26/12/2014 14:00
Publicação do projeto Ideias na Mesa reúne pratos sugeridos por
internautas que combinam baixo custo, simplicidade e uso de
ingredientes orgânicos, agroecológicos e in natura
Brasília, 26 – Receitas de diferentes regiões do país foram
reunidas no livro Mais que Receitas. A publicação é resultado
da contribuição de 48 internautas que não apenas sugeriram
os pratos, mas também enviaram as histórias que envolvem
cada um deles. Mojica de pintado, cuscuz, abobrinha recheada,
caldo de aipim e cuca são alguns dos quitutes que podem
ser encontrados no livro lançado pela rede virtual
De acordo com a diretora de Estruturação e Integração dos
Sistemas Públicos Agroalimentares do Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS),
Michele Lessa, “o objetivo é promover alimentação
saudável com o consumo de produtos regionais e
valorizar o hábito da preparação dos alimentos pelas
famílias”. Ela ainda ressalta que a publicação pode ser
utilizada pelas equipes municipais de assistência social,
saúde e educação junto às famílias acompanhadas.
Para a escolha das receitas, foi levado em consideração
o custo, a simplicidade, a combinação e uso de ingredientes
orgânicos, agroecológicos e in natura. Elas estão
distribuídas em categorias – pães e bolos, carnes
e peixes, molhos e sopas, lanches rápidos, vegetarianos,
doces e sobremesas – e recebem uma etiqueta de
frequência de consumo, já que a alimentação
saudável deve ser variada e equilibrada.
As que possuem a etiqueta “Refeição da Família”,
por exemplo, podem fazer parte da rotina alimentar
da casa. Já as receitas com a indicação “Fim de
Semana” devem ser consumidas de vez em quando,
em momentos especiais, como nas visitas de amigos
ou parentes. O livro também conta com comidas
voltadas para quem possui restrições alimentares,
intolerância ou alergias a certos ingredientes, como
glúten, leite e ovos.
O Ideias na Mesa é a primeira rede virtual de
experiências em Educação Alimentar e Nutricional
do Brasil e tem a missão de apoiar, difundir e estimular
a prática. Nela, qualquer pessoa interessada pode
compartilhar experiências, publicar notícias e eventos,
acessar artigos, vídeos e diversas publicações
relacionadas ao tema. São mais de 4 mil usuários
cadastrados e mais de 10 mil seguidores na página
o Facebook.
A rede ainda publica revistas semestralmente e
oferece cursos à distância. Neste mês, foi lançado
para as instituições socioassistenciais que recebem
alimentos do programa.
Central de Atendimento do MDS:
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Ascom/MDS
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terça-feira, 30 de dezembro de 2014
Livro colaborativo divulga receitas saudáveis
Programa de Fomento beneficia 142,5 mil famílias de agricultores em quatro anos
29/12/2014 18:05
Programa que integra a estratégia de inclusão produtiva do Brasil Sem Miséria já repassou mais de R$ 285 milhões para famílias rurais em extrema pobreza de todo o país
Brasília, 29 – Em quatro anos do Plano Brasil Sem Miséria, 142,5 mil famílias foram atendidas com serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) e receberam recursos financeiros do Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais para desenvolver projetos produtivos, aumentar a produção de alimentos e melhorar a renda. São famílias de agricultores, assentados da reforma agrária e povos e comunidades tradicionais que, antes de serem beneficiadas com as ações do Brasil Sem Miséria, se encontravam em situação de extrema pobreza.
As ações ampliaram as oportunidades para que essas famílias pudessem aumentar sua renda por meio de seu próprio trabalho. A estratégia associa diferentes instrumentos de política pública, como a Ater e os recursos não reembolsáveis do Programa de Fomento.
Seu Cosme Dias, 49 anos, mora na comunidade de Papagaio, em Uauá (BA), e é um dos beneficiários do Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais. Em 1993, ele teve que deixar o Semiárido em busca de alternativa de trabalho em São Paulo. Queria dar melhores condições de vida para a esposa e os quatros filhos.
