paraíso fiscal permanece lá, intacto. Por Juan Torres López, do Rebelión
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Chipre e o adeus ao ‘estado estúpido’
O acordo para resgatar Chipre, equivalente a 10 bilhões de euros, é um exemplo deste novo modelo que, como destacou o ‘Financial Times’, “desloca o risco do contribuinte para o investidor”. O acordo estipula um confisco para todos os depósitos superiores a 100 mil euros até somar mais de 5 bilhões de euros. Em outras palavras, os investidores terão que enfrentar perdas equivalentes a mais da metade do pacote pactuado com a Troika. Por Marcelo Justo, de Londres
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O acordo para resgatar Chipre, equivalente a 10 bilhões de euros, é um exemplo deste novo modelo que, como destacou o ‘Financial Times’, “desloca o risco do contribuinte para o investidor”. O acordo estipula um confisco para todos os depósitos superiores a 100 mil euros até somar mais de 5 bilhões de euros. Em outras palavras, os investidores terão que enfrentar perdas equivalentes a mais da metade do pacote pactuado com a Troika. Por Marcelo Justo, de Londres
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Chipre ou o pequeno Davi contra o grande Golias
Hoje, Chipre converteu-se, por uma série de fatores que bem ilustram a incapacidade do modelo de gestão europeu de resolver crises econômicas, no coração da crise do euro e da União Europeia. A União Europeia, em 2013, repetiu o mecanismo “malandro” de Zélia Cardoso de Mello, no Governo Collor, em 1990, repetido, como desastre, por Domingos Cavallo na Argentina, em 2001 impondo um “corralito” contra as contas bancárias no país. A demência dos economistas europeus chegou ao seu ápice. O artigo é de Francisco Carlos Teixeira.
> LEIA MAIS | Internacional | 24/03/2013
Hoje, Chipre converteu-se, por uma série de fatores que bem ilustram a incapacidade do modelo de gestão europeu de resolver crises econômicas, no coração da crise do euro e da União Europeia. A União Europeia, em 2013, repetiu o mecanismo “malandro” de Zélia Cardoso de Mello, no Governo Collor, em 1990, repetido, como desastre, por Domingos Cavallo na Argentina, em 2001 impondo um “corralito” contra as contas bancárias no país. A demência dos economistas europeus chegou ao seu ápice. O artigo é de Francisco Carlos Teixeira.
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Presidente do Eurogrupo defende que ‘modelo cipriota’ se torne regra na zona euro
Presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem defende que o modelo de intervenção acordado para o Chipre sirva de nova orientação para a zona euro. A chanceler alemã, Angela Merkel, elogiou o ‘modelo cipriota’ e defendeu ter chegado o tempo de os bancos se salvarem a si próprios.
> LEIA MAIS | Internacional | 26/03/2013
Presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem defende que o modelo de intervenção acordado para o Chipre sirva de nova orientação para a zona euro. A chanceler alemã, Angela Merkel, elogiou o ‘modelo cipriota’ e defendeu ter chegado o tempo de os bancos se salvarem a si próprios.
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Um raio-x do Chipre, o novo epicentro da crise na Europa
Terceira maior ilha do mediterrâneo e localizado em ponto estratégico, o Chipre é marcado por histórias de ocupação e pela disputa entre gregos e turcos que levou à divisão territorial e ao estabelecimento de dois Estados em 1983. Saiba mais sobre a história, a economia, a política e a sociedade desse país que está, agora, no epicentro da crise europeia.
> LEIA MAIS | Internacional | 25/03/2013
Terceira maior ilha do mediterrâneo e localizado em ponto estratégico, o Chipre é marcado por histórias de ocupação e pela disputa entre gregos e turcos que levou à divisão territorial e ao estabelecimento de dois Estados em 1983. Saiba mais sobre a história, a economia, a política e a sociedade desse país que está, agora, no epicentro da crise europeia.
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‘Não há direção política na União Europeia’, diz economista português
Francisco Louçã, um dos economistas que mais influenciam o Bloco de Esquerda de Portugal, critica o plano da troika de impor taxas sobre os depósitos bancários daquele país, afirmando que, se a UE queria combater a evasão fiscal, deveria taxar a entrada de capitais e o controlar dos seus movimentos, inclusive de offshores britânicas.
> LEIA MAIS | Internacional | 24/03/2013
Francisco Louçã, um dos economistas que mais influenciam o Bloco de Esquerda de Portugal, critica o plano da troika de impor taxas sobre os depósitos bancários daquele país, afirmando que, se a UE queria combater a evasão fiscal, deveria taxar a entrada de capitais e o controlar dos seus movimentos, inclusive de offshores britânicas.
