Vale do Taquari trocará dados genealógicos
Intercâmbio para pesquisas foi formalizado por entidades gaúchas, entre elas o Centro de Apoio a Pesquisas e Encontros Familiares, o Grupo GenealogiaRS e o Museu Histórico Visconde de São Leopoldo, com representante do Museu de Birkenfeld, na Alemanha.
Forquetinha foi uma das cidades em que a diretora de Birkenfeld compartilhou informações sobre a imigração Foto: Adriana Bersch / Divulgação / cp
Intercâmbio para pesquisas foi formalizado por entidades gaúchas, entre elas o Capef, com representante de museu alemão
Um convênio firmado entre entidades gaúchas e o Museu de Birkenfeld, da cidade alemã de mesmo nome, vai possibilitar a troca de informações sobre a migração germânica, além do intercâmbio de dados genealógicos entre famílias do Brasil e do país europeu. A formalização do acordo envolveu o Centro de Apoio a Pesquisas e Encontros Familiares (Capef), com sede em Teutônia, o Grupo Genealogia-RS, de Porto Alegre, e o Museu Histórico Visconde de São Leopoldo. A diretora do Museu de Birkenfeld, Isolde Krieger, esteve em várias cidades do Estado neste mês para compartilhar informações sobre a imigração alemã no Rio Grande do Sul. Na visita ao Vale do Taquari, ela foi recepcionada na sede do Capef por um grupo de genealogistas ligados à instituição. Depois, conheceu o Centro Administrativo de Teutônia e o Museu Henrique Uebel. Isolde esteve também na igreja de Linha Frank e na Prefeitura de Westfália. O roteiro incluiu a sede da administração de Forquetinha e o parque de exposições do município. Em Lajeado, ela visitou uma indústria de pedras preciosas e o parque histórico. Na passagem por São Leopoldo, Isolde Krieger conheceu o Monumento ao Imigrante e o museu histórico. Ela esteve ainda em diversas comunidades de Ivoti, São José do Hortêncio e Presidente Lucena. Visitou também os municípios de Morro Reuter, Picada Café e Nova Petrópolis. O genealogista e secretário do Capef, Derli Wolf, conta que chamou a atenção da diretora do Museu de Birkenfeld o fato de a cultura alemã continuar sendo preservada em todos esses locais visitados. "Ela ressaltou o esforço despendido pelas associações e entidades que promovem a preservação das nossas origens, usos e costumes, além de promoverem pesquisas e, da melhor forma possível, repassarem e registrarem a história para os descendentes", comenta Wolf. Fonte: Correio do Povo - Porto Alegre, 24 02 2012 Site: www.correiodopovo.com.br |
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