Adital
Estudantes de universidades privadas chilenas marcham hoje pela emblemática Alameda exigindo várias demandas, entre elas educação gratuita para todos. Segundo o porta-voz do Movimento de Educação Superior Privada (Mesup), Manuel Erazo, o principal objetivo da manifestação será "conseguir a gratuidade para todos os estudantes”.
De acordo com o dirigente, a crise na educação se manifesta na dívida que têm milhões de famílias, que vivem agoniadas e abatidas. "Não importa que saia um ministro ou nos deem mais bolsas, queremos soluções reais, e só com a luta podemos conseguir”, disse em um comunicado a Mesup, que convocou a marcha.
Além das universidades privadas, a mobilização está chamando os estudantes de Institutos Profissionais e Centros de Formação Técnica, assim como membros da União Nacional Trabalhadores do Chile, a Federação de Serviços Gerais e a Federação de Interempresas do Metrô, entre outros sindicatos.
"O que queremos é estudar para nos desenvolvemos como sociedade, sem exclusões e sem sermos cidadãos de segunda classe”, disse Erazo, segundo a convocatória.
Nesta quarta-feira, a Prefeitura Metropolitana autorizou a realização da marcha que vai começar na frente da Universidade de Santiago e terminará na Praça Los Héroes, seção da emblemática Alameda.
O itinerário inicial anunciado pela Mesup era diferente, no entanto as autoridades alegaram que a rota foi estabelecida depois de analisar as informações da polícia municipal e organismos de transporte para manter o normal funcionamento da cidade, a segurança dos moradores e as dos próprios participantes do protesto.
Convocados pela Confederação de Estudantes do Chile, organizações de alunos secundários, o Colégio de Professores e o Central Única dos Trabalhadores, mais de 100 mil pessoas marcharam no dia 11 de abril por várias ruas da capital, exigindo uma educação pública, gratuita e de qualidade, e contra o lucro na educação.
A marcha se desenvolveu de maneira pacífica em todo seu trajeto de uns três quilômetros, com grande colorido, bandas de música, grupos de baile e dramatizações alegorias a repressão de que foi vítima o povo chileno durante a ditadura de Augusto Pinochet.
Só ao termino da manifestação se registraram incidentes com a polícia municipal, que nas ruas próximas ao percurso autorizado pela Prefeitura da Região Metropolitana tinha implantado forças especiais, carros lança-água e veículos para lançamento de gás lacrimogêneo.
Os principais feitos se produziram quando se desenvolvia o show que finalizou a manifestação, aconteceu confrontos entre jovens encapuzados e policiais de Carabineros (polícia militarizada). Mais de uma centena de pessoas foram presas.
De acordo com o dirigente, a crise na educação se manifesta na dívida que têm milhões de famílias, que vivem agoniadas e abatidas. "Não importa que saia um ministro ou nos deem mais bolsas, queremos soluções reais, e só com a luta podemos conseguir”, disse em um comunicado a Mesup, que convocou a marcha.
Além das universidades privadas, a mobilização está chamando os estudantes de Institutos Profissionais e Centros de Formação Técnica, assim como membros da União Nacional Trabalhadores do Chile, a Federação de Serviços Gerais e a Federação de Interempresas do Metrô, entre outros sindicatos.
"O que queremos é estudar para nos desenvolvemos como sociedade, sem exclusões e sem sermos cidadãos de segunda classe”, disse Erazo, segundo a convocatória.
Nesta quarta-feira, a Prefeitura Metropolitana autorizou a realização da marcha que vai começar na frente da Universidade de Santiago e terminará na Praça Los Héroes, seção da emblemática Alameda.
O itinerário inicial anunciado pela Mesup era diferente, no entanto as autoridades alegaram que a rota foi estabelecida depois de analisar as informações da polícia municipal e organismos de transporte para manter o normal funcionamento da cidade, a segurança dos moradores e as dos próprios participantes do protesto.
Convocados pela Confederação de Estudantes do Chile, organizações de alunos secundários, o Colégio de Professores e o Central Única dos Trabalhadores, mais de 100 mil pessoas marcharam no dia 11 de abril por várias ruas da capital, exigindo uma educação pública, gratuita e de qualidade, e contra o lucro na educação.
A marcha se desenvolveu de maneira pacífica em todo seu trajeto de uns três quilômetros, com grande colorido, bandas de música, grupos de baile e dramatizações alegorias a repressão de que foi vítima o povo chileno durante a ditadura de Augusto Pinochet.
Só ao termino da manifestação se registraram incidentes com a polícia municipal, que nas ruas próximas ao percurso autorizado pela Prefeitura da Região Metropolitana tinha implantado forças especiais, carros lança-água e veículos para lançamento de gás lacrimogêneo.
Os principais feitos se produziram quando se desenvolvia o show que finalizou a manifestação, aconteceu confrontos entre jovens encapuzados e policiais de Carabineros (polícia militarizada). Mais de uma centena de pessoas foram presas.
A notícia é da Prensa Latina
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