Adital
destacou que a instância que representa é a única que pode indiciar os responsáveis dos feitos violentos de 15 e 16 de abril que deixaram nove mortos e 78 feridos.
A fiscal geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, informou que até esta quarta-feira (24) está registrado o saldo de nove pessoas mortas e 78 feridas, devido aos ataques de grupos anti-chavistas que depois de ignorar os resultados das eleições presidenciais perpetraram atos violentos em todo o território nacional.
Em um avanço das investigações da onda de ataques, Luisa Ortega Díaz detalhou à Imprensa que dos feridos há 67 pessoas com lesões leves, nove com lesões graves e dois em estado "gravíssimo”.
Detalhou os atos registrados na parte urbana de La Limonera, localizado no Município de Baruta (estado de Mirada, norte) quando depois da publicação dos resultados eleitorais "um grupo de pessoas ligadas à oposição em atitude hostil bloqueou o trânsito e efetuou disparos dentro de um veículo”.
A fiscal indicou que duas pessoas foram atingidas. Foram identificadas como José Luis Ponce, de 45 anos, que faleceu de maneira imediata no local, e Rosiris Reyes, de 44 anos, que foi levada para um centro assistencial, onde faleceu em 17 de abril.
Precisou que pelo ato foi preso no estado de Aragua (centro-norte) o cidadão Nasir Moammer Rodríguez, que foi indiciado por homicídio qualificado.
Ortega Díaz ressaltou que a violência se estendeu em outros estados venezuelanos. Em Táchira (sudoeste) três pessoas foram presas; em Lara (noroeste) nove pessoas estão privadas de liberdade; e em Barinas (sudoeste) 11 pessoas foram presas com 42 morteiros de fabricação caseira, pedras e objetos cortantes.
Ela ressaltou que todas as pessoas foram apresentadas por crimes comuns consagradosnas leis da Venezuela, ao mesmo tempo que foram concedidas medidas cautelares de liberdade",foram tratadas com o devido respeito."
"Nossos fiscais estão implantados nos estados onde se produziram os atos violentos”, em cumprimento com a garantia do Ministério Público, "que é o respeito dos direitos humanos fundamentais”, acrescentou.
A notícia é de TeleSUR
A fiscal geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, informou que até esta quarta-feira (24) está registrado o saldo de nove pessoas mortas e 78 feridas, devido aos ataques de grupos anti-chavistas que depois de ignorar os resultados das eleições presidenciais perpetraram atos violentos em todo o território nacional.
Em um avanço das investigações da onda de ataques, Luisa Ortega Díaz detalhou à Imprensa que dos feridos há 67 pessoas com lesões leves, nove com lesões graves e dois em estado "gravíssimo”.
Detalhou os atos registrados na parte urbana de La Limonera, localizado no Município de Baruta (estado de Mirada, norte) quando depois da publicação dos resultados eleitorais "um grupo de pessoas ligadas à oposição em atitude hostil bloqueou o trânsito e efetuou disparos dentro de um veículo”.
A fiscal indicou que duas pessoas foram atingidas. Foram identificadas como José Luis Ponce, de 45 anos, que faleceu de maneira imediata no local, e Rosiris Reyes, de 44 anos, que foi levada para um centro assistencial, onde faleceu em 17 de abril.
Precisou que pelo ato foi preso no estado de Aragua (centro-norte) o cidadão Nasir Moammer Rodríguez, que foi indiciado por homicídio qualificado.
Ortega Díaz ressaltou que a violência se estendeu em outros estados venezuelanos. Em Táchira (sudoeste) três pessoas foram presas; em Lara (noroeste) nove pessoas estão privadas de liberdade; e em Barinas (sudoeste) 11 pessoas foram presas com 42 morteiros de fabricação caseira, pedras e objetos cortantes.
Ela ressaltou que todas as pessoas foram apresentadas por crimes comuns consagradosnas leis da Venezuela, ao mesmo tempo que foram concedidas medidas cautelares de liberdade",foram tratadas com o devido respeito."
"Nossos fiscais estão implantados nos estados onde se produziram os atos violentos”, em cumprimento com a garantia do Ministério Público, "que é o respeito dos direitos humanos fundamentais”, acrescentou.
A notícia é de TeleSUR
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