Tatiana Félix
Jornalista da Adital
Adital
Na manhã deste sábado (22), exatamente seis meses depois que o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, foi deposto de seu cargo, participantes da campanha "180 dias resistindo ao golpe" realizarão um ato na Praça do Panteón dos Herois, no centro de Assunção, Paraguai, para rechaçar a interrupção do processo democrático no país. Na ocasião, serão expostas as razões de resistência de cada um dos/as participantes da campanha.Lançada em 14 de dezembro nas redes sociais, a campanha reúne 180 razões para continuar resistindo ao golpe político paraguaio. "Vimos resistindo desde 22 de junho quando se deu a abrupta substituição do governo escolhido pelo povo, por outro imposto por um golpe de Estado ilegal e ilegítimo”, expressa a campanha, que lembra que diversos atos e formas de resistência popular vêm sendo protagonizadas no país, desde então.
Comprometidos em defender a democracia do Paraguai e a reconstruir uma república "livre e inclusiva”, os/as participantes da campanha têm se engajado e deixado mensagens que esclarecem o por quê resistem ao golpe.
As explicações vão das mais simples – "Porque eu não escolhi este governo” – às mais complexas – "Continuarei resistindo ao golpe parlamentar porque foi uma ruptura ao processo democrático, roubaram nosso voto de 2008 e foi um golpe cuja consequência foi nefasta para o povo paraguaio, idealizado e orquestrado por um grupo político com poder que decidiu violentar a vontade popular”, conforme disse a ativista Cristina Arnella.
As razões são muitas: "Ninguém escolheu Franco como presidente e não quero que vendam nossos recursos naturais nem minta sobre guerrilheiros inexistentes”, enfatiza uma das participantes, que é reforçada por um colega: "Resistimos porque somos nacionalistas e rechaçamos a entrega de nossos recursos”.
Os/as interessados/as em aderir à iniciativa podem acessar o site e expressar suas razões e pontos de vista para dizer não à deposição de Fernando Lugo. No twitter utiliza-se a hashtag #180dias.
Participe e deixe sua mensagem no site: http://www.180dias.org/
Mais informações pelo facebook Razones para resistir - https://www.facebook.com/pages/Razones-para-resistir/504423422931465
https://www.facebook.com/events/120046098160698/
Comprometidos em defender a democracia do Paraguai e a reconstruir uma república "livre e inclusiva”, os/as participantes da campanha têm se engajado e deixado mensagens que esclarecem o por quê resistem ao golpe.
As explicações vão das mais simples – "Porque eu não escolhi este governo” – às mais complexas – "Continuarei resistindo ao golpe parlamentar porque foi uma ruptura ao processo democrático, roubaram nosso voto de 2008 e foi um golpe cuja consequência foi nefasta para o povo paraguaio, idealizado e orquestrado por um grupo político com poder que decidiu violentar a vontade popular”, conforme disse a ativista Cristina Arnella.
As razões são muitas: "Ninguém escolheu Franco como presidente e não quero que vendam nossos recursos naturais nem minta sobre guerrilheiros inexistentes”, enfatiza uma das participantes, que é reforçada por um colega: "Resistimos porque somos nacionalistas e rechaçamos a entrega de nossos recursos”.
Os/as interessados/as em aderir à iniciativa podem acessar o site e expressar suas razões e pontos de vista para dizer não à deposição de Fernando Lugo. No twitter utiliza-se a hashtag #180dias.
Participe e deixe sua mensagem no site: http://www.180dias.org/
Mais informações pelo facebook Razones para resistir - https://www.facebook.com/pages/Razones-para-resistir/504423422931465
https://www.facebook.com/events/120046098160698/
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