Posted: 09 Sep 2014 12:41 PM PDT
A presidenta Dilma Rousseff visitou, nesta terça-feira (9), o Centro Especializado em Reabilitação (CER) no bairro de M’Boi Mirim, na capital paulista. Esse é um dos 102 locais que oferecem atendimento voltado ao paciente com deficiência, parte do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Em Brasília, um dos CERs fica na Unidade Mista de Saúde de Taguatinga (UMS). Ali o atendimento é feito por equipe multidisciplinar com fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, médicos, psicólogos, enfermeiros.
Segundo Eliene Berg, médica e gerente da UMS, o objetivo é garantir atendimento humanizado e assim, oferecer mais autonomia e acessibilidade à pessoa com deficiência.
“É tão importante para a sociedade como é para a pessoa com algum tipo de deficiência que necessita de uma reabilitação. Ela ter o seu reconhecimento de direito de saúde garantido, naquilo que mais traz dificuldade para ela, que é a acessibilidade e a possibilidade de ter a sua funcionalidade restaurada”, explica Eliene.
Mais de 4,6 milhões acessam anualmente a rede de atenção disponível para essa população e o plano tem orçamento de R$ 7,6 bilhões. A gestão do atendimento a essas pessoas é feita pelos estados e municípios, que regulam a lista de espera. A avaliação para colocação de próteses, feita após cirurgias durante período de reabilitação do paciente, também é de responsabilidade dos centros de atendimento habilitados nos estados e municípios. Além dos CERs, há 21 oficinas ortopédicas que constroem próteses em todo o País.
Ao todo, 1.110 municípios aderiram ao programa do governo federal. Além disso, o Ministério da Saúde entregou aos Centros, 102 veículos adaptados para pessoas sem condições de mobilidade e acessibilidade autônoma aos meios de transporte convencional ou com grandes restrições ao acesso e uso de equipamentos urbanos.
“É um exemplo de política pública da melhor qualidade e da maior grandeza. O Brasil, de acordo com o senso de 2012, tem mais de 193 milhões de pessoas e desses, 24% apresentam algum tipo de deficiência. Existe uma dificuldade, às vezes, de aceitar, até o próprio paciente, de entender que apesar da sua deficiência, apesar da sua dificuldade, ele pode, sim, ser reestabelecido como cidadão, como ser humano e, principalmente, até como trabalhador”, avalia Berg.
Em Brasília, um dos CERs fica na Unidade Mista de Saúde de Taguatinga (UMS). Ali o atendimento é feito por equipe multidisciplinar com fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, médicos, psicólogos, enfermeiros.
Segundo Eliene Berg, médica e gerente da UMS, o objetivo é garantir atendimento humanizado e assim, oferecer mais autonomia e acessibilidade à pessoa com deficiência.
“É tão importante para a sociedade como é para a pessoa com algum tipo de deficiência que necessita de uma reabilitação. Ela ter o seu reconhecimento de direito de saúde garantido, naquilo que mais traz dificuldade para ela, que é a acessibilidade e a possibilidade de ter a sua funcionalidade restaurada”, explica Eliene.
Mais de 4,6 milhões acessam anualmente a rede de atenção disponível para essa população e o plano tem orçamento de R$ 7,6 bilhões. A gestão do atendimento a essas pessoas é feita pelos estados e municípios, que regulam a lista de espera. A avaliação para colocação de próteses, feita após cirurgias durante período de reabilitação do paciente, também é de responsabilidade dos centros de atendimento habilitados nos estados e municípios. Além dos CERs, há 21 oficinas ortopédicas que constroem próteses em todo o País.
Ao todo, 1.110 municípios aderiram ao programa do governo federal. Além disso, o Ministério da Saúde entregou aos Centros, 102 veículos adaptados para pessoas sem condições de mobilidade e acessibilidade autônoma aos meios de transporte convencional ou com grandes restrições ao acesso e uso de equipamentos urbanos.
“É um exemplo de política pública da melhor qualidade e da maior grandeza. O Brasil, de acordo com o senso de 2012, tem mais de 193 milhões de pessoas e desses, 24% apresentam algum tipo de deficiência. Existe uma dificuldade, às vezes, de aceitar, até o próprio paciente, de entender que apesar da sua deficiência, apesar da sua dificuldade, ele pode, sim, ser reestabelecido como cidadão, como ser humano e, principalmente, até como trabalhador”, avalia Berg.
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