No entanto, as oportunidades na cidade grande não apareceram. “Cheguei a dormir na rua”, conta o agricultor familiar que retornou para sua terra natal. Com novas perspectivas de investimento na atividade agrícola, a vida da família começou a mudar. Foi quando, em 2011, chegou a cisterna para armazenar a água da chuva para consumo, e, mais tarde – em outubro deste ano, a tecnologia social para acumular água para a produção.
Depois das chuvas que caíram na região em novembro, o agricultor familiar comemora o fato dos dois reservatórios construídos pelo Programa Água para Todos estarem cheios, pois eles são a garantia do acesso à água mesmo quando a estiagem chega.
Depois de receber visitas do técnico de Ater do Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), uma das instituições executoras contratadas pelo governo federal para atuar no Programa de Fomento, Cosme planejou utilizar os R$ 2,4 mil para comprar animais de pequeno porte e plantar hortaliças. Os recursos são transferidos em parcelas às famílias beneficiárias, a partir das etapas do investimento previsto no projeto produtivo, e não precisam ser devolvidos: o objetivo é apoiar os agricultores a iniciarem ou ampliarem atividades produtivas. “Vamos ter um caminho para o nosso desenvolvimento, com a geração de renda e com a água. É uma oportunidade melhor para a nossa sobrevivência”, afirmou.
Assim como seu Cosme, mais de 140 mil famílias já receberam recursos do fomento para desenvolver os projetos produtivos elaborados com o apoio dos técnicos da Ater. O Programa de Fomento tem possibilitado a implantação e a melhoria da estrutura produtiva dos beneficiários, o acúmulo de patrimônio produtivo (com a aquisição ou a ampliação dos rebanhos e a construção de pocilgas e galinheiros, entre outros), as mudanças em relação a sua forma de produzir, a ampliação e a diversificação da produção de alimentos e a geração de renda, por meio da comercialização do excedente de produtos (com melhor qualidade, inclusive) nos mercados locais e com os programas governamentais (Programa de Aquisição de Alimentos e Programa Nacional de Alimentação Escolar).
Desde 2012, o governo federal já repassou mais de R$ 285,2 milhões para os agricultores familiares que participam do Programa de Fomento. Na ação, desenvolvida pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), cada família em situação de extrema pobreza recebe R$ 2,4 mil – ou R$ 3 mil na modalidade Semiárido – para investir em projetos produtivos. Os recursos são transferidos diretamente às famílias por meio do cartão do Programa Bolsa Família. O pagamento das parcelas do Programa de Fomento segue o calendário de pagamento do Bolsa Família.
De acordo com o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Arnoldo de Campos, o Programa de Fomento é uma ação estruturante porque une a assistência técnica ao recurso financeiro. Dessa forma, o programa investe e melhora a produção de uma família que, até então, não produzia o suficiente para gerar renda. “Esta ação aumenta a capacidade de produzir dessa família, gera qualidade de vida porque melhora a alimentação dentro de casa e aumenta sua renda pelo excedente que começa a produzir e a comercializar”, afirmou.
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"DITADURA NÃO É CULPA SÓ DAS FORÇA
Ao receber o relatório da Comissão da Verdade, nesta segunda, o governador Jaques Wagner disse que "é um equívoco" tratar as Forças Armadas como "responsáveis exclusivas" pelos crimes cometidos durante a Ditadura Militar; futuro ministro da Defesa, ele afirmou que "não se pode esquecer que ninguém se sustentaria sem apoio político da sociedade civil"; "Existe um personograma de quem levou as Forças Armadas por esse caminho, inclusive civis, empresários, até da comunicação da época. Isso foi construído com lideranças da época. Quando a gente foca apenas nas Forças Armadas, a gente dificulta a busca da verdade"
29 DE DEZEMBRO DE 2014 ÀS 21:40
Bahia 247 - Ao receber o relatório da Comissão Estadual da Verdade, nesta segunda-feira (29), o governador Jaques Wagner disse que "é um equívoco" tratar as Forças Armadas como "responsáveis exclusivas" pelos crimes cometidos durante a Ditadura Militar brasileira. Futuro ministro da Defesa, o petista afirmou que "não se pode esquecer que ninguém se sustentaria sem apoio político da sociedade civil".
