Adital
A XII Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e Caribe acontecerá na capital da República Dominicana, Santo Domingo, de 14 a 18 de outubro deste ano. Promovido pela Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL), o evento tem o objetivo de identificar as necessidades das mulheres, apresentar recomendações, realizar avaliações periódicas e proporcionar um fórum para o debate sobre estas questões.Neste ano, as discussões se centrarão em temas como a igualdade de gênero, o empoderamento das mulheres e as tecnologias da informação e das comunicações. A escolha das temáticas foi feita em novembro de 2011 durante a 46ª reunião da Mesa Diretiva da Conferência Regional em Santiago (Chile), acatando as propostas apresentadas pela República Dominicana e os países do Conselho de Ministras da Mulher da América Central (COMMCA) e México.
De acordo com a programação do evento, no dia 15, logo após a cerimônia de abertura e atividade cultural, haverá a leitura da declaração da sociedade civil e apresentação do documento de posicionamento. Pela tarde acontece o primeiro debate sobre "Desenvolvimento produtivo e igualdade".
No dia 16, os debates continuam com os temas "Trabalho e emprego em TIC", "Políticas de acesso às tecnologias de informação e as comunicações", "Desafios e riscos das TIC para a igualdade", "Empreendimentos produtivos" e "Estatísticas e indicadores de TIC e gênero".
Já no dia 17 as discussões se centram nas "Mulheres nas empresas", no "Acesso a ativos terra e crédito". Na tarde deste mesmo dia haverá a mesa redonda "Pequim+20: perspectivas e desafios". No último dia 18, o encerramento está previsto após as reuniões finais e consideração e aprovação do Consenso de Santo Domingo.
De acordo com o Regulamento, a Secretaria Executiva da Cepal deve convocar todos os seus Estados membros, membros associados como participantes e Estados parte das Nações Unidas como observadores, e outros organismos, organizações e convidados especiais, até seis semanas antes do início da Conferência.
Já as organizações da sociedade civil que queiram participar da Conferência devem procurar integrar as delegações nacionais de seus países, com aprovação dos governos; estar na qualidade de organizações com estatuto consultivo diante das Nações Unidas, obedecendo as normas do Conselho Econômico e Social; ou participarem como observadoras convidadas especialmente pela com reconhecimento de sua trajetória na implementação do Programa de Ação Regional para as Mulheres da América Latina e Caribe e da Plataforma de Ação de Pequim.
OCentro de Investigação para a Ação Feminina (CIPAF)servirá como ponto focal para a participação da sociedade civil no processo da Conferência.
Para mais informações: www.cepal.org/mujer
De acordo com a programação do evento, no dia 15, logo após a cerimônia de abertura e atividade cultural, haverá a leitura da declaração da sociedade civil e apresentação do documento de posicionamento. Pela tarde acontece o primeiro debate sobre "Desenvolvimento produtivo e igualdade".
No dia 16, os debates continuam com os temas "Trabalho e emprego em TIC", "Políticas de acesso às tecnologias de informação e as comunicações", "Desafios e riscos das TIC para a igualdade", "Empreendimentos produtivos" e "Estatísticas e indicadores de TIC e gênero".
Já no dia 17 as discussões se centram nas "Mulheres nas empresas", no "Acesso a ativos terra e crédito". Na tarde deste mesmo dia haverá a mesa redonda "Pequim+20: perspectivas e desafios". No último dia 18, o encerramento está previsto após as reuniões finais e consideração e aprovação do Consenso de Santo Domingo.
De acordo com o Regulamento, a Secretaria Executiva da Cepal deve convocar todos os seus Estados membros, membros associados como participantes e Estados parte das Nações Unidas como observadores, e outros organismos, organizações e convidados especiais, até seis semanas antes do início da Conferência.
Já as organizações da sociedade civil que queiram participar da Conferência devem procurar integrar as delegações nacionais de seus países, com aprovação dos governos; estar na qualidade de organizações com estatuto consultivo diante das Nações Unidas, obedecendo as normas do Conselho Econômico e Social; ou participarem como observadoras convidadas especialmente pela com reconhecimento de sua trajetória na implementação do Programa de Ação Regional para as Mulheres da América Latina e Caribe e da Plataforma de Ação de Pequim.
OCentro de Investigação para a Ação Feminina (CIPAF)servirá como ponto focal para a participação da sociedade civil no processo da Conferência.
Para mais informações: www.cepal.org/mujer
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