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O Chipre e a bagunça financeira
A população do Chipre pode evitar que pague ela mesma a conta da bagunça financeira, se o ônus de eventuais perdas for colocado diretamente sobre aqueles que usaram o país como um paraíso fiscal e de lavagem de capitais, ou mesmo como um centro de investimento. Eles assumiram o risco e devem pagar. Por Michael Roberts, do blog The Next Recession
> LEIA MAIS | Economia | 24/03/2013
A população do Chipre pode evitar que pague ela mesma a conta da bagunça financeira, se o ônus de eventuais perdas for colocado diretamente sobre aqueles que usaram o país como um paraíso fiscal e de lavagem de capitais, ou mesmo como um centro de investimento. Eles assumiram o risco e devem pagar. Por Michael Roberts, do blog The Next Recession
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Chipre, Islândia: pequenos países, grandes destinos
O euro revelou-se uma armadilha. A soberania da moeda cipriota – e européia – é definida alhures: em Frankfurt, em Bruxelas, em Berlim, com uma pequena participação de Paris. Mas seria um erro dizer que a culpa é da moeda. A responsabilidade cabe, em primeira e última instância, aos que detém a hegemonia sobre ele, os tecno-burocratas que regem a vida dos governantes daquelas capitais. Por Flávio Aguiar
> LEIA MAIS | Internacional | 21/03/2013
O euro revelou-se uma armadilha. A soberania da moeda cipriota – e européia – é definida alhures: em Frankfurt, em Bruxelas, em Berlim, com uma pequena participação de Paris. Mas seria um erro dizer que a culpa é da moeda. A responsabilidade cabe, em primeira e última instância, aos que detém a hegemonia sobre ele, os tecno-burocratas que regem a vida dos governantes daquelas capitais. Por Flávio Aguiar
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Líder da esquerda da Grécia diz que plano para Chipre é 'colonial'
O opositor Alexis Tsipras, líder do Syriza, a coalizão de partidos de esquerda da Grécia, insiste num debate parlamentar acerca do imposto sobre depósitos bancários e acusa o primeiro-ministro grego de ter "medo do Parlamento, medo do povo, medo da luz". Para ele, há margem para que os países em dificuldades financeiras possam provocar negociações mais duras com os credores.
> LEIA MAIS | Internacional | 20/03/2013
O opositor Alexis Tsipras, líder do Syriza, a coalizão de partidos de esquerda da Grécia, insiste num debate parlamentar acerca do imposto sobre depósitos bancários e acusa o primeiro-ministro grego de ter "medo do Parlamento, medo do povo, medo da luz". Para ele, há margem para que os países em dificuldades financeiras possam provocar negociações mais duras com os credores.
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O pequeno Chipre assombra a zona do euro
Uma saída de Chipre despertaria o fantasma da desintegração. Desde que estourou a crise da dívida soberana em 2010, a Grécia esteve várias vezes a ponto de dar o calote. Dada a grande exposição que Chipre tem em relação a Grécia e os graves problemas helênicos, Atenas se encontraria rapidamente no centro da cena: Portugal, Espanha e Itália seriam os próximos na lista. O artigo é de Marcelo Justo, direto de Londres.
> LEIA MAIS | Internacional | 20/03/2013
Uma saída de Chipre despertaria o fantasma da desintegração. Desde que estourou a crise da dívida soberana em 2010, a Grécia esteve várias vezes a ponto de dar o calote. Dada a grande exposição que Chipre tem em relação a Grécia e os graves problemas helênicos, Atenas se encontraria rapidamente no centro da cena: Portugal, Espanha e Itália seriam os próximos na lista. O artigo é de Marcelo Justo, direto de Londres.
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O confisco no Chipre e as veias abertas da velha Europa
A bancarrota neoliberal chegou agora ao Chipre, uma das maiores ilhas do Mediterrâneo, que segue o destino de outros antigos paraísos do capital, como Irlanda e Islândia. Com a crise, veio o confisco, que atinge investidores europeus – sobretudo russos e britânicos – que escolheram a ilha como residência pelas facilidades fiscais, entre elas o fato de o imposto sobre a renda ser linear e muito baixo: 10%. Por Flávio Aguiar, de Berlim
> LEIA MAIS | Internacional | 19/03/2013
A bancarrota neoliberal chegou agora ao Chipre, uma das maiores ilhas do Mediterrâneo, que segue o destino de outros antigos paraísos do capital, como Irlanda e Islândia. Com a crise, veio o confisco, que atinge investidores europeus – sobretudo russos e britânicos – que escolheram a ilha como residência pelas facilidades fiscais, entre elas o fato de o imposto sobre a renda ser linear e muito baixo: 10%. Por Flávio Aguiar, de Berlim
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O que acontece no Chipre e por quê?
