O Instituto Emater está realizando reuniões com grupos de mulheres do Norte Pioneiro que lidam com o café. O objetivo é repassar orientações técnicas sobre a colheita e o preparo do café. O trabalho faz parte das atividades de organização da cadeia da cafeicultura, que tem forte parceria com a Associação dos Produtores de Cafés Especiais e Certificados do Norte Pioneiro (Acenpp) e Cooperativa dos Produtores de Cafés Especiais e Certificados do Norte Pioneiro (Cocenpp) formadas por dezesseis núcleos de cafeicultores nas cidades da região.
Por meio desse trabalho, já foram conquistados alguns avanços como a certificação 4C, a Indicação Geográfica e exportação de cafés, além da certificação fair trade (comércio justo). No entanto, a preocupação dos extensionistas ultrapassa a produção de café de qualidade e se direciona para a melhoria das condições de vida da família do agricultor.
É justamente para trabalhar com toda a família que a Extensão Rural está se voltando à organização das mulheres. Para Cintia Mara Lopes de Souza, Economista Doméstica da Emater de Pinhalão, é necessário ir além da simples transmissão de tecnologia para as famílias. “Para que a gente tenha um trabalho consistente, não podemos pensar somente na parte técnica, precisamos pensar em algo mais, pois estamos tratando de pessoas, em primeiro lugar. E temos que saber que para ter uma excelente produção, para ter qualidade no café, as pessoas têm que estar bem. Se a pessoa não está satisfeita com o que está fazendo, a capacitação não terá o efeito desejado. Neste sentido, se reunir periodicamente, ter um grupo que discuta as questões importantes para as mulheres é muito importante para a efetividade da extensão e o desenvolvimento das cafeicultoras”, observou Mara Lopes.
Algumas mulheres do município de Carlópolis acreditam que há muito que ser feito ainda, já que nem sempre o homem reconhece a importância do trabalho da mulher para o sucesso da propriedade rural. Nem mesmo participando de todas as fases da produção cafeeira, as mulheres são valorizadas e sua participação em cursos e outras formas de capacitação ainda é restrita, muitas vezes porque o marido simplesmente não deixa que ela participe das atividades.
Para mudar este cenário, os extensionistas estão estruturando o trabalho com as mulheres na região. Três economistas domésticos, além dos técnicos da equipe de café estarão envolvidos nesse trabalho. O pontapé inicial foi dado na última terça feira, dia 18, com a reunião de planejamento com um grupo de mulheres de Carlópolis. Na seqüência, serão agendadas reuniões com representantes de mais oito municípios da região, sempre aliando a discussão da organização com a orientação técnica para as mulheres.
As informações são da Emater-PR.
Por meio desse trabalho, já foram conquistados alguns avanços como a certificação 4C, a Indicação Geográfica e exportação de cafés, além da certificação fair trade (comércio justo). No entanto, a preocupação dos extensionistas ultrapassa a produção de café de qualidade e se direciona para a melhoria das condições de vida da família do agricultor.
É justamente para trabalhar com toda a família que a Extensão Rural está se voltando à organização das mulheres. Para Cintia Mara Lopes de Souza, Economista Doméstica da Emater de Pinhalão, é necessário ir além da simples transmissão de tecnologia para as famílias. “Para que a gente tenha um trabalho consistente, não podemos pensar somente na parte técnica, precisamos pensar em algo mais, pois estamos tratando de pessoas, em primeiro lugar. E temos que saber que para ter uma excelente produção, para ter qualidade no café, as pessoas têm que estar bem. Se a pessoa não está satisfeita com o que está fazendo, a capacitação não terá o efeito desejado. Neste sentido, se reunir periodicamente, ter um grupo que discuta as questões importantes para as mulheres é muito importante para a efetividade da extensão e o desenvolvimento das cafeicultoras”, observou Mara Lopes.
Algumas mulheres do município de Carlópolis acreditam que há muito que ser feito ainda, já que nem sempre o homem reconhece a importância do trabalho da mulher para o sucesso da propriedade rural. Nem mesmo participando de todas as fases da produção cafeeira, as mulheres são valorizadas e sua participação em cursos e outras formas de capacitação ainda é restrita, muitas vezes porque o marido simplesmente não deixa que ela participe das atividades.
Para mudar este cenário, os extensionistas estão estruturando o trabalho com as mulheres na região. Três economistas domésticos, além dos técnicos da equipe de café estarão envolvidos nesse trabalho. O pontapé inicial foi dado na última terça feira, dia 18, com a reunião de planejamento com um grupo de mulheres de Carlópolis. Na seqüência, serão agendadas reuniões com representantes de mais oito municípios da região, sempre aliando a discussão da organização com a orientação técnica para as mulheres.
As informações são da Emater-PR.
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