"Existe um personograma de quem levou as Forças Armadas por esse caminho, inclusive civis, empresários, até da comunicação da época. Isso foi construído com lideranças da época. Quando a gente foca apenas nas Forças Armadas, a gente dificulta a busca da verdade", disse Jaques Wagner, que acompanhará as atividades de Marinha, Aeronáutica e Exército na Esplanada dos Ministérios.
Ele avalia que "é importante revisitar a história", para que os fatos sejam de conhecimento público. "Nós não podemos ter duas histórias aqui. Nós podemos ter duas versões da história, mas a histórica fática existe e é uma só. Alguém pode dar uma versão, interpretar que esse foi culpado ou não, mas a verdade dos fatos é colocada para análise de todo mundo".
Jaques Wagner comparou a distensão com forças ligadas ao antigo regime a um transatlântico e sugeriu que são necessários "movimentos suaves" para evitar um choque entre passado, presente e futuro.
"Eu preciso ganhar a sociedade para isso. Vocês viram pessoas recentemente levantando bandeira para o retorno da ditadura. Eu acho que qualquer precipitação não contribui. Tem muita coisa que está acontecendo e não necessariamente vem a público e virá quando estiver consolidado".
DESAFIO DE BERZOINI É REGULAR A MÍDIA FAMILIAR
Novo ministro das Comunicações tem uma missão definida: a de promover, até onde for possível, a regulação do setor de mídia no Brasil; uma batalha institucional que atinge frontalmente os interesses de famílias bilionárias e poderosas como os Marinho, os Civita, os Mesquita, os Frias e outras; Ricardo Berzoini tem posição firmada contra superconcentração e propriedade cruzada no setor de comunicação; ele vai conseguir colocá-la em prática?
30 DE DEZEMBRO DE 2014 ÀS 00:06
Marco Damiani, 247 – O novo ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, assume o cargo em 1º de janeiro com uma missão clara: avançar na regulação do setor de mídia no Brasil, enfrentando distorções históricas como a super concentração e a propriedade cruzada no setor.
Em razão desses dois fatores, além dos incentivos oficiais, ao longo do tempo, concedidos para a consolidação desse modelo, o Brasil produziu alguns clãs de poderosos bilionários. Os três irmãos Marinho, com quase US$ 10 bilhões cada um, segundo o último ranking da revista Forbes, são a ponta mais vistosa, na platinada TV Globo.
Mesmo em declínio, os irmãos Civita, da Editora Abril, também frequentam o clube dos bilionários em dólar. Com grande poder de influência, à frente dos jornais Folha e Estado, os Frias e os Mesquista igualmente possuem vasta fortuna e nem querem ouvir falar em regulação.
Mas este será o discurso de Berzoini. Assumindo-o, o ex-sindicalista que se tornou um dos deputados mais atuantes do parlamento, estará carregando uma antiga bandeira do PT. À medida em que, durante o governo Dilma Rousseff, foi ficando mais claro o posicionamento político de oposição desses clãs, mais o debate cresceu. Contribui para ele as recentes mudanças na legislação da Argentina, que bateu de frente contra o cartel do Clarín – e venceu a parada –, e toda a nova situação criada com o advento da internet e suas consequências como as redes sociais, os blogs, os sites e os portais. A comunicação mudou.
Depois de obter a confiança da presidente em um ano como ministro das Relações Institucionais, Berzoini mostrou sua importância na campanha ao enfrentar a revista Veja, que foi pródiga em proteger o adversário petista Aécio Neves e tentar, até o último instante, comprometer Dilma e sua campanha com denúncias de ocasião.
– Esta revista se presta a ser um instrumento não declarado da luta política, disse Berzoini em entrevista recente ao 247.
– O problema é que faz isso sem assumir essa condição diante dos leitores, completou.
Com este tipo de clareza, Berzoini chega ao ministério com, sem dúvida, uma missão complexa, mas talvez ele seja mesmo o quadro mais adequado que o PT tem para resolvê-la. Mesmo sendo um crítico, ele nunca foi um radical.
Emissoras de TV perdem público em 2014; veja números
Publicado ontem às 11h30 por Arthur Vivaqua
Embora o número de televisores ligados tenha aumentado em relação a 2013, todas as principais emissoras de TV aberta do país perderam telespectadores ao longo de 2014.
