O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, avisou seu exército que
deve estar preparado para uma longa e dura campanha militar.
Israel bombardeou durante a noite de segunda (07) para terça-feira (08) a Faixa de Gaza, numa operação a que chamou Vantagem Protetora. Esta operação já provocou 14 mortos, três dos quais menores, e quase uma centena de feridos nos 120 bombardeamentos aéreos e marítimos que Israel fez contra Gaza e o Hamas.
A ordem inicial do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, foi de bombardeamentos não englobando uma invasão terrestre.
No entanto, os meios de comunicação israelitas falam da preparação de uma invasão terrestre e o gabinete de segurança mobilizou 40.000 reservistas.
Netanyahu avisou já o seu exército que deve estar preparado para uma longa e dura campanha militar e o ministro da Defesa de Israel declarou: "estamos preparados para uma operação que não terminará em poucos dias".
O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, exigiu ao governo israelita que pare as suas operações contra Gaza e pediu à comunidade internacional que "intervenha de imediato para pôr fim à perigosa escalada bélica que só pode conduzir a região a mais instabilidade e destruição".
A ordem inicial do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, foi de bombardeamentos não englobando uma invasão terrestre.
No entanto, os meios de comunicação israelitas falam da preparação de uma invasão terrestre e o gabinete de segurança mobilizou 40.000 reservistas.
Netanyahu avisou já o seu exército que deve estar preparado para uma longa e dura campanha militar e o ministro da Defesa de Israel declarou: "estamos preparados para uma operação que não terminará em poucos dias".
O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, exigiu ao governo israelita que pare as suas operações contra Gaza e pediu à comunidade internacional que "intervenha de imediato para pôr fim à perigosa escalada bélica que só pode conduzir a região a mais instabilidade e destruição".
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