Primeiro Ministro da Nova Zelândia garante que leite do país é seguro
O leite da Nova Zelândia é seguro e quem diz o contrário está disseminando informação errada, disse o Primeiro Ministro do país, John Key. Isso devido à divulgação recente de traços de uma substância tóxica, a dicianodiamida (DCD) ter sido encontrado no leite da maior cooperativa de lácteos do país, a Fonterra (leia matéria relacionada: Substância tóxica é encontrada em leite da Nova Zelândia).
O DCD é usado para inibir a lixiviação de nitrato em cursos d’água devido a tratamentos com fertilizantes e a reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE). Recentes notícias da mídia dos Estados Unidos e da China questionaram a segurança do leite neozelandês.
Key disse que está preocupado com a reação dos consumidores internacionais a essa “informação errada”. “A situação aqui é que não há risco para a saúde. O que aconteceu é que o fertilizante foi colocado nas fazendas. Ele [DCD] é normalmente colocado duas vezes por ano e no caso, apareceram traços muito pequenos no leite da Fonterra”.
Key disse que uma pessoa teria que beber o equivalente a uma piscina cheia de leite para ser afetada. “Uma vez que você tem esse tipo de história escrita, mesmo se estiver incorreta, dá um grande trabalho resolvê-la”.
O diretor executivo da Fonterra, Theo Spierings, disse que a reação à descoberta foi “desproporcional”. “Temos uma ciência forte e estamos fornecendo garantias sobre a segurança de nossos produtos. Nossos testes encontraram apenas vestígios de DCD em amostras de alguns de nossos produtos. É importante lembrar que os vestígios detectados foram cerca de 100 vezes menor do que os níveis aceitáveis pelos limites de segurança alimentar da Europa”.
A Fonterra disse na sexta-feira que apoiava as medidas tomadas pelos dois principais fornecedores de fertilizantes da Nova Zelândia de suspender voluntariamente as vendas e o uso de DCD para tratamento nas fazendas até nova ordem.
A reportagem é do http://www.stuff.co.nz, traduzida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
O DCD é usado para inibir a lixiviação de nitrato em cursos d’água devido a tratamentos com fertilizantes e a reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE). Recentes notícias da mídia dos Estados Unidos e da China questionaram a segurança do leite neozelandês.
Key disse que está preocupado com a reação dos consumidores internacionais a essa “informação errada”. “A situação aqui é que não há risco para a saúde. O que aconteceu é que o fertilizante foi colocado nas fazendas. Ele [DCD] é normalmente colocado duas vezes por ano e no caso, apareceram traços muito pequenos no leite da Fonterra”.
Key disse que uma pessoa teria que beber o equivalente a uma piscina cheia de leite para ser afetada. “Uma vez que você tem esse tipo de história escrita, mesmo se estiver incorreta, dá um grande trabalho resolvê-la”.
O diretor executivo da Fonterra, Theo Spierings, disse que a reação à descoberta foi “desproporcional”. “Temos uma ciência forte e estamos fornecendo garantias sobre a segurança de nossos produtos. Nossos testes encontraram apenas vestígios de DCD em amostras de alguns de nossos produtos. É importante lembrar que os vestígios detectados foram cerca de 100 vezes menor do que os níveis aceitáveis pelos limites de segurança alimentar da Europa”.
A Fonterra disse na sexta-feira que apoiava as medidas tomadas pelos dois principais fornecedores de fertilizantes da Nova Zelândia de suspender voluntariamente as vendas e o uso de DCD para tratamento nas fazendas até nova ordem.
A reportagem é do http://www.stuff.co.nz, traduzida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
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