Segundo dados divulgados pela colunista Keila Jimenez e que se referem à audiência aferida em todas as principais praças do país, a Globo marcou 15.1 pontos de média-dia (índices conquistados entre 7h e 0h) de janeiro a dezembro, contra 16.3 pontos no mesmo período do ano passado.
A Record caiu de 5.6 para 5.4 pontos, enquanto o SBT foi de 5.2 para 5.1. Ambas estão, portanto, tecnicamente empatadas na vice-liderança do ranking.
Em quarto lugar vem a Band, que tinha 2.3 pontos de média em
2013 e agora tem 2.1. A RedeTV!, em quinto, manteve seus 0.7
ponto do ano passado.
Enquanto isso, a TV por assinatura teve um ‘ano de ouro’ e viu
sua audiência crescer 28% somente no horário nobre, faixa em
que a Globo caiu 11%.
Nesta medição, cada ponto equivale a 217 mil domicílios.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Mais 12 municípios aderem ao Programa de Aquisição de Alimentos
26/12/2014 13:00
Agora são 735 municípios e 24 estados aptos a operar o
novo modelo do programa, que trouxe execução mais ágil
e simplificada das ações
Brasília, 26 – Doze prefeituras da Bahia, Minas Gerais,
Maranhão, Santa Catarina, Sergipe e Rio Grande do Sul
firmaram compromisso com o Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS)
para executar o Programa de Aquisição de Alimentos
da Agricultura Familiar (PAA). Agora são 735 municípios
e 24 estados que já aderiram à modalidade Compra
com Doação Simultânea.
Novos municípios que aderiram ao PAA
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Bahia: Ibirataia, Nazaré, Correntina, Pojuca e Serrinha
Minas Gerais: Leme do Prado e São Tomás de Aquino
Maranhão: Igarapé Grande e Lago Verde
Rio Grande do Sul: Vera Cruz
Santa Catarina: Marema
Sergipe: Monte Alegre
|
Na Compra com Doação Simultânea, os produtos
adquiridos dos agricultores familiares são distribuídos
às entidades da rede socioassistencial e aos equipamentos
públicos de segurança alimentar e nutricional (
restaurantes populares, cozinhas comunitárias
e bancos de alimentos).
O pagamento é feito diretamente aos agricultores familiares,
por meio de cartão bancário, sem haver repasse de recursos
para governo estaduais e municipais. Os gestores públicos
operam o PAA, com a articulação junto aos produtores,
recebimento e distribuição dos alimentos e lançamento
da nota fiscal no sistema operacional do programa.
Próximo passo – As prefeituras que aderiram ao novo modelo
devem elaborar um plano operacional com propostas de
participação no programa. O documento apresenta metas
relacionadas ao número de fornecedores e de entidades a
serem atendidas.
São definidos também os parâmetros de execução, como o
percentual de agricultores familiares em situação de pobreza
a venderem a produção, o de mulheres agricultoras e o de
produtos orgânicos ou agroecológicos a serem adquiridos.
Os termos de adesão permitem que estados e municípios
executem as ações de maneira mais simples e ágil. Além disso,
o acompanhamento e o monitoramento das ações são realizados
por meio de um sistema informatizado, alimentado pelos gestores
locais, garantindo a transparência e a segurança na execução.
Central de Atendimento do MDS:
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Informações para a imprensa:
Ascom/MDS
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Políticas públicas brasileiras são destaques no Ano Internacional da Agricultura Familiar
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sexta-feira, 26 Dezembro, 2014 - 14:30
O ano de 2014 foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional da Agricultura Familiar para destacar a importância da área na produção de alimentos no mundo. No Brasil ganhou o nome de Ano Internacional da Agricultura Familiar, Indígena e Camponesa (Aiaf). O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) é o responsável por coordenar o comitê brasileiro da Aiaf e foi uma das primeiras instituições a se associar à campanha internacional.
Em parceria com mais 49 organizações governamentais e da sociedade civil, o MDA impulsionou uma agenda de atividades para dar mais visibilidade e fortalecer as políticas públicas do setor. O MDA atuou, ainda, para ampliar os espaços da agricultura familiar nos fóruns internacionais e nos projetos de integração regional, como na Comunidade de Estados Latinoamericanos e Caribenhos.