Mais uma vez a Troika atua com falta de inteligência e imprudência imperdoáveis. Irá carregar por muitos anos o sistema bancário cipriota, ao tentar reviver um morto que não poderá levantar a cabeça. Empobrece-se por décadas uma população, enquanto o modelo de paraíso fiscal permanece lá, intacto. Por Juan Torres López, do Rebelión
> LEIA MAIS | Internacional | 26/03/2013
Mais uma vez a Troika atua com falta de inteligência e imprudência imperdoáveis. Irá carregar por muitos anos o sistema bancário cipriota, ao tentar reviver um morto que não poderá levantar a cabeça. Empobrece-se por décadas uma população, enquanto o modelo de paraíso fiscal permanece lá, intacto. Por Juan Torres López, do Rebelión
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Chipre e o adeus ao ‘estado estúpido’
O acordo para resgatar Chipre, equivalente a 10 bilhões de euros, é um exemplo deste novo modelo que, como destacou o ‘Financial Times’, “desloca o risco do contribuinte para o investidor”. O acordo estipula um confisco para todos os depósitos superiores a 100 mil euros até somar mais de 5 bilhões de euros. Em outras palavras, os investidores terão que enfrentar perdas equivalentes a mais da metade do pacote pactuado com a Troika. Por Marcelo Justo, de Londres
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O acordo para resgatar Chipre, equivalente a 10 bilhões de euros, é um exemplo deste novo modelo que, como destacou o ‘Financial Times’, “desloca o risco do contribuinte para o investidor”. O acordo estipula um confisco para todos os depósitos superiores a 100 mil euros até somar mais de 5 bilhões de euros. Em outras palavras, os investidores terão que enfrentar perdas equivalentes a mais da metade do pacote pactuado com a Troika. Por Marcelo Justo, de Londres
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Chipre ou o pequeno Davi contra o grande Golias
Hoje, Chipre converteu-se, por uma série de fatores que bem ilustram a incapacidade do modelo de gestão europeu de resolver crises econômicas, no coração da crise do euro e da União Europeia. A União Europeia, em 2013, repetiu o mecanismo “malandro” de Zélia Cardoso de Mello, no Governo Collor, em 1990, repetido, como desastre, por Domingos Cavallo na Argentina, em 2001 impondo um “corralito” contra as contas bancárias no país. A demência dos economistas europeus chegou ao seu ápice. O artigo é de Francisco Carlos Teixeira.
> LEIA MAIS | Internacional | 24/03/2013
Hoje, Chipre converteu-se, por uma série de fatores que bem ilustram a incapacidade do modelo de gestão europeu de resolver crises econômicas, no coração da crise do euro e da União Europeia. A União Europeia, em 2013, repetiu o mecanismo “malandro” de Zélia Cardoso de Mello, no Governo Collor, em 1990, repetido, como desastre, por Domingos Cavallo na Argentina, em 2001 impondo um “corralito” contra as contas bancárias no país. A demência dos economistas europeus chegou ao seu ápice. O artigo é de Francisco Carlos Teixeira.
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Presidente do Eurogrupo defende que ‘modelo cipriota’ se torne regra na zona euro
Presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem defende que o modelo de intervenção acordado para o Chipre sirva de nova orientação para a zona euro. A chanceler alemã, Angela Merkel, elogiou o ‘modelo cipriota’ e defendeu ter chegado o tempo de os bancos se salvarem a si próprios.
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Presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem defende que o modelo de intervenção acordado para o Chipre sirva de nova orientação para a zona euro. A chanceler alemã, Angela Merkel, elogiou o ‘modelo cipriota’ e defendeu ter chegado o tempo de os bancos se salvarem a si próprios.
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Um raio-x do Chipre, o novo epicentro da crise na Europa
Terceira maior ilha do mediterrâneo e localizado em ponto estratégico, o Chipre é marcado por histórias de ocupação e pela disputa entre gregos e turcos que levou à divisão territorial e ao estabelecimento de dois Estados em 1983. Saiba mais sobre a história, a economia, a política e a sociedade desse país que está, agora, no epicentro da crise europeia.
> LEIA MAIS | Internacional | 25/03/2013
Terceira maior ilha do mediterrâneo e localizado em ponto estratégico, o Chipre é marcado por histórias de ocupação e pela disputa entre gregos e turcos que levou à divisão territorial e ao estabelecimento de dois Estados em 1983. Saiba mais sobre a história, a economia, a política e a sociedade desse país que está, agora, no epicentro da crise europeia.
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‘Não há direção política na União Europeia’, diz economista português
Francisco Louçã, um dos economistas que mais influenciam o Bloco de Esquerda de Portugal, critica o plano da troika de impor taxas sobre os depósitos bancários daquele país, afirmando que, se a UE queria combater a evasão fiscal, deveria taxar a entrada de capitais e o controlar dos seus movimentos, inclusive de offshores britânicas.
