sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Conselho provincial da Juventude da Argentina inicia campanha sobre os riscos do consumo do álcool



Adital
Atualmente na Argentina, segundo estudo da Secretaria de Luta contra o Vício, mais de 80% dos jovens menores de 17 anos admitem que consomem bebidas alcoólicas. Com base nesses dados, a Coordenação do Conselho Provincial da Juventude da cidade de Buenos Aires iniciou uma intensa Campanha de conscientização sobre os riscos provocados pelo consumo abusivo de álcool.
Até o próximo dia 28 de dezembro, a iniciativa realizará ações de informação, sensibilização e instalação de um módulo no átrio da Igreja Catedral onde se realizará o aconselhamento dos perigos originados pelo alcoolismo e a incorporação de medidas preventivas orientadas a toda a comunidade.
O local permanecerá aberto pela manhã e à tarde onde os assistentes poderão participar de debates, jogos e sorteios. Da mesma forma, serão distribuídos folhetos que fazem um chamado de atenção sobre o consumo e abuso de álcool, sua incidência entre os menores de idade e a conscientização das famílias acerca da existência do problema.
O relatório da Secretaria é alarmante, ainda que não cause assombro já que desnuda algo que muitos já suspeitavam ou sabiam: 81% das jovens entre 16 e 17 anos, e 82,7% dos jovens nessa mesma faixa de idade admitem que consumem álcool.
A Coordenadora do Conselho Provincial, doutora Silvina Sadir, ressaltou que a campanha faz parte das diversas atividades realizadas durante o ano e antecipou que, no próximo, irão "aprofundar essas ações recorrendo a escolas e bairros de toda a província já que os resultados alcançados foram muito alertadores à comunidade, especialmente para o setor de jovens”.
"Desde o Governo provincial, vemos com profunda preocupação o elevado consumo de álcool na juventude, consideramos que devemos articular entre todos os organismos públicos e privados uma campanha de conscientização e formação sobre as consequências, riscos e perigos que gera o consumo excessivo dessa droga”, enfatizou a doutora Silvina Sadir.

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