“A principal contribuição do Brasil para os demais países do mundo é mostrar que é possível ampliar a contribuição econômica e social da agricultura familiar com políticas públicas construídas com participação social, no diálogo com as organizações e movimentos sociais e que isso é muito importante para o desenvolvimento sustentável do País”, afirma o coordenador da Assessoria Internacional do MDA, Caio França.
Políticas públicas
Entre as políticas públicas do MDA destaca-se o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que vem batendo recorde de contratações a cada safra. Na safra atual (2014/2015), os acessos às linhas de custeio e investimento já somam mais de R$ 13 bilhões. Entre julho e novembro deste ano, em todo o Brasil, foram efetivados 976.572 contratos. Houve um aumento de 26% no valor contratado e de 3% no número de contratos em relação ao mesmo período da última safra.
Entre as políticas públicas do MDA destaca-se o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que vem batendo recorde de contratações a cada safra. Na safra atual (2014/2015), os acessos às linhas de custeio e investimento já somam mais de R$ 13 bilhões. Entre julho e novembro deste ano, em todo o Brasil, foram efetivados 976.572 contratos. Houve um aumento de 26% no valor contratado e de 3% no número de contratos em relação ao mesmo período da última safra.
As mulheres do campo estão sendo priorizadas no País. Em 2014, o Programa Nacional de Documentação das Trabalhadoras Rurais (PNDTR) completou 10 anos com a emissão de mais de dois milhões de documentos. No primeiro semestre do ano safra 2014/2015, mais de 120 mil mulheres foram atendidas pelos mutirões itinerantes do MDA e mais de 270 mil documentos civis, trabalhistas e previdenciários foram entregues gratuitamente.
Caio França destaca também o novo modelo do Seguro da Agricultura Familiar (Seaf). “Antes o valor segurado se referenciava no custo de produção. Agora será baseado na renda esperada, permitindo assim maior estabilidade na renda dos agricultores e agricultoras familiares” esclarece.
E para encerrar do Ano Internacional da Agricultura Familiar, a Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar no Mercosul (Reaf) criou os Selos Nacionais de Identificação da Agricultura Familiar. O Brasil já possui o Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (Sipaf) desde 2012 para estimular a identificação e visibilidade dos produtos da agricultura familiar.
E para encerrar do Ano Internacional da Agricultura Familiar, a Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar no Mercosul (Reaf) criou os Selos Nacionais de Identificação da Agricultura Familiar. O Brasil já possui o Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (Sipaf) desde 2012 para estimular a identificação e visibilidade dos produtos da agricultura familiar.
“O ano de 2015 será de desafios associados aos avanços alcançados. A principal pauta será a consolidação do Plano Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (PNDRSS), com a construção dos planos estaduais e sua incorporação pelas demais áreas do governo”, finaliza o coordenador.
Amanda Guerra
Ascom/MDA
Amanda Guerra
Ascom/MDA
Em dezembro, agricultores familiares recebem R$ 9,2 milhões pelo PAA
64 12
sexta-feira, 26 Dezembro, 2014 - 16:45
Os agricultores familiares que venderam produtos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), na modalidade Compra com Doação Simultânea, recebem em dezembro R$ 9,2 milhões do Governo Federal. No total, são mais de 4 mil agricultores familiares que comercializaram com prefeituras e governos estaduais.
O PAA tem o objetivo de fortalecer as cadeias produtivas locais de agricultura familiar. Os produtos são destinados às pessoas em situação de insegurança alimentar, bem como àquelas atendidas pela rede socioassistencial, nos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional (restaurantes populares, cozinhas comunitárias e bancos de alimentos) e nas instituições públicas ou filantrópicas de ensino.
Os recursos são depositados diretamente na conta bancária dos agricultores familiares, que podem sacar o dinheiro com cartão bancário específico do PAA ou utilizá-lo em operações de débito. Os pagamentos são feitos regularmente todo mês, o que permite que o agricultor receba o recurso, no máximo, 30 dias após cada entrega de produtos. A operação do programa também evita o desabastecimento das entidades que recebem os alimentos.
Fonte: Ascom/MDS
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