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Francisco Louçã, um dos economistas que mais influenciam o Bloco de Esquerda de Portugal, critica o plano da troika de impor taxas sobre os depósitos bancários daquele país, afirmando que, se a UE queria combater a evasão fiscal, deveria taxar a entrada de capitais e o controlar dos seus movimentos, inclusive de offshores britânicas.
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O Chipre e a bagunça financeira
A população do Chipre pode evitar que pague ela mesma a conta da bagunça financeira, se o ônus de eventuais perdas for colocado diretamente sobre aqueles que usaram o país como um paraíso fiscal e de lavagem de capitais, ou mesmo como um centro de investimento. Eles assumiram o risco e devem pagar. Por Michael Roberts, do blog The Next Recession
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A população do Chipre pode evitar que pague ela mesma a conta da bagunça financeira, se o ônus de eventuais perdas for colocado diretamente sobre aqueles que usaram o país como um paraíso fiscal e de lavagem de capitais, ou mesmo como um centro de investimento. Eles assumiram o risco e devem pagar. Por Michael Roberts, do blog The Next Recession
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Chipre, Islândia: pequenos países, grandes destinos
O euro revelou-se uma armadilha. A soberania da moeda cipriota – e européia – é definida alhures: em Frankfurt, em Bruxelas, em Berlim, com uma pequena participação de Paris. Mas seria um erro dizer que a culpa é da moeda. A responsabilidade cabe, em primeira e última instância, aos que detém a hegemonia sobre ele, os tecno-burocratas que regem a vida dos governantes daquelas capitais. Por Flávio Aguiar
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O euro revelou-se uma armadilha. A soberania da moeda cipriota – e européia – é definida alhures: em Frankfurt, em Bruxelas, em Berlim, com uma pequena participação de Paris. Mas seria um erro dizer que a culpa é da moeda. A responsabilidade cabe, em primeira e última instância, aos que detém a hegemonia sobre ele, os tecno-burocratas que regem a vida dos governantes daquelas capitais. Por Flávio Aguiar
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Líder da esquerda da Grécia diz que plano para Chipre é 'colonial'
O opositor Alexis Tsipras, líder do Syriza, a coalizão de partidos de esquerda da Grécia, insiste num debate parlamentar acerca do imposto sobre depósitos bancários e acusa o primeiro-ministro grego de ter "medo do Parlamento, medo do povo, medo da luz". Para ele, há margem para que os países em dificuldades financeiras possam provocar negociações mais duras com os credores.
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O opositor Alexis Tsipras, líder do Syriza, a coalizão de partidos de esquerda da Grécia, insiste num debate parlamentar acerca do imposto sobre depósitos bancários e acusa o primeiro-ministro grego de ter "medo do Parlamento, medo do povo, medo da luz". Para ele, há margem para que os países em dificuldades financeiras possam provocar negociações mais duras com os credores.
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O pequeno Chipre assombra a zona do euro
Uma saída de Chipre despertaria o fantasma da desintegração. Desde que estourou a crise da dívida soberana em 2010, a Grécia esteve várias vezes a ponto de dar o calote. Dada a grande exposição que Chipre tem em relação a Grécia e os graves problemas helênicos, Atenas se encontraria rapidamente no centro da cena: Portugal, Espanha e Itália seriam os próximos na lista. O artigo é de Marcelo Justo, direto de Londres.
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Uma saída de Chipre despertaria o fantasma da desintegração. Desde que estourou a crise da dívida soberana em 2010, a Grécia esteve várias vezes a ponto de dar o calote. Dada a grande exposição que Chipre tem em relação a Grécia e os graves problemas helênicos, Atenas se encontraria rapidamente no centro da cena: Portugal, Espanha e Itália seriam os próximos na lista. O artigo é de Marcelo Justo, direto de Londres.
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O confisco no Chipre e as veias abertas da velha Europa
A bancarrota neoliberal chegou agora ao Chipre, uma das maiores ilhas do Mediterrâneo, que segue o destino de outros antigos paraísos do capital, como Irlanda e Islândia. Com a crise, veio o confisco, que atinge investidores europeus – sobretudo russos e britânicos – que escolheram a ilha como residência pelas facilidades fiscais, entre elas o fato de o imposto sobre a renda ser linear e muito baixo: 10%. Por Flávio Aguiar, de Berlim
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A bancarrota neoliberal chegou agora ao Chipre, uma das maiores ilhas do Mediterrâneo, que segue o destino de outros antigos paraísos do capital, como Irlanda e Islândia. Com a crise, veio o confisco, que atinge investidores europeus – sobretudo russos e britânicos – que escolheram a ilha como residência pelas facilidades fiscais, entre elas o fato de o imposto sobre a renda ser linear e muito baixo: 10%. Por Flávio Aguiar, de Berlim
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