sexta-feira, 6 Março, 2015 - 10:15
Enviado por Mariana em sex, 06/03/2015 - 10:25
Foto: Ascom/MDA
“Se eu nascesse de novo, eu ia querer ser agricultora de novo”, conta, sorridente, Maria Lucivanda, que vive e trabalha em uma propriedade de um hectare, em Governador Valadares (MG). Lá, Lucivanda, como gosta de ser chamada, cultiva de tudo: hortaliças, verduras e frutas, e garante “Sou muito feliz aqui.”
Lucivanda, Lídia, Edna, Maria... são diversas agricultoras familiares brasileiras que contribuem para produzir mais da metade dos alimentos consumidos todos os dias no País. E, que em março, receberão destaque especial do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) que vai contar a história de algumas dessas agricultoras familiares que alimentam o Brasil.
A luta da mineira é grande. Todos os dias, Lucivanda levanta às 4h para levar seus produtos para a feira. A filha mais nova, 14 anos, sempre a acompanha. Antes de voltar pra casa, no início da tarde, a produtora deixa a caçula na escola, que já sabe qual profissão seguir. “Ela também ama a terra. Levanta cedo comigo e me ajuda muito. Gosta tanto que não quer sair daqui, quer ser advogada, mas para trabalhar aqui, ajudando os agricultores que precisam de ajuda”, conta.
Lucivanda, Lídia, Edna, Maria... são diversas agricultoras familiares brasileiras que contribuem para produzir mais da metade dos alimentos consumidos todos os dias no País. E, que em março, receberão destaque especial do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) que vai contar a história de algumas dessas agricultoras familiares que alimentam o Brasil.
A luta da mineira é grande. Todos os dias, Lucivanda levanta às 4h para levar seus produtos para a feira. A filha mais nova, 14 anos, sempre a acompanha. Antes de voltar pra casa, no início da tarde, a produtora deixa a caçula na escola, que já sabe qual profissão seguir. “Ela também ama a terra. Levanta cedo comigo e me ajuda muito. Gosta tanto que não quer sair daqui, quer ser advogada, mas para trabalhar aqui, ajudando os agricultores que precisam de ajuda”, conta.
Além das feiras e mercados, Lucivanda comercializa seus produtos por meio de políticas de compras do Governo Federal, como os programas de Alimentação Escolar (Pnae) e de Aquisição de Alimentos (PAA).
Não faltam dificuldades, mas sobra disposição para superar os obstáculos. Segundo Lucivanda, aliar as tarefas às obrigações de mãe é muito difícil, contudo o gosto de produzir alimentos saudáveis, para ela, é compensador. “A gente deixa muito a família em segundo plano. Eu vou para feiras todos os dias, até no domingo, e ainda trabalho em casa quando chego”, afirma a agricultora mineira, que insiste em lembrar o quanto é feliz. “Nossa! Eu amo isso aqui! Não saio daqui por dinheiro nenhum nesse mundo.”
João Paulo Biage
Ascom/MDA
Não faltam dificuldades, mas sobra disposição para superar os obstáculos. Segundo Lucivanda, aliar as tarefas às obrigações de mãe é muito difícil, contudo o gosto de produzir alimentos saudáveis, para ela, é compensador. “A gente deixa muito a família em segundo plano. Eu vou para feiras todos os dias, até no domingo, e ainda trabalho em casa quando chego”, afirma a agricultora mineira, que insiste em lembrar o quanto é feliz. “Nossa! Eu amo isso aqui! Não saio daqui por dinheiro nenhum nesse mundo.”
João Paulo Biage
Ascom/MDA
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