Pelas principais ruas do município de Quimbaya, em Quindío, na Colômbia, os cafeicultores da zona cordilheira desse departamento (Estado) marcharam em protesto contra a política governamental do país de tornar o câmbio forte, permitindo que o peso ganhe cada vez mais corpo sobre o dólar.
Esse tipo de procedimento afeta diretamente o setor cafeeiro do país, que depende em grande parte do mercado externo e vê os últimos resquícios de preços razoáveis nas bolsas internacionais se esvaírem no recálculo do valor em moeda local.
Gloria Nelsy Pino, cafeicultora de Quindío, indicou que o protesto foi montado para solicitar que o governo volte a trabalhar com o dólar a uma taxa de 2.200 pesos, ou com a sustentação do preço do café, uma vez que atualmente esse setor já estaria trabalhando com perdas.
Gloria Pino ressaltou que os custos de produção, no atual momento vivido pela cafeicultura colombiana, seria superiores aos preços que estariam sendo repassados aos produtores que efetuam a venda do grão, seja no mercado interno como no externo.
A líder cafeeira agregou que as "soluções apresentadas pelo governo federal do país são insuficientes e a situação do setor se mostra cada vez mais críticas e vemos que nossas solicitações não são escutadas, por isso marchamos e nos manifestamos pubicamente para que possamos ser atendidos. O café está em seu pior momento e é uma cultura pela qual vivemos", expressou a liderança da região colombiana.
Os cafeicultores dessa parte do país insistiram que o governo continua a atuar contra o setor cafeeiro, focado apenas no apoio ao segmento minerador. "Caso isso se efetive, afetará todo o tecido social e haverá uma crise de emprego e renda no interior do país", finalizou.
As informações são da Agnocafé, adaptadas pela Equipe CaféPoint.
Esse tipo de procedimento afeta diretamente o setor cafeeiro do país, que depende em grande parte do mercado externo e vê os últimos resquícios de preços razoáveis nas bolsas internacionais se esvaírem no recálculo do valor em moeda local.
Gloria Nelsy Pino, cafeicultora de Quindío, indicou que o protesto foi montado para solicitar que o governo volte a trabalhar com o dólar a uma taxa de 2.200 pesos, ou com a sustentação do preço do café, uma vez que atualmente esse setor já estaria trabalhando com perdas.
Gloria Pino ressaltou que os custos de produção, no atual momento vivido pela cafeicultura colombiana, seria superiores aos preços que estariam sendo repassados aos produtores que efetuam a venda do grão, seja no mercado interno como no externo.
A líder cafeeira agregou que as "soluções apresentadas pelo governo federal do país são insuficientes e a situação do setor se mostra cada vez mais críticas e vemos que nossas solicitações não são escutadas, por isso marchamos e nos manifestamos pubicamente para que possamos ser atendidos. O café está em seu pior momento e é uma cultura pela qual vivemos", expressou a liderança da região colombiana.
Os cafeicultores dessa parte do país insistiram que o governo continua a atuar contra o setor cafeeiro, focado apenas no apoio ao segmento minerador. "Caso isso se efetive, afetará todo o tecido social e haverá uma crise de emprego e renda no interior do país", finalizou.
As informações são da Agnocafé, adaptadas pela Equipe CaféPoint.
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