Tetra Pak acredita no aumento da demanda por lácteos
A demanda por produtos lácteos continuará crescendo, provavelmente a uma média de 2,4% por ano até o final da década, previu o vice-presidente de marketing e gerenciamento de produtos da Tetra Pak, Charles Brand.
Brand conduziu o Dairy Forum 2013 no domingo à noite. Ele também previu que a América Latina se tornará a segunda maior produtora de produtos lácteos líquidos no próximo ano, ultrapassando a Europa. Todo esse crescimento na demanda é impulsionado pelo fortalecimento da economia global e do surgimento da classe média cujo poder de compra agora comanda mais produtos lácteos.
A inovação será essencial para suprir essa demanda, disse ele. Embalagens de tamanho menor (ao invés de cada vez maiores) é uma dessas inovações. Ele disse que 2,7 bilhões de consumidores do mundo vivem com US$ 2 a US$ 8 por dia. “A redução no tamanho da embalagem torna o produto acessível”, disse Brand.
Ele disse que agora, uma companhia australiana pode embalar o leite em Sydney e ter o produto em Xangai dentro de 24 horas. Ironicamente, o impulso para colocar o leite na China pelos produtores australianos está sendo impulsionado pela guerra de preços na Austrália.
As redes de supermercados australianas têm baixado o preço do leite, para US$ 1/litro, o menor desde os anos noventa. Em resposta, os processadores australianos têm inovado para enviar leite mais rapidamente para Xangai para expandir seu mercado e sua lucratividade.
A reportagem é do http://www.agweb.com, traduzida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
Brand conduziu o Dairy Forum 2013 no domingo à noite. Ele também previu que a América Latina se tornará a segunda maior produtora de produtos lácteos líquidos no próximo ano, ultrapassando a Europa. Todo esse crescimento na demanda é impulsionado pelo fortalecimento da economia global e do surgimento da classe média cujo poder de compra agora comanda mais produtos lácteos.
A inovação será essencial para suprir essa demanda, disse ele. Embalagens de tamanho menor (ao invés de cada vez maiores) é uma dessas inovações. Ele disse que 2,7 bilhões de consumidores do mundo vivem com US$ 2 a US$ 8 por dia. “A redução no tamanho da embalagem torna o produto acessível”, disse Brand.
Ele disse que agora, uma companhia australiana pode embalar o leite em Sydney e ter o produto em Xangai dentro de 24 horas. Ironicamente, o impulso para colocar o leite na China pelos produtores australianos está sendo impulsionado pela guerra de preços na Austrália.
As redes de supermercados australianas têm baixado o preço do leite, para US$ 1/litro, o menor desde os anos noventa. Em resposta, os processadores australianos têm inovado para enviar leite mais rapidamente para Xangai para expandir seu mercado e sua lucratividade.
A reportagem é do http://www.agweb.com, traduzida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
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